A. C. Nunes - Foto Divulgação |
A. C. Nunes por ela mesma.
Sempre a parte mais difícil rs. Bem, eu tenho 25 anos, escrevo desde o fim de 2013. Casada, mãe de duas filhas, leio de tudo, desde que a história seja boa e me prenda. Meu primeiro livro foi um thriller de suspense publicado pela Autografia e se intitula 60 Horas. Publiquei um New Adult também, pela Editora Hope. Em 2017, me arrisquei em antologias e participei das antologias Arquivos do Mal, Linha Tênue e Playlist: Contos Musicais.
ENTREVISTA:
Fale-nos sobre seu livro.
Hotel Califórnia foi inspirado na música dos Eagles de mesmo nome. É meu primeiro livro no gênero terror e teve um pouco de influências também do filme Horror em Amityville e do livro O Iluminado, do King. Ele vai contar a história do Álvaro e dos amigos, que decidem passar o feriado de Corpus Christi na casa de veraneio dele, mas, por causa de um problema mecânico no carro, se veem obrigados a pernoitar no Hotel Califórnia, que fica ali nas redondezas de onde estavam. Um dos personagens, que viajava de moto, decide buscar ajuda, enquanto os demais aguardam pelo retorno. Por um motivo, esse personagem não retorna. No hotel, enquanto esperam, uma pessoa do grupo morre brutalmente. Para esclarecer o crime à polícia, a gerente impede que todos saiam, o que é um terrível erro, pois um por um vai morrendo. Álvaro tenta a todo custo proteger a esposa e os amigos e deixar o hotel, sem saber exatamente com quem eles estão lidando, se uma entidade ou um assassino.
Qual o motivo que a levou a escrevê-lo?
Sempre a parte mais difícil rs. Bem, eu tenho 25 anos, escrevo desde o fim de 2013. Casada, mãe de duas filhas, leio de tudo, desde que a história seja boa e me prenda. Meu primeiro livro foi um thriller de suspense publicado pela Autografia e se intitula 60 Horas. Publiquei um New Adult também, pela Editora Hope. Em 2017, me arrisquei em antologias e participei das antologias Arquivos do Mal, Linha Tênue e Playlist: Contos Musicais.
ENTREVISTA:
Fale-nos sobre seu livro.
Hotel Califórnia foi inspirado na música dos Eagles de mesmo nome. É meu primeiro livro no gênero terror e teve um pouco de influências também do filme Horror em Amityville e do livro O Iluminado, do King. Ele vai contar a história do Álvaro e dos amigos, que decidem passar o feriado de Corpus Christi na casa de veraneio dele, mas, por causa de um problema mecânico no carro, se veem obrigados a pernoitar no Hotel Califórnia, que fica ali nas redondezas de onde estavam. Um dos personagens, que viajava de moto, decide buscar ajuda, enquanto os demais aguardam pelo retorno. Por um motivo, esse personagem não retorna. No hotel, enquanto esperam, uma pessoa do grupo morre brutalmente. Para esclarecer o crime à polícia, a gerente impede que todos saiam, o que é um terrível erro, pois um por um vai morrendo. Álvaro tenta a todo custo proteger a esposa e os amigos e deixar o hotel, sem saber exatamente com quem eles estão lidando, se uma entidade ou um assassino.
Qual o motivo que a levou a escrevê-lo?
A ideia ficou me atormentando, pedindo para ir para o papel. Rs. A inspiração veio da música dos Eagles de mesmo nome. Foi bem diferente como surgiu. Um dia eu resolvi buscar a tradução da letra e um determinado trecho estalou alguma coisa na minha cabeça e eu comecei a matutar a ideia, pensando que aquilo daria um bom pontapé pra uma história de terror. Fiquei uns dois anos só pensando na história, fazendo anotações mentais, incluindo os pontos a serem trabalhados e tal. A coisa toda se intensificou quando trabalhei um tempo em um hotel aqui na cidade, porque eu só conseguia pensar no Hotel Califórnia, ficava imaginando as cenas que eu estava na cabeça acontecendo lá, no saguão, nos quartos, nos corredores. Não à toa, a estrutura narrada no livro foi em partes inspiradas nesse hotel, o Hotel Blue Mountain. Então, quando finalizei um dos livros que escrevia, eu pensei “agora é hora de contar essa história” rs. Como eu já tinha tudo em mente, o começo, meio, fim, tudo… acho que por isso escrevi tão rápido.
