*Por Roberto Fiori
Firsk não era um planeta grande, mas possuía gravidade semelhante à da Terra. Era quente, o lar dos Mi-Tunn, povo gracioso e com uma cultura antiga, opulenta e pitoresca. A superfície continental era pequena, um único continente em forma de haltere, onde o Bureau de Assuntos Planetários da Terra mantinha um escritório em Penolpan, cidade de fábula e encantamento, situada próximo ao Mar do Sul.
O habitantes de Penolpan eram Mi-Tunn de pele ambarina, pessoas suaves, dedicadas aos prazeres da vida, relaxados e alegres, onde os rituais tinham muita importância em suas vidas. Pescavam no Mar do Sul, fabricavam artigos de resina, papel e madeira, cultivavam cereais e frutas. O metal era raro em Firsk, e era frequentemente substituído pelo barro que, vitrificado, apresentava dureza e corte semelhantes ao metal.
Thomm, um terrestre transferido do Planeta Channel para Firsk, gostava imensamente de seu trabalho no escritório do Bureau. A única coisa que destoava era seu chefe, Covill, homem baixo, avermelhado, pesadas pálpebras enrugadas e que frequentemente se exaltava. Não era um homem agradável de se lidar. Um dia, Covill designou Thomm para o serviço de Controle de Pestes, que considerava abaixo de sua importância. Com inseticida e veneno contra ratos, Thomm embrenhou-se nos bairros pobres de Penolpan e descobriu, em uma de suas rondas, uma loja que vendia artigos de cerâmica.
Havia utensílios os mais variados, desde facas de argila com dureza e corte até maiores que o metal; pratos de todos os tamanhos e feitios; vasos; terrinas, garrafões, canecões de cerveja. As cores eram variadas e múltiplas: desde o vermelho metálico, até vidro esmaltado onde, no interior, havia lantejoulas de metal presas em suspensão.
O preço era alto, das peças de cerâmica. A vendedora explicou que os antepassados de seu povo viviam na cerâmica, então, ela não poderia ser vendida a preço baixo, como vidro ou madeira. Seria irrelevante. A cerâmica era feita nas montanhas Kukmank, pelos Oleiros. Considerados por Covill uma tribo de bandidos, viviam da manufatura de cerâmica, unicamente, e o ingrediente secreto mais importante dela era a cal feita a partir dos ossos humanos. Às vezes, usavam ossos de mortos... em outras, os Oleiros raptavam os Mi-Tunn e utilizavam seus ossos para a fabricação de cerâmica.
Nada adiantou uma visita de helicóptero que Covill e Thomm fizeram à aldeia dos Oleiros. Mesmo avisados de que seriam severamente punidos com a destruição do vulcão onde se fabricava a cerâmica dos Oleiros, estes continuaram a raptar os Mi-Tunn. E, desta vez, haviam sequestrado a vendedora do bazar de cerâmica que atendera Thomm, anteriormente. Havia uma ligação entre eles, uma amizade muito forte. Covill ordenou a Thomm que jogasse uma bomba nuclear dentro do vulcão dos Oleiros.
Thomm levou a bomba. Desceu na aldeia dos Oleiros e disse ao chefe deles que sofreriam consequências graves se não entregassem os Mi-Tunn aprisionados. E que, se ele sofresse algum mal, haveria punições graves, como a destruição do vulcão e de toda a aldeia dos Oleiros. A princípio, ficaram receosos, mas o chefe ordenou que desarmassem Thomm, ameaçando-o de morte. O rapaz disse que daria o segredo do amarelo mais puro que pudesse ser feito em cerâmica, em troca da libertação dos Mi-Tunn. O chefe, como já havia dito antes a Thomm, falou que o amarelo puro do Sol era um sonho impossível. Nenhum Oleiro, em toda a existência de Firsk, havia conseguido obtê-lo. Mas deu a chance para Thomm de demonstrar sua capacidade.
