Lenilson Antunes - Foto divulgação |
Lenilson Antunes é potiguar, de Santa Cruz. Sociólogo. Atualmente encontra-se aposentado, com dedicação integral à literatura, Publicou, além de Parnamirim Field – Último Pouso, o romance sertanejo A Botija Que Caiu do Céu. A Fuga é um de seus livros, um texto cheio de aventuras. Livros de contos infantis. Missão Cumprida é um thriller dirigido aos jovens, e que se encontra na forma digital na Amazon.com. Mora em Natal, RN
ENTREVISTA:
ENTREVISTA:
Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?
Lenilson Antunes: Sempre senti vontade de publicar um livro. Li bons autores, mas sempre deixei um espaço para ficção. Fui até a ficção cientifica, onde me deparei com um dos papas da área Arthur C. Clark, autor de Uma Odisseia no Espaço Ano 2001, que me autografou um exemplar. Histórias bem contadas de grandes autores, clássicos da literatura, me inspiraram a escrever. Percebi, motivado por esses encantadores de mentes, que gostava de criar e contar histórias. Por isso publiquei Parnamirim Field – Último Pouso, baseado em fatos reais, mas a história contada pela primeira vez, de forma romanceada e ficcional.
Conexão Literatura: Você é autor do livro “Parnamirim Field – Último pouso”. Poderia comentar?
Lenilson Antunes: A história de Natal, RN, está intrinsicamente ligada à II Guerra Mundial. Os americanos construíram ali sua maior base militar fora do seu território. Dali, partiram milhares de aeronaves para combaterem os nazistas na África. Por motivos óbvios Natal se tornou polo de atração de espiões, o que motivou os americanos instalarem um birô do FBI para enfrentá-los. Quedas inexplicáveis de aviões, crimes misteriosos, só imagináveis em filmes e nos romances policiais, aconteciam com rotina. Apesar do texto, Parnamirim Field - Último Pouso ser uma peça de ficção, introduzi, de forma sorrateira, fatos acontecidos, inclusive com seus reais personagens, para que a leitura se tornasse mais atraente e palatável.
Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?
Lenilson Antunes: Foram três longos anos procurando entender aquele momento, ora nos escaninhos do Instituo Histórico e Geográfico do RN, na Internet, até mesmo junto a ex-combatentes, etc. . Lendo página por página dos jornais da época, com publicações e crônicas sobre a guerra, me ajudaram bastante.
Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?
Lenilson Antunes: Todos os capítulos são empolgantes. Como disse um leitor, “ li de um fôlego só”. Mas outro achou vibrante a presença de uma figura caricata e hilária, que seria, hipoteticamente, o matador do presidente Roosevelt.
Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?
Lenilson Antunes: Eu sou tipicamente um brasileiro comum. Quando jovem, desejava um pais democrático, politicamente correto. O que me levou a abraçar a sociologia, minha atividade acadêmica. Não tenho blog, falta-me paciência para administrar algum. O livro Parnamirim Field – Último Pouso é uma edição independente, portanto, sem a estrutura de uma editora de porte. Pode ser adquirido pelo valor de R$ 35,00, sem frete, através do WhattApp (84) 99401-2088 e/ou pelo email: lenilson.a.lima@gmail.com
Lenilson Antunes: A história de Natal, RN, está intrinsicamente ligada à II Guerra Mundial. Os americanos construíram ali sua maior base militar fora do seu território. Dali, partiram milhares de aeronaves para combaterem os nazistas na África. Por motivos óbvios Natal se tornou polo de atração de espiões, o que motivou os americanos instalarem um birô do FBI para enfrentá-los. Quedas inexplicáveis de aviões, crimes misteriosos, só imagináveis em filmes e nos romances policiais, aconteciam com rotina. Apesar do texto, Parnamirim Field - Último Pouso ser uma peça de ficção, introduzi, de forma sorrateira, fatos acontecidos, inclusive com seus reais personagens, para que a leitura se tornasse mais atraente e palatável.
Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?
Lenilson Antunes: Foram três longos anos procurando entender aquele momento, ora nos escaninhos do Instituo Histórico e Geográfico do RN, na Internet, até mesmo junto a ex-combatentes, etc. . Lendo página por página dos jornais da época, com publicações e crônicas sobre a guerra, me ajudaram bastante.
Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?
Lenilson Antunes: Todos os capítulos são empolgantes. Como disse um leitor, “ li de um fôlego só”. Mas outro achou vibrante a presença de uma figura caricata e hilária, que seria, hipoteticamente, o matador do presidente Roosevelt.
Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?
Lenilson Antunes: Eu sou tipicamente um brasileiro comum. Quando jovem, desejava um pais democrático, politicamente correto. O que me levou a abraçar a sociologia, minha atividade acadêmica. Não tenho blog, falta-me paciência para administrar algum. O livro Parnamirim Field – Último Pouso é uma edição independente, portanto, sem a estrutura de uma editora de porte. Pode ser adquirido pelo valor de R$ 35,00, sem frete, através do WhattApp (84) 99401-2088 e/ou pelo email: lenilson.a.lima@gmail.com
Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?
Lenilson Antunes: Publiquei, recente, A Botija Que Caiu do Céu, romance que tem como pano de fundo a seca nordestinas e suas nuanças. Um romance com forte cunho social, porém dramático, comovente e hilário ao mesmo tempo.
Perguntas rápidas:
Um livro: Os Miseráveis.
Um (a) autor (a): Júlio Verne
Um ator ou atriz: Charles Chaplin
Um filme: Lawrence da Arábia.
Um dia especial: Bodas de Ouro
Conexão Literatura: Deseja encerra com mais algum comentário?
Lenilson Antunes: Recado aos jovens. Leiam. Reserve um espaço para isso. Uma nação só cresce através de seus jovens. Mas sem leitura, não cresce. Não anda. Hoje a informática facilita de tudo para uma boa leitura. Use-a para seu benefício literário!
Obrigada por este post, com essa entrevista bem construída.
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