Como analisa a questão da leitura no país?
Acho que está melhor do que muito tempo atrás, apesar de, talvez, ainda termos poucos leitores. A acessibilidade e a facilidade que os e-books trouxeram ajudou bastante, a maioria dos leitores que tenho são leitores que leram de forma digital, fosse pela Amazon, ou pelo Wattpad. As pessoas estão mais interessadas em ler, sim, e eu fico me perguntando se aquelas pesquisas que indicam que 44% da população não tem o hábito da leitura se falam mesmo a verdade.
Para você, o que significa ser escritor?
Ser escritor pra mim não é apenas transcrever uma história no papel. As boas histórias você as conta e, de alguma forma, as vive também. Elas se tornam parte do que e de quem você é.
O que tem lido ultimamente?
Esse ano eu li apenas nacionais, fui da literatura fantástica do Spohr pro vampirismo do André Vianco. Mas eu sempre leio de tudo. Romance, erótico, terror, suspense, policial. Pra ler eu sou bem eclética.
Quais os seus próximos projetos?
Por ora não estou escrevendo nada. Na última semana finalizei meu décimo romance e o quarto escrito em menos de 12 meses, então estou me dando um descanso. Assim que voltar, eu já tenho uma ideia que precisa ser lapidada antes de ser escrita e vou me dedicar a isso; será um romance erótico. Ainda esse ano também pretendo escrever o segundo livro do Hotel Califórnia e um spin-off de uma trilogia que eu tenho.
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2106), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
Como analisa a questão da leitura no país?
Acho que está melhor do que muito tempo atrás, apesar de, talvez, ainda termos poucos leitores. A acessibilidade e a facilidade que os e-books trouxeram ajudou bastante, a maioria dos leitores que tenho são leitores que leram de forma digital, fosse pela Amazon, ou pelo Wattpad. As pessoas estão mais interessadas em ler, sim, e eu fico me perguntando se aquelas pesquisas que indicam que 44% da população não tem o hábito da leitura se falam mesmo a verdade.
Para você, o que significa ser escritor?
Ser escritor pra mim não é apenas transcrever uma história no papel. As boas histórias você as conta e, de alguma forma, as vive também. Elas se tornam parte do que e de quem você é.
O que tem lido ultimamente?
Esse ano eu li apenas nacionais, fui da literatura fantástica do Spohr pro vampirismo do André Vianco. Mas eu sempre leio de tudo. Romance, erótico, terror, suspense, policial. Pra ler eu sou bem eclética.
Quais os seus próximos projetos?
Por ora não estou escrevendo nada. Na última semana finalizei meu décimo romance e o quarto escrito em menos de 12 meses, então estou me dando um descanso. Assim que voltar, eu já tenho uma ideia que precisa ser lapidada antes de ser escrita e vou me dedicar a isso; será um romance erótico. Ainda esse ano também pretendo escrever o segundo livro do Hotel Califórnia e um spin-off de uma trilogia que eu tenho.
*Sérgio Simka é professor universitário desde 1999. Autor de cinco dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a coleção Mistério, publicada pela Editora Uirapuru.
Cida Simka é licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Coautora do livro Ética como substantivo concreto (Wak, 2014) e autora dos livros O acordo ortográfico da língua portuguesa na prática (Wak, 2106), O enigma da velha casa (Uirapuru, 2016) e “Nóis sabe português” (Wak, 2017).
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