Thomm sabia o que fazer. Havia estudado na Biblioteca do Bureau, ligada à Terra, tudo o que pôde sobre cerâmica. E descobrira que o amarelo-ouro podia ser conseguido através da adição de urânio à composição que levava à cerâmica. Adicionar lascas de urânio que a bomba nuclear levava a diversos ácidos foi o que ele fez. Com carbonato de sódio e lixívia, deixou a mistura em forno de tijolos por vinte horas. Se não desse certo...
No dia seguinte, quatro amostras de esmalte estavam prontas. As primeiras três eram borrões, resultados falhos. Mas o quarto esmalte era da cor do mais puro amarelo que os Oleiros jamais viram. Eles soltaram os Mi-Tunn e Thomm. Este deu sua palavra de que os eles teriam suprimento inesgotável de cal, vindo da Terra. Quando Covill soube do trato, enfureceu-se. Demitiu Thomm e ordenou a ele que trouxesse de volta a bomba nuclear. Thomm respondeu que estava demitido; portanto, que o chefe trouxesse a bomba ele mesmo.
Houve violência quando Covill tentou tirar a bomba das mãos dos Oleiros. Matou alguns e foi dominado. E seus ossos foram incorporados a um vaso de cerâmica cuja aparência era tão bela, tão resplandecente...
Os Oleiros de Firsk ainda deram sua palavra de que não haveria mais raptos de Mi-Tunn. O vaso belíssimo foi dado de presente a Thomm, que dera aos Oleiros a chave para conseguir o que eles mais queriam e que nunca haviam obtido até então: o amarelo-ouro, o amarelo do Sol em suas cerâmicas.
Um dos poucos escritores a seguirem a carreira de ficcionistas de Fantasia iniciada pelo glorioso J. R. R. Tolkien, Jack Vance começou a escrever quando servia à Marinha Mercante dos E.U.A, na Segunda Grande Guerra. Juntamente com Robert Silverberg, cria mundos diversos, nos quais as leis da lógica são diferentes, mas suas histórias são absolutamente verossímeis. Este conto de Jack Vance, “Os Oleiros de Firsk” (“The Potters of Firsk”) é uma das suas histórias mais antigas, de 1950, vindo a ser republicada por Arthur C. Clarke em 1966, na antologia “A Sonda do Tempo” (“Time Probe”).
Como um planeta poderia ter dois povos, um, os Mi-Tunn, pacíficos e cultos, versáteis na arte do artesanato, vivendo da pesca, e os Oleiros, povo quase selvagem, cuja base de seu modo de vida constituía a manufatura de cerâmica, feita a partir de ossos humanos, exercendo terror sobre os Mi-Tunn, ao raptá-los com frequência para fabricar a cal a partir de seus ossos? Seria possível que uma tensão como esta não resultasse no começo de uma luta entre as duas raças, luta que banharia de sangue o Planeta Firsk?
Em muitas ocasiões, aliás, em todas ou em quase todas, a disputa por terra, dinheiro, recursos naturais, segredos de Estado, ou devido a intolerância racial e religiosa, foram motivos mais que suficientes para o começo de batalhas e guerras. Na Terra, a Santa Inquisição promoveu massacres durante a Idade Média, ao não tolerar nenhuma outra religião nos países em que exercia influência. Protestantes e católicos promoveram massacres, durante o período de Martinho Lutero. Na Segunda Guerra Mundial, o Holocausto judeu não foi provocado devido ao ódio racial; este foi a “desculpa” utilizada por Hitler para roubar os recursos financeiros e os tesouros imensamente valiosos do povo judeu. A dominação do mundo também foi outra razão pela qual se começou esta guerra. Hitler teria conseguido, e talvez não deixado muito de nossa Civilização de pé, caso conseguisse — e quase conseguiu — o segredo da bomba atômica.
A polarização entre capitalismo e comunismo teria nos consumido, caso Nikita Kruschev e John Fitzgerald Kennedy não tivessem chegado a um acordo para a retirada de mísseis balísticos soviéticos de Cuba e os E.U.A. não retirassem seus mísseis balísticos da Itália e da Turquia. Um caso de intolerância política e ideológica, nesse caso.
