Fruto de uma pesquisa minuciosa feita pelo jornalista Lycio Vellozo Ribas, o livro apresenta de forma diferenciada todas as Copas do Mundo, desde 1930 no Uruguai, até os preparativos para a da Rússia
O Livro de Ouro das Copas é um passaporte para você poder viajar no tempo e explorar como se estivesse em campo. Reviver a nostalgia de seleções épicas e jogadores que deixaram a sua marca na história dos mundiais. O autor Lycio Vellozo Ribas lapidou com precisão de especialista essa obra preciosa, que traz uma abordagem de cultura de almanaque com os fatos mais relevantes das Copas.
Nesta edição especial e limitada, você terá em cada página uma análise precisa, com textos criativos, que mostram como os jogos de cada grupo interferiram uns nos outros. Tudo explicado com muitas ilustrações, desenhos dos jogadores, infográficos, escudos, bandeiras, estatísticas, camisas das seleções e fotos, além de muita informação para você ficar fera no assunto.
O autor revisitou grandes polêmicas dos mundiais, contextualizando sobre a ótica nos dias atuais. Como foi o caso do gol polêmico na final de 1966, entre Inglaterra e Alemanha, que encaminhou o título para os ingleses. Depois de 50 anos, os ingleses fizeram um tira-teima do lance no estilo de videogame. A conclusão britânica foi que a bola entrou! Fora os ingleses, ninguém mais acreditou com sinceridade. E na verdade, foi ou não gol?
Você consegue se lembrar das mais marcantes comemorações de gols? E os jogos históricos? Um deles ainda está recente na nossa memória, o eterno 7 a 1, que dispensa apresentação, tamanha foi a repercussão no mundo. Nesta partida, até batemos outro recorde, além da goleada. Saiba qual foi esse recorde e reveja detalhes e esquemas táticos de outros jogos históricos.
Tudo junto e misturado é a premissa de mais de 20 seleções de times curiosos, formadas com jogadores de épocas diferentes, mas que juntos têm pontos semelhantes. Já pensou num time só de bigodudos? E uma seleção só de baixinhos, que teria Messi, Maradona e Romário juntos? E os jogadores desprezados? Os galãs? Os barbudos? Os jogadores peculiares, como o holandês Cruyff, que usava aparelhos ortopédicos até aos 10 anos e depois virou um gênio da bola.
Para fechar com chave de ouro, o livro traz ainda uma inédita tabela de expulsões em Copas, as histórias das grandes seleções que não ganharam nenhum título e a relação dos cinco reis de Copas. Quem poderia dizer quais são?
Descubra esse tesouro, adquira essa obra única.
Ficha Técnica
Título: O livro de ouro das Copas
Nº de páginas: 288
Preço: 79,90 – Colorido – capa dura
Para saber mais sobre o livro: clique aqui.
Sobre o autor:
Graduado em Publicidade e em Jornalismo, Lycio Vellozo Ribas é jornalista esportivo desde 1998, ano em que começou a trabalhar no Jornal do Estado (atual Bem Paraná), em Curitiba. Era subeditor de esportes durante a Copa do Mundo de 1998. Depois, chegou aos cargos de editor e esportes e secretário de redação, que ocupou durante as Copas de 2002, 2006 , 2010 e 2014. Mas o gosto por pesquisar informações sobre futebol começou em 1982. Como tantos outros milhões de brasileiros, chorou em 1982, assim como festejou em 2002 e ficou indignado em 2014.
O Livro de Ouro das Copas é um passaporte para você poder viajar no tempo e explorar como se estivesse em campo. Reviver a nostalgia de seleções épicas e jogadores que deixaram a sua marca na história dos mundiais. O autor Lycio Vellozo Ribas lapidou com precisão de especialista essa obra preciosa, que traz uma abordagem de cultura de almanaque com os fatos mais relevantes das Copas.
Nesta edição especial e limitada, você terá em cada página uma análise precisa, com textos criativos, que mostram como os jogos de cada grupo interferiram uns nos outros. Tudo explicado com muitas ilustrações, desenhos dos jogadores, infográficos, escudos, bandeiras, estatísticas, camisas das seleções e fotos, além de muita informação para você ficar fera no assunto.
O autor revisitou grandes polêmicas dos mundiais, contextualizando sobre a ótica nos dias atuais. Como foi o caso do gol polêmico na final de 1966, entre Inglaterra e Alemanha, que encaminhou o título para os ingleses. Depois de 50 anos, os ingleses fizeram um tira-teima do lance no estilo de videogame. A conclusão britânica foi que a bola entrou! Fora os ingleses, ninguém mais acreditou com sinceridade. E na verdade, foi ou não gol?
Você consegue se lembrar das mais marcantes comemorações de gols? E os jogos históricos? Um deles ainda está recente na nossa memória, o eterno 7 a 1, que dispensa apresentação, tamanha foi a repercussão no mundo. Nesta partida, até batemos outro recorde, além da goleada. Saiba qual foi esse recorde e reveja detalhes e esquemas táticos de outros jogos históricos.
Tudo junto e misturado é a premissa de mais de 20 seleções de times curiosos, formadas com jogadores de épocas diferentes, mas que juntos têm pontos semelhantes. Já pensou num time só de bigodudos? E uma seleção só de baixinhos, que teria Messi, Maradona e Romário juntos? E os jogadores desprezados? Os galãs? Os barbudos? Os jogadores peculiares, como o holandês Cruyff, que usava aparelhos ortopédicos até aos 10 anos e depois virou um gênio da bola.
Para fechar com chave de ouro, o livro traz ainda uma inédita tabela de expulsões em Copas, as histórias das grandes seleções que não ganharam nenhum título e a relação dos cinco reis de Copas. Quem poderia dizer quais são?
Descubra esse tesouro, adquira essa obra única.
Ficha Técnica
Título: O livro de ouro das Copas
Nº de páginas: 288
Preço: 79,90 – Colorido – capa dura
Para saber mais sobre o livro: clique aqui.
Sobre o autor:
Graduado em Publicidade e em Jornalismo, Lycio Vellozo Ribas é jornalista esportivo desde 1998, ano em que começou a trabalhar no Jornal do Estado (atual Bem Paraná), em Curitiba. Era subeditor de esportes durante a Copa do Mundo de 1998. Depois, chegou aos cargos de editor e esportes e secretário de redação, que ocupou durante as Copas de 2002, 2006 , 2010 e 2014. Mas o gosto por pesquisar informações sobre futebol começou em 1982. Como tantos outros milhões de brasileiros, chorou em 1982, assim como festejou em 2002 e ficou indignado em 2014.
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