Após serem expulsos do Paraíso, os anjos planejam sua vingança nas chamas do Inferno. Impedidos de atacar diretamente o céu, decidem confrontar a criação divina: o homem. “Mais vale reinar no Inferno do que servir no Céu.”
Há 350 anos, o conflito entre Deus e Satã narrado em PARAÍSO PERDIDO, obra-prima de John Milton, virou um marco na literatura. Seus dez mil versos sobre a criação do mundo, a tentação e o desejo por redenção receberam reconhecimento instantâneo e serviram de inspiração para peças de teatro, músicas, pinturas e livros, ecoando na obra de mestres como Mary Shelley, C.S. Lewis e Neil Gaiman.
Milton criou seu épico mergulhado nas trevas de uma cegueira repentina. Entre as angústias reais do luto após a perda de sua segunda mulher e de sua filha mais nova, além da culpa religiosa enraizada na sua formação, Milton também precisou rever sua vida e a relação distante com a família.
Determinado a não deixar a perda da visão e o sofrimento provocado pela gota afetarem seu ofício, ditou PARAÍSO PERDIDO do começo ao fim para ajudantes, amigos e até mesmo suas filhas. Fruto de um árduo trabalho e reflexo da perseverança do autor, o poema levou cerca de cinco anos para ser concebido, e foi publicado em 1667 em sua primeira versão. Milton morreu em 1674, o mesmo ano em que foi lançada a edição definitiva de seu clássico.
Agora, a obra colossal foi reimaginada pelo premiado quadrinista e ilustrador espanhol Pablo Auladell. Com seu traço sombrio, quase desolado, o tributo captura o lirismo de Milton para quem ainda não teve o prazer de ler os cantos originais. Ao mesmo tempo, complementa a experiência do leitor, dando ainda mais vida ao texto. Assim como o poema ganhou notoriedade pela beleza de suas palavras, a graphic novel conquista pelas imagens, retratando a complexidade e tragédia de uma história atemporal com um toque pessoal, mas que respeita totalmente o texto original de John Milton.
Há 350 anos, o conflito entre Deus e Satã narrado em PARAÍSO PERDIDO, obra-prima de John Milton, virou um marco na literatura. Seus dez mil versos sobre a criação do mundo, a tentação e o desejo por redenção receberam reconhecimento instantâneo e serviram de inspiração para peças de teatro, músicas, pinturas e livros, ecoando na obra de mestres como Mary Shelley, C.S. Lewis e Neil Gaiman.
Milton criou seu épico mergulhado nas trevas de uma cegueira repentina. Entre as angústias reais do luto após a perda de sua segunda mulher e de sua filha mais nova, além da culpa religiosa enraizada na sua formação, Milton também precisou rever sua vida e a relação distante com a família.
Determinado a não deixar a perda da visão e o sofrimento provocado pela gota afetarem seu ofício, ditou PARAÍSO PERDIDO do começo ao fim para ajudantes, amigos e até mesmo suas filhas. Fruto de um árduo trabalho e reflexo da perseverança do autor, o poema levou cerca de cinco anos para ser concebido, e foi publicado em 1667 em sua primeira versão. Milton morreu em 1674, o mesmo ano em que foi lançada a edição definitiva de seu clássico.
Agora, a obra colossal foi reimaginada pelo premiado quadrinista e ilustrador espanhol Pablo Auladell. Com seu traço sombrio, quase desolado, o tributo captura o lirismo de Milton para quem ainda não teve o prazer de ler os cantos originais. Ao mesmo tempo, complementa a experiência do leitor, dando ainda mais vida ao texto. Assim como o poema ganhou notoriedade pela beleza de suas palavras, a graphic novel conquista pelas imagens, retratando a complexidade e tragédia de uma história atemporal com um toque pessoal, mas que respeita totalmente o texto original de John Milton.
Por seu belíssimo trabalho em PARAÍSO PERDIDO, Auladell ganhou o grande Premio Nacional de Cómic, da Espanha. O quadrinista já transformou clássicos em obras-primas dos quadrinhos: por suas mãos já passaram os livros de Mark Twain, As Aventuras de Tom Sawyer e As Aventuras de Huckleberry Finn.
PARAÍSO PERDIDO deixou sua marca em artistas de várias gerações e também foi fonte de inspiração para o escritor Andrew Pyper, primeiro autor best-seller da DarkSide® Books. A epopeia inglesa é objeto de estudo de David Ullman, protagonista de O Demonologista. No universo DarkSide®, tudo está conectado.
Agora, a graphic novel inspirada na grande obra de Milton chega para fazer parte da linha DarkSide® Graphic Novel numa edição que deixaria Adão em apuros, com capa dura, bordas douradas e todo aquele cuidado que os fãs merecem.
Já fica aqui a recomendação para você abrir espaço na estante para este clássico, pois PARAÍSO PERDIDO não pode faltar na sua coleção. Sabemos que ninguém resiste a um combate entre o bem e o mal. Chegou a hora da redenção.
John Milton nasceu em 9 de dezembro de 1608, em Londres, na Inglaterra. Poeta, dramaturgo e político, foi um grande estudioso da religião na Inglaterra no século XVII e seus escritos refletiam suas convicções pessoais, além de discussões pertinentes sobre a turbulência política de sua época. Graduou-se em 1629 na Universidade de Cambridge e, alguns anos depois, ingressou em uma viagem pela França e Itália, onde encontrou-se com Galileu Galilei. O poema épico PARAÍSO PERDIDO é considerado sua maior obra, e se tornou um clássico da literatura que inspirou diversos escritores ao longo dos anos.
Pablo Auladell é quadrinista e ilustrador espanhol cujo trabalho sempre sugere um diálogo entre a tradição e a contemporaneidade. Foi eleito autor revelação no Saló del Cómic de Barcelona, em 2006, pela graphic novel La Tour Blanche. Por seu trabalho em PARAÍSO PERDIDO, ele recebeu o Premio Nacional de Cómic, do Ministério da Cultura da Espanha. Atualmente, dá aulas de ilustração na Ars in Fabula, em Macerata, na Itália. Saiba mais em pabloauladell.com.
SERVIÇO:
Título | PARAÍSO PERDIDO
Autor | John Milton
Ilustrador | Pablo Auladell
Tradutor | Érico Assis
Editora | DarkSide®
Edição | 1a
Idioma | Português
Especifcações | 320 páginas, Limited Edition (capa dura)
Dimensões | 21 x 27 cm
ISBN | 978-85-9454-106-2
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