O Futuro! O que podemos conjecturar sobre outras raças, em outros planetas? A Ficção Científica e a Fantasia nos levam a outras dimensões, em que um povo mais adiantado pode submeter outro, possuindo o primeiro, armamento mais avançado. É uma espécie de retorno à Terra da época dos Descobrimentos: os europeus que colonizaram o Novo Mundo não hesitaram em subjugar os indígenas, que não dispunham de meios para se defender dos colonizadores.
O Futuro! Será um mar de tortura e morte, caso encontremos uma raça mais fraca e mais primitiva que a nossa? Guerras, massacres... isso parece ser comum à História da Humanidade, mas e se pensarmos em como o Homem poderá evoluir a partir de um ponto, no qual se lance ao espaço e colonize o Sistema Solar, Alfa Centauri, Sirius, Rigel, Epsilon Eridani, ou qualquer um dos mais de 3.000 exoplanetas já descobertos — e que em alguns já possam existir Civilizações semelhantes à nossa, ou completamente diferentes...
Todos pensamos que somos muito adiantados. O Homem possui a maior inteligência entre os seres vivos, na Terra. Mas os impulsos agressivos que todo ser humano possui — todos possuímos nosso lado negro! — podem ser direcionados para outros campos, a fim de satisfazer, por exemplo, nossa curiosidade natural pelo Universo, no treinamento físico e gasto de energia corporal, sublimando a agressividade que faz parte de nós mesmos.
É claro que um sistema policial e militar ainda é necessário. Ainda não se descobriu um modo de se corrigir a psicopatia, ou a loucura, em seus casos mais destrutivos. Mas um dia, quando ultrapassarmos as barreiras que existem e convivermos como um único povo, alcançando as fronteiras além de nosso Sistema Solar, penso que poderemos deter as chaves para nossa evolução final, em direção a um novo estágio de desenvolvimento.
O habitantes de Penolpan eram Mi-Tunn de pele ambarina, pessoas suaves, dedicadas aos prazeres da vida, relaxados e alegres, onde os rituais tinham muita importância em suas vidas. Pescavam no Mar do Sul, fabricavam artigos de resina, papel e madeira, cultivavam cereais e frutas. O metal era raro em Firsk, e era frequentemente substituído pelo barro que, vitrificado, apresentava dureza e corte semelhantes ao metal.
Thomm, um terrestre transferido do Planeta Channel para Firsk, gostava imensamente de seu trabalho no escritório do Bureau. A única coisa que destoava era seu chefe, Covill, homem baixo, avermelhado, pesadas pálpebras enrugadas e que frequentemente se exaltava. Não era um homem agradável de se lidar. Um dia, Covill designou Thomm para o serviço de Controle de Pestes, que considerava abaixo de sua importância. Com inseticida e veneno contra ratos, Thomm embrenhou-se nos bairros pobres de Penolpan e descobriu, em uma de suas rondas, uma loja que vendia artigos de cerâmica.
Havia utensílios os mais variados, desde facas de argila com dureza e corte até maiores que o metal; pratos de todos os tamanhos e feitios; vasos; terrinas, garrafões, canecões de cerveja. As cores eram variadas e múltiplas: desde o vermelho metálico, até vidro esmaltado onde, no interior, havia lantejoulas de metal presas em suspensão.
O preço era alto, das peças de cerâmica. A vendedora explicou que os antepassados de seu povo viviam na cerâmica, então, ela não poderia ser vendida a preço baixo, como vidro ou madeira. Seria irrelevante. A cerâmica era feita nas montanhas Kukmank, pelos Oleiros. Considerados por Covill uma tribo de bandidos, viviam da manufatura de cerâmica, unicamente, e o ingrediente secreto mais importante dela era a cal feita a partir dos ossos humanos. Às vezes, usavam ossos de mortos... em outras, os Oleiros raptavam os Mi-Tunn e utilizavam seus ossos para a fabricação de cerâmica.
Nada adiantou uma visita de helicóptero que Covill e Thomm fizeram à aldeia dos Oleiros. Mesmo avisados de que seriam severamente punidos com a destruição do vulcão onde se fabricava a cerâmica dos Oleiros, estes continuaram a raptar os Mi-Tunn. E, desta vez, haviam sequestrado a vendedora do bazar de cerâmica que atendera Thomm, anteriormente. Havia uma ligação entre eles, uma amizade muito forte. Covill ordenou a Thomm que jogasse uma bomba nuclear dentro do vulcão dos Oleiros.
