Fale-nos sobre você.
Primeiramente agradeço a oportunidade em poder falar um pouco sobre o meu trabalho. Meu nome é Italo Carvalho, tenho vinte e três anos e sou natural da cidade de Pirapora, Minas Gerais. Desde a minha infância eu sou um fã da literatura. Lembro até hoje o primeiro livro que li, Ali babá e os quarenta ladrões, distribuído em minha escola através de uma campanha educacional do governo. Também sou fã das histórias em quadrinhos e considero esse ramo como uma porta de entrada dos mais jovens para o mundo da literatura. Desde pequeno eu sou um escritor entusiasta, focando, a princípio, apenas nas histórias em quadrinhos. Eu passava horas e mais horas desenhando e escrevendo minhas próprias aventuras, utilizando alguns dos meus heróis favoritos: Batman, Homem-Aranha, Superman. Com o passar do tempo, eu fui criando meus próprios personagens e os colocando lado a lado daqueles que eu admirava. Infelizmente, devido à chegada da rotina intensa do trabalho e faculdade, eu me vi obrigado a pausar esse hobby. Mas como deter uma mente que adora criar? A minha incessante sede por extravasar as histórias encontrou refúgio na tela do meu computador. Comecei a escrever livros com histórias curtas dos meus personagens mais caricatos. Quando percebi, já tinha criado muito mais aventuras do que aquelas onde eu usava papel e caneta esferográfica.
ENTREVISTA:
Fale-nos sobre seu livro.
Primeiramente agradeço a oportunidade em poder falar um pouco sobre o meu trabalho. Meu nome é Italo Carvalho, tenho vinte e três anos e sou natural da cidade de Pirapora, Minas Gerais. Desde a minha infância eu sou um fã da literatura. Lembro até hoje o primeiro livro que li, Ali babá e os quarenta ladrões, distribuído em minha escola através de uma campanha educacional do governo. Também sou fã das histórias em quadrinhos e considero esse ramo como uma porta de entrada dos mais jovens para o mundo da literatura. Desde pequeno eu sou um escritor entusiasta, focando, a princípio, apenas nas histórias em quadrinhos. Eu passava horas e mais horas desenhando e escrevendo minhas próprias aventuras, utilizando alguns dos meus heróis favoritos: Batman, Homem-Aranha, Superman. Com o passar do tempo, eu fui criando meus próprios personagens e os colocando lado a lado daqueles que eu admirava. Infelizmente, devido à chegada da rotina intensa do trabalho e faculdade, eu me vi obrigado a pausar esse hobby. Mas como deter uma mente que adora criar? A minha incessante sede por extravasar as histórias encontrou refúgio na tela do meu computador. Comecei a escrever livros com histórias curtas dos meus personagens mais caricatos. Quando percebi, já tinha criado muito mais aventuras do que aquelas onde eu usava papel e caneta esferográfica.
ENTREVISTA:
Fale-nos sobre seu livro.
O Oráculo trata-se de uma ideia antiga sobre uma organização secreta, criada no período imperial brasileiro para lutar contra forças poderosas, acima dos limites humanos. Nesse primeiro livro eu apresento o imperador Dom Pedro II envolvido em um plano de conspiração arquitetado pelos Flamus, soldados integrantes da Ordem das Chamas. Inesperadamente todos os líderes globais (presidentes, reis, imperadores, czares) são sequestrados pelos Flamus, exceto Dom Pedro, que consegue se salvar com a ajuda de sua assistente pessoal. Ao interrogar os agressores, o imperador descobre possuir pouquíssimo tempo para impedir que seu amigo de infância, Dom Miguel, destranque as correntes mantendo um antigo deus indígena, Jurupari, isolado em outro universo, trazendo-o de volta a um mundo completamente desprotegido.
Fale-nos sobre seu processo de criação.
O Oráculo foi criado como uma forma de mesclar um pouco da nossa história brasileira com uma aventura de ficção. Grupos de heróis sempre são uma ótima opção para uma trama elaborada. Para a criação desse livro, eu pesquisei sobre o período imperial, sobre acontecimentos significativos na história do Brasil, bem como de Portugal, além de pesquisar a fundo como era o mundo naquela época. Fiz o possível para evitar adicionar informações não condizentes com o período no qual o Oráculo se passa.
Como o leitor interessado deverá proceder para saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho?
Sinto-me honrado com essa pergunta, pois a maior satisfação de um escritor é ter alguém que estima seu trabalho. Bem, para saber mais sobre o Oráculo, o leitor pode acessar o site da Editora Uirapuru, onde, além dos meus trabalhos, também encontrará uma gama maravilhosa de livros à disposição.
