Renata Maggessi - Foto divulgação |
Fale-nos sobre você.
Eu costumo me resumir em três palavras: obstinada, perseverante e ética. As pessoas me veem também como criativa. Escrever sempre fez parte de mim, do que eu sou. Esse foi um dos motivos de ter feito a faculdade de Jornalismo e a pós em Literatura Brasileira. Sempre amei livros, leitura e escrita e por isso acabei enveredando por esse lado. Hoje, trabalho com revisão e passei a dedicar mais tempo à escrita.
ENTREVISTA:
Fale-nos sobre seus livros.
Eu costumo me resumir em três palavras: obstinada, perseverante e ética. As pessoas me veem também como criativa. Escrever sempre fez parte de mim, do que eu sou. Esse foi um dos motivos de ter feito a faculdade de Jornalismo e a pós em Literatura Brasileira. Sempre amei livros, leitura e escrita e por isso acabei enveredando por esse lado. Hoje, trabalho com revisão e passei a dedicar mais tempo à escrita.
ENTREVISTA:
Fale-nos sobre seus livros.
Atualmente, participo de 14 antologias de contos, algumas já lançadas:
Teto de Isopor (Antologia: Arquivos do Mal – Editora Coerência)
Inferno (Antologia: Insanidade – Editora Skull)
Batidas na Janela (Antologia: III – A Hora Morta – V. 2 – Luva Editora)
A Marca do Demônio (Antologia: De Volta a Salem – Darda Editora)
O Lado Caliginoso do Décimo Signo (Antologia: Zodíaco – antologia independente organizada por Ge Benjamin)
Três Reinos (Antologia: Era uma Vez – Editora Coerência)
Nunca diga Nunca (Antologia: Quando o Universo Conspira – Editora Coerência)
Caso Arquivado (Antologia: Basta! – PVB Editorial)
Outras com publicação agendada para 2018:
Parabéns para Mim (Antologia: Creepy Pastas – Editora Lendari)
Dois em Um (Antologia: Gran Circo Carnivalle – Editora Skull)
O Último Show (Antologia: Playlist – Contos Musicais – Rouxinol Editora)
Sonho Impossível? (Antologia: Sonhos e Fantasia – Editora Skull)
Viúva Negra (Antologia: Relacionamentos Virtuais – Editora The Books)
O Clube dos Quatro (O Fantástico Mundo de R. F. Lucchetti – Editora Coerência)
Além das antologias, foi lançada, no mês de abril, a coletânea “Os Supremos”, para a qual criei Agatha Martínez, a Sonda, uma super-heroína brasileira que invade as máquinas e causa tremores de terra, aniquilando os planos de qualquer vilão. Foi um desafio e tanto enveredar por esse lado, já que a maioria das minhas criações são de suspense. Por isso agradeço imensamente ao Raphael Miguel, idealizador do projeto, e à Editora Coerência, que acreditaram no meu trabalho.
O meu livro solo “O Enterro dos Ossos”, cuja sinopse é “Um crime do passado. Um jovem advogado em busca da sua identidade. Um policial que precisa desvendar o enigma e um criminoso que prima pela perfeição. Crime, mistério e tensão. O tempo está passando. Você é suficientemente simétrica?”, será publicado pela Editora Coerência e o lançamento está agendado para o dia 05 de agosto, às 10 horas, na Bienal do Livro de São Paulo.
Fale-nos sobre seu processo de criação.
Meu processo de criação é muito peculiar. Por vezes estou em um local público e vejo alguma cena ou ouço alguma conversa e aquilo começa a martelar na minha cabeça. Ali, pego o que tenho à mão. Seja o celular, um caderninho ou mesmo um guardanapo para que a história não se perca. Muitas vezes, ela fica guardada por bastante tempo. Foi o caso, por exemplo, de “O Enterro dos Ossos”, cuja ideia inicial nasceu em 2013, mas só foi escrita mesmo entre 2017 e 2018. Há alguns momentos que minha cabeça não para e eu preciso colocar tudo isso para fora. Nem que seja apenas em forma de ideias que serão trabalhadas mais para frente.
Com os contos, a criação já é diferente, principalmente porque há uma premissa ou uma ideia a ser seguida e eu começo a trabalhar a partir daquele ponto, fazendo pesquisas e procurando em locais obscuros da minha mente.
Como o leitor interessado deverá proceder para saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho?
O leitor pode me seguir no Instagram e curtir minha página do Facebook. Deixo aqui os links:
https://www.facebook.com/RenataMaggessiEscritora
@renatamaggessi
Como analisa a questão da leitura no país?
Se não ficarmos restritos à literatura de gênero, da qual faço parte, posso dizer que a leitura está crescendo. Até porque há os blogs e os canais do YouTube que ajudam muito, mas, infelizmente, a educação no Brasil ainda precisa melhorar bastante para afirmarmos que somos um país de leitores e de escritores porque, infelizmente, ainda há muita coisa ruim sendo publicada no Brasil. Há, às vezes, boas ideias, mas que precisariam de um ótimo copidesque, uma boa revisão, ou seja, haveria a necessidade de investimento e, hoje em dia, as pessoas são muito imediatistas e só querem ver o resultado. Isso acaba atrapalhando o mercado editorial, reduzindo o número de escritores e, consequentemente, de leitores.
O que tem lido ultimamente?