Thomm levou a bomba. Desceu na aldeia dos Oleiros e disse ao chefe deles que sofreriam consequências graves se não entregassem os Mi-Tunn aprisionados. E que, se ele sofresse algum mal, haveria punições graves, como a destruição do vulcão e de toda a aldeia dos Oleiros. A princípio, ficaram receosos, mas o chefe ordenou que desarmassem Thomm, ameaçando-o de morte. O rapaz disse que daria o segredo do amarelo mais puro que pudesse ser feito em cerâmica, em troca da libertação dos Mi-Tunn. O chefe, como já havia dito antes a Thomm, falou que o amarelo puro do Sol era um sonho impossível. Nenhum Oleiro, em toda a existência de Firsk, havia conseguido obtê-lo. Mas deu a chance para Thomm de demonstrar sua capacidade.
Thomm sabia o que fazer. Havia estudado na Biblioteca do Bureau, ligada à Terra, tudo o que pôde sobre cerâmica. E descobrira que o amarelo-ouro podia ser conseguido através da adição de urânio à composição que levava à cerâmica. Adicionar lascas de urânio que a bomba nuclear levava a diversos ácidos foi o que ele fez. Com carbonato de sódio e lixívia, deixou a mistura em forno de tijolos por vinte horas. Se não desse certo...
No dia seguinte, quatro amostras de esmalte estavam prontas. As primeiras três eram borrões, resultados falhos. Mas o quarto esmalte era da cor do mais puro amarelo que os Oleiros jamais viram. Eles soltaram os Mi-Tunn e Thomm. Este deu sua palavra de que os eles teriam suprimento inesgotável de cal, vindo da Terra. Quando Covill soube do trato, enfureceu-se. Demitiu Thomm e ordenou a ele que trouxesse de volta a bomba nuclear. Thomm respondeu que estava demitido; portanto, que o chefe trouxesse a bomba ele mesmo.
Houve violência quando Covill tentou tirar a bomba das mãos dos Oleiros. Matou alguns e foi dominado. E seus ossos foram incorporados a um vaso de cerâmica cuja aparência era tão bela, tão resplandecente...
Os Oleiros de Firsk ainda deram sua palavra de que não haveria mais raptos de Mi-Tunn. O vaso belíssimo foi dado de presente a Thomm, que dera aos Oleiros a chave para conseguir o que eles mais queriam e que nunca haviam obtido até então: o amarelo-ouro, o amarelo do Sol em suas cerâmicas.
Um dos poucos escritores a seguirem a carreira de ficcionistas de Fantasia iniciada pelo glorioso J. R. R. Tolkien, Jack Vance começou a escrever quando servia à Marinha Mercante dos E.U.A, na Segunda Grande Guerra. Juntamente com Robert Silverberg, cria mundos diversos, nos quais as leis da lógica são diferentes, mas suas histórias são absolutamente verossímeis. Este conto de Jack Vance, “Os Oleiros de Firsk” (“The Potters of Firsk”) é uma das suas histórias mais antigas, de 1950, vindo a ser republicada por Arthur C. Clarke em 1966, na antologia “A Sonda do Tempo” (“Time Probe”).
Como um planeta poderia ter dois povos, um, os Mi-Tunn, pacíficos e cultos, versáteis na arte do artesanato, vivendo da pesca, e os Oleiros, povo quase selvagem, cuja base de seu modo de vida constituía a manufatura de cerâmica, feita a partir de ossos humanos, exercendo terror sobre os Mi-Tunn, ao raptá-los com frequência para fabricar a cal a partir de seus ossos? Seria possível que uma tensão como esta não resultasse no começo de uma luta entre as duas raças, luta que banharia de sangue o Planeta Firsk?