Editora Uirapuru: http://www.editorauirapuru.com.br
Como analisa a questão da leitura no país?
A leitura deve ser estimulada, e, por sorte, ainda temos leitores no Brasil. O exercício de assimilar as palavras em um texto, de entender a mensagem exposta por um parágrafo, de terminar um livro com trezentas páginas e partir para o próximo, são coisas que modelam o intelecto humano. E eu não falo isso por ser escritor, digo por ser verdade. As pessoas que não apenas leem, mas também entendem exatamente o que estão lendo, possuem, indubitavelmente, um vocabulário maior, um senso crítico mais apurado, engajamento e facilidade nos estudos. A leitura é primordial e faz bem para nossas vidas, infelizmente não vejo mais esse incentivo, mas tenho esperança de conseguirmos mudar esse cenário futuramente.
O que tem lido ultimamente?
Alguns artigos sobre astronomia, livros de fantasia e suspense.
Quais os seus próximos projetos?
Se tudo der certo, pretendo finalizar a série Oráculo com o segundo livro. Recentemente finalizei uma obra de ficção que escrevia havia dois anos e a enviei para avaliação da Editora. Ainda tenho duas ideias para serem labutadas: um livro de ação sobre espionagem e outro de fantasia, ambos situados no Brasil. Meu objetivo é provar para outros escritores como ser, sim, possível criar ótimos livros com personagens brasileiros. Eu agradeço a todos que leram o Oráculo e aos interessados pelos meus trabalhos. Continuarei trabalhando arduamente para me tornar melhor e mais afiado, para oferecer trabalhos mais consistentes a todos os leitores.
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2106), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
Fale-nos sobre seu processo de criação.
O Oráculo foi criado como uma forma de mesclar um pouco da nossa história brasileira com uma aventura de ficção. Grupos de heróis sempre são uma ótima opção para uma trama elaborada. Para a criação desse livro, eu pesquisei sobre o período imperial, sobre acontecimentos significativos na história do Brasil, bem como de Portugal, além de pesquisar a fundo como era o mundo naquela época. Fiz o possível para evitar adicionar informações não condizentes com o período no qual o Oráculo se passa.
Como o leitor interessado deverá proceder para saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho?
Sinto-me honrado com essa pergunta, pois a maior satisfação de um escritor é ter alguém que estima seu trabalho. Bem, para saber mais sobre o Oráculo, o leitor pode acessar o site da Editora Uirapuru, onde, além dos meus trabalhos, também encontrará uma gama maravilhosa de livros à disposição.
Editora Uirapuru: http://www.editorauirapuru.com.br
Como analisa a questão da leitura no país?
A leitura deve ser estimulada, e, por sorte, ainda temos leitores no Brasil. O exercício de assimilar as palavras em um texto, de entender a mensagem exposta por um parágrafo, de terminar um livro com trezentas páginas e partir para o próximo, são coisas que modelam o intelecto humano. E eu não falo isso por ser escritor, digo por ser verdade. As pessoas que não apenas leem, mas também entendem exatamente o que estão lendo, possuem, indubitavelmente, um vocabulário maior, um senso crítico mais apurado, engajamento e facilidade nos estudos. A leitura é primordial e faz bem para nossas vidas, infelizmente não vejo mais esse incentivo, mas tenho esperança de conseguirmos mudar esse cenário futuramente.
O que tem lido ultimamente?
Alguns artigos sobre astronomia, livros de fantasia e suspense.
Quais os seus próximos projetos?
Se tudo der certo, pretendo finalizar a série Oráculo com o segundo livro. Recentemente finalizei uma obra de ficção que escrevia havia dois anos e a enviei para avaliação da Editora. Ainda tenho duas ideias para serem labutadas: um livro de ação sobre espionagem e outro de fantasia, ambos situados no Brasil. Meu objetivo é provar para outros escritores como ser, sim, possível criar ótimos livros com personagens brasileiros. Eu agradeço a todos que leram o Oráculo e aos interessados pelos meus trabalhos. Continuarei trabalhando arduamente para me tornar melhor e mais afiado, para oferecer trabalhos mais consistentes a todos os leitores.
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2106), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
Uma história envolvente, já li e recomendo. O autor soube compor os personagens baseado na História do Brasil, algo que vi muito nos USA, que sou de lá, mas sentia falta aqui no Brasil. A Globo ainda tentou fazer isso em novelas, mas ficou uma porcaria. Neste livro, não, gostei muito do envolvimento com o folclore dos índios brasileiros. Parabéns ao Ítalo.
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