Pesadelo - Foto divulgação |
Pesadelo: poderá o homem estar vivendo em um pesadelo cotidiano constante, sem o saber?
Às vezes, é melhor não pensarmos muito no nosso dia-a-dia. É melhor nos esquecermos, vivermos o cotidiano sem ler muito o jornal, sua página econômica, ou a política... isso é a fuga da realidade, até certo ponto, mas... que mal há nisso?
O genial escritor de Fantasia e Ficção Científica Robert Silverberg publicou um conto em que o presente não passa de um sonho aterrorizante. Passageiros (Passengers), publicado na antologia Rumo à Estrela Negra (The Cube Root of Uncertainty) fala-nos de um futuro indeterminado, onde um Computador Central pode fornecer o que o cidadão deseje, através de uma simples chamada de telefone. O que a pessoa precisa, consegue. Bastando haver um equipamento para se receber remotamente comida, por exemplo, como um suco de tomate — que é trazido já pronto pela torneira da cozinha, ou receber-se remédios, que são entregues diretamente por uma fenda de um aparelho apropriado, quando líquidos. Tecnologia ultramoderna.
Alienígenas tomam frequentemente o corpo de homens, mulheres, crianças, nessa época. E os usam para sua diversão, das mais diversas formas. Um funcionário de uma empresa pode estar sentado, ouvindo o que seu chefe tem a dizer sobre as altas nas taxas de juros de mercado projetados para daqui a dois anos, de determinados produtos fabricados pela sua firma. Sofre, então, uma possessão: é possuído pela presença incorpórea de um Passageiro, um alienígena, e sai da sala, encontra-se com uma mulher completamente desconhecida e se dirige para um motel com ela. Brigas ocorrem sob a possessão de um Passageiro, a qualquer momento, na rua.
E não se pode fazer nada contra isso. Nossa raça, à mercê de seres que se apossam de nossos corpos, vindos à Terra para se divertirem, sem qualquer outro motivo aparente.
Não se pode lutar contra os Passageiros, não se pode entrar em contato com eles. Somente pode-se sofrer a possessão. E torcer para que, durante a experiência, esta não seja traumática demais. Durante a possessão, fica-se consciente do que acontece, mas depois, não se lembra do que houve, apenas sabe-se que aconteceu algo. E a invasão dos corpos dos terrenos pelos alienígenas já é há muito de conhecimento mundial.
E, se por motivos muito sérios — e que dizem respeito à natureza do Homem —, isso já não estiver acontecendo entre nós, mas de uma forma mais insidiosa, indireta, escamoteada e oculta? Não envolvendo seres de outras galáxias, mas devido a certos seres humanos, que possam estar controlando a vida de outros, por meio de qualidades fora do comum? E que sejam suficientemente inteligentes para nunca se deixarem ser descobertos?
No formidável livro O Despertar dos Mágicos (Le Matin des Magiciens), escrito por Jacques Bergier e Louis Pauwels, há o registro de pessoas que apresentam capacidade de resolver problemas de astronômica complexidade mais rapidamente que qualquer outro ser humano. Neste livro, aventa-se a possibilidade de o homem estar diante de uma nova perspectiva: sua evolução através de mutações favoráveis, que tragam progressos na área mental. Isaac Newton e Albert Einstein, por exemplo, eram pessoas dotadas de mentes extraordinárias, e eram autistas. Sua inteligência estaria ligada, talvez, a seu estado autista.
Pessoas que possam dizer com certeza o que há além, se existem com certeza Universos Paralelos — não somente uma mera probabilidade de existirem Universos Paralelos semelhantes ao nosso, mas que possam prever que, baseados em acontecimentos de certas partes de nosso Cosmos, haverá em outra dimensão uma outra Terra idêntica à nossa, com cem por cento de acerto.
Ou que surja uma pessoa, ou várias, excepcionalmente dotadas, que sejam capazes de descobrir outras formas de energia ainda desconhecidas e, a partir disso, partirem para a construção de máquinas e equipamentos que nos transformem como sociedade, levando-nos ao outro lado do Universo. O genial escritor de divulgação científica e Ficção Científica Isaac Asimov já nos deu uma pista para que nós nos movêssemos a uma velocidade hoje impensável: a velocidade da luz. Basta nos transformarmos em fótons — as partículas ao mesmo tempo corpusculares e energéticas que compõem a luz. Alcançaríamos assim, instantaneamente, tal velocidade.