Em muitas ocasiões, aliás, em todas ou em quase todas, a disputa por terra, dinheiro, recursos naturais, segredos de Estado, ou devido a intolerância racial e religiosa, foram motivos mais que suficientes para o começo de batalhas e guerras. Na Terra, a Santa Inquisição promoveu massacres durante a Idade Média, ao não tolerar nenhuma outra religião nos países em que exercia influência. Protestantes e católicos promoveram massacres, durante o período de Martinho Lutero. Na Segunda Guerra Mundial, o Holocausto judeu não foi provocado devido ao ódio racial; este foi a “desculpa” utilizada por Hitler para roubar os recursos financeiros e os tesouros imensamente valiosos do povo judeu. A dominação do mundo também foi outra razão pela qual se começou esta guerra. Hitler teria conseguido, e talvez não deixado muito de nossa Civilização de pé, caso conseguisse — e quase conseguiu — o segredo da bomba atômica.
A polarização entre capitalismo e comunismo teria nos consumido, caso Nikita Kruschev e John Fitzgerald Kennedy não tivessem chegado a um acordo para a retirada de mísseis balísticos soviéticos de Cuba e os E.U.A. não retirassem seus mísseis balísticos da Itália e da Turquia. Um caso de intolerância política e ideológica, nesse caso.
O Futuro! O que podemos conjecturar sobre outras raças, em outros planetas? A Ficção Científica e a Fantasia nos levam a outras dimensões, em que um povo mais adiantado pode submeter outro, possuindo o primeiro, armamento mais avançado. É uma espécie de retorno à Terra da época dos Descobrimentos: os europeus que colonizaram o Novo Mundo não hesitaram em subjugar os indígenas, que não dispunham de meios para se defender dos colonizadores.
O Futuro! Será um mar de tortura e morte, caso encontremos uma raça mais fraca e mais primitiva que a nossa? Guerras, massacres... isso parece ser comum à História da Humanidade, mas e se pensarmos em como o Homem poderá evoluir a partir de um ponto, no qual se lance ao espaço e colonize o Sistema Solar, Alfa Centauri, Sirius, Rigel, Epsilon Eridani, ou qualquer um dos mais de 3.000 exoplanetas já descobertos — e que em alguns já possam existir Civilizações semelhantes à nossa, ou completamente diferentes...
Todos pensamos que somos muito adiantados. O Homem possui a maior inteligência entre os seres vivos, na Terra. Mas os impulsos agressivos que todo ser humano possui — todos possuímos nosso lado negro! — podem ser direcionados para outros campos, a fim de satisfazer, por exemplo, nossa curiosidade natural pelo Universo, no treinamento físico e gasto de energia corporal, sublimando a agressividade que faz parte de nós mesmos.
É claro que um sistema policial e militar ainda é necessário. Ainda não se descobriu um modo de se corrigir a psicopatia, ou a loucura, em seus casos mais destrutivos. Mas um dia, quando ultrapassarmos as barreiras que existem e convivermos como um único povo, alcançando as fronteiras além de nosso Sistema Solar, penso que poderemos deter as chaves para nossa evolução final, em direção a um novo estágio de desenvolvimento.
*Sobre Roberto Fiori:
Escritor de Literatura Fantástica. Natural de São Paulo, reside
atualmente em Vargem Grande Paulista, no Estado de São Paulo. Graduou-se
na FATEC – SP e trabalhou por anos como free-lancer em Informática.
Estudou pintura a óleo. Hoje, dedica-se somente à literatura, tendo como
hobby sua guitarra elétrica. Estudou literatura com o escritor, poeta,
cineasta e pintor André Carneiro, na Oficina da Palavra, em São Paulo.
Mas Roberto não é somente aficionado por Ficção Científica, Fantasia e
Horror. Admira toda forma de arte, arte que, segundo o escritor, quando
realizada com bom gosto e técnica apurada, torna-se uma manifestação do
espírito elevada e extremamente valiosa.
Sobre o livro “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, do autor Roberto Fiori:
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
Livro Impresso:
Na editora, pelo link: Clique aqui.
No site da Submarino: Clique aqui.
No site das americanas.com: Clique aqui.
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
Livro Impresso:
Na editora, pelo link: Clique aqui.
No site da Submarino: Clique aqui.
No site das americanas.com: Clique aqui.
0 comments:
Postar um comentário