João Barone, autor e membro da banda Os Paralamas do Sucesso, é destaque da nova edição da Revista Conexão Literatura – Setembro/nº 111

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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

E se alienígenas já estiverem entre nós?, Philip K. Dick e muito mais

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Somos descendentes de hominídeos, macacos. Seus antepassados pisaram a Lua, Marte, viajaram para Alfa Centauri e até a galáxia de Andrômeda. Somos descendentes de seres semelhantes ao que parecemos hoje: uma cabeça arredondada, quatro membros, duas mãos e dois pés, cinco dedos relativamente flexíveis em cada um, visão tridimensional. Somos hoje sombra do passado. Um simples músculo composto por cem bilhões de células nervosas está protegido dentro do crânio, por um líquido que absorve impactos que poderiam danificá-lo. Raciocinamos graças a ele. Não por mais. Nós não nos lembramos de como éramos. Somente eu. E ninguém em toda face da Terra acreditaria no que eu me recordo hoje...

Esta é uma introdução que criei para ilustrar este artigo. Muito já se falou, publicou e filmou a respeito de extraterrestres. De seres de pesadelo, ameaça constante à Humanidade, a criaturas avançadas e benevolentes. Philip K. Dick foi autor de Do Androids Dream Of Electric Sheep? ou, ao ser filmado, adquiriu o título de Blade Runner — O Caçador de Androides, filme famoso estrelado por Harrison Ford. Mas também é o escritor responsável pelo seu conto Impostor, uma história que teria sido esquecida, mas possui o cerne, a ideia fundamental: seres extraterrenos de Alfa Centauri poderiam enviar robôs que possuiriam aparência semelhante ao homem em tudom em meio a uma guerra de vida e de morte.

Impostor, assim como O Exterminador do Futuro (The Terminator, filme estrelado por Arnold Schwartzenegger), poderia ser pensado não em termos de androides, mas as máquinas que os protagonizam poderiam ser alienígenas compostos de Carbono, Hidrogênio, Fósforo, cadeias de DNA, que respirassem oxigênio.

Não é o caso de Alien, o 8º Passageiro (Alien, filme dirigido por Ridley Scott, o mesmo diretor de Blade Runner — O Caçador de Androides). Em Alien, a grotesca criatura, a personagem principal do filme, não é absolutamente humanoide. Usa os seres humanos como incubadoras para que embriões alienígenas se desenvolvam em seu interior. Uma ideia semelhante à da vespa-caçadora, um marimbondo do gênero Pepsis Fabricius, que paralisa a tarântula, para depois depositar seus ovos no corpo da aranha. Posteriormente, as larvas da vespa devorarão os órgãos não-vitais da tarântula, até atingirem tamanho e maturidade suficientes para poderem sobreviver por si só.

A ideia de que alienígenas já poderiam viver conosco pode provocar medo, asco, ódio, revolta. Pânico. Não os poderíamos evitar e não poderíamos imaginar o que eles quereriam entre nós. Assim como no conto Impostor, de Dick, a realidade se tornaria pesadelo: os extraterrenos poderiam matar os seres humanos e destruí-los. Ou, paulatinamente, tomar o seu lugar.

E.T., o Extraterrestre (E.T., the Extraterrestrial, filme dirigido por Steven Spielberg), é a outra face da moeda. Em oposição à ideia de malevolência que os alienígenas frequentemente nos trazem, foi um marco no cinema de Ficção Científica, justamente pelo fato de apresentar, de um modo completamente diferente, o alienígena inofensivo e benevolente. E.T., o Estraterrestre, nos traz a ideia muito mais interessante de civilizações pacíficas no Universo. Que possam ser contatadas e nossos conhecimentos científicos compartilhados, para benefício mútuo. Um povo que nos alcance, do abismo sem fim do Cosmos, necessariamente teria de ser mais adiantado do que nós.

Se civilizações desse tipo existirem, e já estiverem entre nós há décadas, ou séculos, poderiam interferir de modo benigno e altruísta em nosso mundo. Poderiam evitar crimes, solucionar problemas matemáticos, salvar vidas no campo da Medicina, fazer com que nossa vida cotidiana se torne mais confortável e segura.

Poderíamos até mesmo, caso a natureza se encarregue de proporcionar o necessário, nos misturar com alienígenas que tivessem a aparência, pelo menos, semelhante à do Homem. E disso nasceria uma outra raça, melhor, mais perfeita, mais avançada, com genes melhores e intenções mais pacíficas.

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Representação de uma Alienígena e sua espaçonave, recém-chegados à Terra, em um futuro próximo.
Tanto a alienígena como sua nave teriam de chegar virtualmente ocultos, sob um manto de invisibilidade, até serem aceitos entre nós.


Sobre o autor: Roberto Fiori é um escritor de Literatura Fantástica. Natural de São Paulo, reside atualmente em Vargem Grande Paulista, no Estado de São Paulo. Graduou-se na FATEC – SP e trabalhou por anos como free-lancer em Informática. Estudou pintura a óleo. Hoje, dedica-se somente à literatura, tendo como hobby sua guitarra elétrica. Estudou literatura com o escritor, poeta, cineasta e pintor André Carneiro, na Oficina da Palavra, em São Paulo. Mas Roberto não é somente aficionado por Ficção Científica, Fantasia e Horror. Admira toda forma de arte, arte que, segundo o escritor, quando realizada com bom gosto e técnica apurada, torna-se uma manifestação do espírito elevada e extremamente valiosa.

Sobre o livro “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, do autor Roberto Fiori:

Sinopse: Contos instigantes, com o poder de tele transporte às mais remotas fronteiras de nosso Universo e diferentes dimensões.
Assim é “Futuro! – contos fantásticos de outros lugares e outros tempos”, uma celebração à humanidade, uma raça que, através de suas conquistas, demonstra que deseja tudo, menos permanecer parada no tempo e espaço.

Dizem que duas pessoas podem fazer a diferença, quando no espaço e na Terra parece não haver mais nenhuma esperança de paz. Histórias de conquistas e derrotas fenomenais. Do avanço inexorável de uma raça exótica que jamais será derrotada... Ou a fantasia que conta a chegada de um povo que, em tempos remotos, ameaçou o Homem e tinha tudo para destruí-lo. Esses são relatos dos tempos em que o futuro do Homem se dispunha em um xadrez interplanetário, onde Marte era uma potência econômica e militar, e a Terra, um mero aprendiz neste jogo de vida e morte... Ou, em outro mundo, permanece o aviso de que um dia o sistema solar não mais existirá, morte e destruição esperando pelos habitantes da Terra.
Através desta obra, será impossível o leitor não lembrar de quando o ser humano enviou o primeiro satélite artificial para a órbita — o Sputnik —, o primeiro cosmonauta a orbitar a Terra — Yuri Alekseievitch Gagarin — e deu-se o primeiro pouso do Homem na Lua, na missão Apollo 11.
O livro traz à tona feitos gloriosos da Humanidade, que conseguirá tudo o que almeja, se o destino e os deuses permitirem. 

Para adquirir o livro:
Diretamente com o autor: spbras2000@gmail.com
Livro Impresso:
Na editora, pelo link: Clique aqui.
No site da Submarino: Clique aqui.
No site das americanas.com: Clique aqui.

E-book:
Pelo site da Saraiva: Clique aqui.
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