Estou dando prioridade aos meus companheiros da ABERST (Associação Brasileira de Escritores de Romance Policial, Suspense e Terror), por isso, os livros que tenho lido são deles. Estou lendo “Coisas de Menino”, do Alexandre Braoios, e acabei de terminar “Poker com o Diabo”, do Ítalo Guimarães e “Um Martíni com o Diabo”, da Claudia Lemes. Livros sensacionais. Leitura obrigatória para quem gosta de boa literatura.
Quais os seus próximos projetos?
Pretendo retomar um livro que está parado, porque a história foi tomando um rumo diverso do que pretendi inicialmente e precisei deixá-lo de lado para que eu pensasse em qual das duas linhas seguir. E o outro projeto ainda não posso falar, mas posso adiantar que virá coisa boa por aí.
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
Teto de Isopor (Antologia: Arquivos do Mal – Editora Coerência)
Inferno (Antologia: Insanidade – Editora Skull)
Batidas na Janela (Antologia: III – A Hora Morta – V. 2 – Luva Editora)
A Marca do Demônio (Antologia: De Volta a Salem – Darda Editora)
O Lado Caliginoso do Décimo Signo (Antologia: Zodíaco – antologia independente organizada por Ge Benjamin)
Três Reinos (Antologia: Era uma Vez – Editora Coerência)
Nunca diga Nunca (Antologia: Quando o Universo Conspira – Editora Coerência)
Caso Arquivado (Antologia: Basta! – PVB Editorial)
Outras com publicação agendada para 2018:
Parabéns para Mim (Antologia: Creepy Pastas – Editora Lendari)
Dois em Um (Antologia: Gran Circo Carnivalle – Editora Skull)
O Último Show (Antologia: Playlist – Contos Musicais – Rouxinol Editora)
Sonho Impossível? (Antologia: Sonhos e Fantasia – Editora Skull)
Viúva Negra (Antologia: Relacionamentos Virtuais – Editora The Books)
O Clube dos Quatro (O Fantástico Mundo de R. F. Lucchetti – Editora Coerência)
Além das antologias, foi lançada, no mês de abril, a coletânea “Os Supremos”, para a qual criei Agatha Martínez, a Sonda, uma super-heroína brasileira que invade as máquinas e causa tremores de terra, aniquilando os planos de qualquer vilão. Foi um desafio e tanto enveredar por esse lado, já que a maioria das minhas criações são de suspense. Por isso agradeço imensamente ao Raphael Miguel, idealizador do projeto, e à Editora Coerência, que acreditaram no meu trabalho.
O meu livro solo “O Enterro dos Ossos”, cuja sinopse é “Um crime do passado. Um jovem advogado em busca da sua identidade. Um policial que precisa desvendar o enigma e um criminoso que prima pela perfeição. Crime, mistério e tensão. O tempo está passando. Você é suficientemente simétrica?”, será publicado pela Editora Coerência e o lançamento está agendado para o dia 05 de agosto, às 10 horas, na Bienal do Livro de São Paulo.
Fale-nos sobre seu processo de criação.
Meu processo de criação é muito peculiar. Por vezes estou em um local público e vejo alguma cena ou ouço alguma conversa e aquilo começa a martelar na minha cabeça. Ali, pego o que tenho à mão. Seja o celular, um caderninho ou mesmo um guardanapo para que a história não se perca. Muitas vezes, ela fica guardada por bastante tempo. Foi o caso, por exemplo, de “O Enterro dos Ossos”, cuja ideia inicial nasceu em 2013, mas só foi escrita mesmo entre 2017 e 2018. Há alguns momentos que minha cabeça não para e eu preciso colocar tudo isso para fora. Nem que seja apenas em forma de ideias que serão trabalhadas mais para frente.
Com os contos, a criação já é diferente, principalmente porque há uma premissa ou uma ideia a ser seguida e eu começo a trabalhar a partir daquele ponto, fazendo pesquisas e procurando em locais obscuros da minha mente.
Como o leitor interessado deverá proceder para saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho?
O leitor pode me seguir no Instagram e curtir minha página do Facebook. Deixo aqui os links:
https://www.facebook.com/RenataMaggessiEscritora
@renatamaggessi
Como analisa a questão da leitura no país?
Se não ficarmos restritos à literatura de gênero, da qual faço parte, posso dizer que a leitura está crescendo. Até porque há os blogs e os canais do YouTube que ajudam muito, mas, infelizmente, a educação no Brasil ainda precisa melhorar bastante para afirmarmos que somos um país de leitores e de escritores porque, infelizmente, ainda há muita coisa ruim sendo publicada no Brasil. Há, às vezes, boas ideias, mas que precisariam de um ótimo copidesque, uma boa revisão, ou seja, haveria a necessidade de investimento e, hoje em dia, as pessoas são muito imediatistas e só querem ver o resultado. Isso acaba atrapalhando o mercado editorial, reduzindo o número de escritores e, consequentemente, de leitores.
O que tem lido ultimamente?
Estou dando prioridade aos meus companheiros da ABERST (Associação Brasileira de Escritores de Romance Policial, Suspense e Terror), por isso, os livros que tenho lido são deles. Estou lendo “Coisas de Menino”, do Alexandre Braoios, e acabei de terminar “Poker com o Diabo”, do Ítalo Guimarães e “Um Martíni com o Diabo”, da Claudia Lemes. Livros sensacionais. Leitura obrigatória para quem gosta de boa literatura.
Quais os seus próximos projetos?
Pretendo retomar um livro que está parado, porque a história foi tomando um rumo diverso do que pretendi inicialmente e precisei deixá-lo de lado para que eu pensasse em qual das duas linhas seguir. E o outro projeto ainda não posso falar, mas posso adiantar que virá coisa boa por aí.
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2016), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
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