Haveria uma nova raça, um novo Homem, que se estendesse pelo Cosmos, dominasse as leis físico-matemáticas com total profundidade. Não temeriam nada, desafiariam as leis do impossível. Doenças seriam erradicadas, poderiam se mover pelo Universo quer por wormholes (buracos de minhoca), que ligam teoricamente um ponto a outro do nosso Cosmos, entre dois buracos negros, ou se deslocariam mais rapidamente do que a luz. Neste último caso, seriam seres taquiônicos, formados por táquions. Hoje, pensa-se que tais partículas, os táquions, se deslocariam mais rapidamente do que a luz e nunca a atingindo ou se deslocando mais vagarosamente do que os próprios fótons.
Os novos homens se teletransportariam à vontade, ao final de um período de evolução: poderiam atingir instantaneamente qualquer ponto do espaço. Poderiam avançar ou voltar no tempo. Poderiam driblar a morte, escolhendo quando desejassem morrer.
Ficção Científica ou Heresia?
Isto é chamado de especulação. Não podemos hoje prever o futuro, mas podemos pensar a respeito dele. Imaginar, exercitar nossa imaginação. Pois as melhores e mais ambiciosas ideias surgiram da imaginação. A imaginação do homem é infinita e, como afirmou Albert Einstein, ela é mais importante do que o conhecimento.
O genial escritor de Fantasia e Ficção Científica Robert Silverberg publicou um conto em que o presente não passa de um sonho aterrorizante. Passageiros (Passengers), publicado na antologia Rumo à Estrela Negra (The Cube Root of Uncertainty) fala-nos de um futuro indeterminado, onde um Computador Central pode fornecer o que o cidadão deseje, através de uma simples chamada de telefone. O que a pessoa precisa, consegue. Bastando haver um equipamento para se receber remotamente comida, por exemplo, como um suco de tomate — que é trazido já pronto pela torneira da cozinha, ou receber-se remédios, que são entregues diretamente por uma fenda de um aparelho apropriado, quando líquidos. Tecnologia ultramoderna.
Alienígenas tomam frequentemente o corpo de homens, mulheres, crianças, nessa época. E os usam para sua diversão, das mais diversas formas. Um funcionário de uma empresa pode estar sentado, ouvindo o que seu chefe tem a dizer sobre as altas nas taxas de juros de mercado projetados para daqui a dois anos, de determinados produtos fabricados pela sua firma. Sofre, então, uma possessão: é possuído pela presença incorpórea de um Passageiro, um alienígena, e sai da sala, encontra-se com uma mulher completamente desconhecida e se dirige para um motel com ela. Brigas ocorrem sob a possessão de um Passageiro, a qualquer momento, na rua.
E não se pode fazer nada contra isso. Nossa raça, à mercê de seres que se apossam de nossos corpos, vindos à Terra para se divertirem, sem qualquer outro motivo aparente.
Não se pode lutar contra os Passageiros, não se pode entrar em contato com eles. Somente pode-se sofrer a possessão. E torcer para que, durante a experiência, esta não seja traumática demais. Durante a possessão, fica-se consciente do que acontece, mas depois, não se lembra do que houve, apenas sabe-se que aconteceu algo. E a invasão dos corpos dos terrenos pelos alienígenas já é há muito de conhecimento mundial.
E, se por motivos muito sérios — e que dizem respeito à natureza do Homem —, isso já não estiver acontecendo entre nós, mas de uma forma mais insidiosa, indireta, escamoteada e oculta? Não envolvendo seres de outras galáxias, mas devido a certos seres humanos, que possam estar controlando a vida de outros, por meio de qualidades fora do comum? E que sejam suficientemente inteligentes para nunca se deixarem ser descobertos?
No formidável livro O Despertar dos Mágicos (Le Matin des Magiciens), escrito por Jacques Bergier e Louis Pauwels, há o registro de pessoas que apresentam capacidade de resolver problemas de astronômica complexidade mais rapidamente que qualquer outro ser humano. Neste livro, aventa-se a possibilidade de o homem estar diante de uma nova perspectiva: sua evolução através de mutações favoráveis, que tragam progressos na área mental. Isaac Newton e Albert Einstein, por exemplo, eram pessoas dotadas de mentes extraordinárias, e eram autistas. Sua inteligência estaria ligada, talvez, a seu estado autista.
Pessoas que possam dizer com certeza o que há além, se existem com certeza Universos Paralelos — não somente uma mera probabilidade de existirem Universos Paralelos semelhantes ao nosso, mas que possam prever que, baseados em acontecimentos de certas partes de nosso Cosmos, haverá em outra dimensão uma outra Terra idêntica à nossa, com cem por cento de acerto.
Ou que surja uma pessoa, ou várias, excepcionalmente dotadas, que sejam capazes de descobrir outras formas de energia ainda desconhecidas e, a partir disso, partirem para a construção de máquinas e equipamentos que nos transformem como sociedade, levando-nos ao outro lado do Universo. O genial escritor de divulgação científica e Ficção Científica Isaac Asimov já nos deu uma pista para que nós nos movêssemos a uma velocidade hoje impensável: a velocidade da luz. Basta nos transformarmos em fótons — as partículas ao mesmo tempo corpusculares e energéticas que compõem a luz. Alcançaríamos assim, instantaneamente, tal velocidade.
Haveria uma nova raça, um novo Homem, que se estendesse pelo Cosmos, dominasse as leis físico-matemáticas com total profundidade. Não temeriam nada, desafiariam as leis do impossível. Doenças seriam erradicadas, poderiam se mover pelo Universo quer por wormholes (buracos de minhoca), que ligam teoricamente um ponto a outro do nosso Cosmos, entre dois buracos negros, ou se deslocariam mais rapidamente do que a luz. Neste último caso, seriam seres taquiônicos, formados por táquions. Hoje, pensa-se que tais partículas, os táquions, se deslocariam mais rapidamente do que a luz e nunca a atingindo ou se deslocando mais vagarosamente do que os próprios fótons.
Os novos homens se teletransportariam à vontade, ao final de um período de evolução: poderiam atingir instantaneamente qualquer ponto do espaço. Poderiam avançar ou voltar no tempo. Poderiam driblar a morte, escolhendo quando desejassem morrer.
Ficção Científica ou Heresia?
Isto é chamado de especulação. Não podemos hoje prever o futuro, mas podemos pensar a respeito dele. Imaginar, exercitar nossa imaginação. Pois as melhores e mais ambiciosas ideias surgiram da imaginação. A imaginação do homem é infinita e, como afirmou Albert Einstein, ela é mais importante do que o conhecimento.
Sobre o autor: Roberto Fiori
é um escritor de Literatura Fantástica. Natural de São Paulo, reside
atualmente em Vargem Grande Paulista, no Estado de São Paulo. Graduou-se
na FATEC – SP e trabalhou por anos como free-lancer em Informática.
Estudou pintura a óleo. Hoje, dedica-se somente à literatura, tendo como
hobby sua guitarra elétrica. Estudou literatura com o escritor, poeta,
cineasta e pintor André Carneiro, na Oficina da Palavra, em São Paulo.
Mas Roberto não é somente aficionado por Ficção Científica, Fantasia e
Horror. Admira toda forma de arte, arte que, segundo o escritor, quando
realizada com bom gosto e técnica apurada, torna-se uma manifestação do
espírito elevada e extremamente valiosa.
Sobre o livro “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, do autor Roberto Fiori:
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
Livro Impresso:
Na editora, pelo link: Clique aqui.
No site da Submarino: Clique aqui.
No site das americanas.com: Clique aqui.
Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.
Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem.
Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
Livro Impresso:
Na editora, pelo link: Clique aqui.
No site da Submarino: Clique aqui.
No site das americanas.com: Clique aqui.
Ótimo artigo! Gostei muito! Parabéns!!!
ResponderExcluirMuito obrigado! Fique atento, toda semana, estarei publicando um novo artigo sobre Literatura e Cinema Fantásticos. Que bom que gostou, amigo!
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