Júri do Prêmio Oceanos - Foto: André Seiti (Itaú Cultural) |
Das 51 obras semifinalistas, dois livros de poesia, dois de contos e seis romances passaram para a etapa final, na qual concorrem seis brasileiros e quatro portugueses, destacando mais uma vez a importância do prêmio na integração da literatura entre os países de língua portuguesa; os ganhadores serão conhecidos em cerimônia no dia 7 de dezembro
O Itaú Cultural e Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa anunciam nesta quarta-feira, 18, a lista dos 10 autores que irão disputar a final da edição 2017 da iniciativa. A lista completa pode ser acessada no site http://www.itaucultural.org.br/oceanos2017 (ver os nomes dos livros classificados e os perfis de seus autores abaixo). A seleção foi realizada nesta terça-feira 17, por um júri formado por dois portugueses (a poeta Ana Mafalda Leite e o crítico literário António Guerreiro) e oito brasileiros (as ensaístas Beatriz Resende, Eliane Robert Moraes e Mirna Queiroz, a escritora Maria Esther Maciel, a tradutora e editora Heloisa Jahn e os poetas Eucanaã Ferraz, Ricardo Aleixo e Sérgio Alcides). Os 10 eleitos foram escolhidos a partir de uma lista de 51 semifinalistas.
O Oceanos é realizado em parceria com o Itaú Cultural, que desenvolve a governança do prêmio e a tecnologia que permite que os livros circulem digitalmente entre curadores e jurados. Já o Itaú Unibanco participa como patrocinador ao lado da CPFL Energia, do Instituto CPFL e do governo de Portugal, por meio do Fundo de Fomento Cultural Português. A curadoria desta edição está a cargo da jornalista portuguesa Ana Sousa Dias e dos brasileiros Manuel da Costa Pinto e Selma Caetano.
As obras finalistas compreendem dois livros de poesia portuguesa, dois romances portugueses, quatro romances brasileiros e dois livros de contos brasileiros (um deles mesclando narrativa, dramaturgia e poesia).
Dentre os autores finalistas, três portugueses (Helder Moura Pereira, Ana Teresa Pereira e Ana Margarida de Carvalho) nunca foram publicados no Brasil em livro próprio, e dois brasileiros (Victor Heringer e Silviano Santiago) nunca foram publicados em Portugal. Além disso, todos os livros tiveram edição apenas em seus países de origem. Esses dados mostram como o Oceanos contribui para promover o conhecimento recíproco entre as cenas literárias lusófonas e como o prêmio pode desempenhar um papel de radar da produção contemporânea.
Os membros do júri destacaram, consensualmente, que a lista de semifinalistas, embora tenha sido resultado de uma avaliação pautada por critérios estritamente literários, acabou por apresentar uma participação igual de mulheres e homens. Os jurados assinalam, ainda, que a lista equilibra autores com trajetória e obras consagradas (incluindo ganhadores do prêmio em edições pregressas, como Silviano Santiago, Sérgio Sant’Anna, Elvira Vigna e Bernardo Carvalho) e autores surgidos recentemente (como Victor Heringer ou Ana Margarida de Carvalho), além de apresentar tanto obras de caráter mais experimental quanto narrativas e poemas que aprofundam gêneros e dicções tradicionais.
As 10 obras serão agora avaliadas pelo Júri Final, composto pelos mesmos membros do Júri Intermediário, que escolherá os quatro vencedores do Oceanos 2017. Os livros ganhadores serão divulgados em cerimônia no dia 7 de dezembro. O vencedor receberá R$ 100 mil; o segundo colocado, R$ 60 mil; o terceiro, R$ 40 mil e o quarto, R$ 30 mil, sendo que livros de diferentes gêneros literários concorrem ao prêmio entre si.
Neste ano, a premiação passou a contemplar obras publicadas em todos os países lusófonos, atingindo a cifra histórica de 1.215 livros inscritos em sua primeira fase – todos eles com primeira edição em 2016. As obras foram avaliadas por 50 jurados brasileiros e 15 portugueses, que também elegeram entre seus membros os dez integrantes dos Júris Intermediário e Final. Das 51 obras classificadas para a etapa intermediária do prêmio, 31 eram de autores brasileiros, 19 de escritores portugueses e uma de autor angolano.
Saiba mais sobre os 10 autores finalistas:
Ana Margarida de Carvalho nasceu em Lisboa. Licenciada em Direito, tornou-se jornalista, assinando reportagens que lhe valeram sete dos mais prestigiados prêmios do jornalismo português. Filha do consagrado escritor Mário de Carvalho, publicou seu primeiro romance, Que importa a fúria do mar, em 2014, vencendo o Grande Prêmio de Romance APE. Ninguém pode morar nos olhos de um gato é seu segundo romance.
Nunca publicada no Brasil. Finalista do Oceanos com Não se pode morar nos olhos de um gato (romance)
Ana Teresa Pereira nasceu no Funchal, Ilha da Madeira, em 1958, onde vive. Publicou o primeiro livro em 1989, Matar a imagem, e desde então publica regularmente. Entre suas obras estão Se nos encontrarmos de novo (prêmio PEN Clube na categoria Ficção), A Neve, A Outra, O Lago (Grande Prêmio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores), A casa das sombras, As velas da noite, Neverness, As noites secretas e As longas tardes de chuva de Nova Orleãs, entre outras.
Nunca publicada no Brasil. Finalista do Oceanos com Karen (romance)
Bernardo Carvalho nasceu no Rio de Janeiro em 1960. Estreou com a coletânea de contos Aberração e desde então publicou mais de dez romances, traduzidos para diversos idiomas. Entre suas obras estão Nove noites (que dividiu com Pico na veia, de Dalton Trevisan, o primeiro lugar no Prêmio Portugal Telecom de 2003), Medo de Sade, Mongólia, O Sol se Põe em São Paulo (terceiro lugar no Prêmio Portugal Telecom de 2008), O Filho da Mãe e Reprodução, todos publicados em Portugal.
Finalista do Oceanos com Simpatia pelo demônio (romance)
Elvira Vigna nasceu no Rio de Janeiro em 1947 e morreu em 2017. Escritora e ilustradora, formou-se em literatura pela Universidade de Nancy, na França, e foi mestre em comunicação pela UFRJ. Seu romance Nada a dizer, publicado também em Portugal, recebeu o prêmio de ficção da Academia Brasileira de Letras e foi segundo colocado do Oceanos 2016. Entre suas obras estão O que deu para fazer em matéria de história de amor, Por escrito, Coisas que os homens não entendem e Deixei lá e vim.
Finalista do Oceanos com Como se estivéssemos em palimpsesto de putas (romance), inscrito antes da morte da autora
Helder Moura Pereira nasceu em Setúbal em 1949. Poeta e professor, é tradutor de Ernest Hemingway, Jorge Luis Borges, Sylvia Plath, Charles and Mary Lamb, Sade e Guy Debord. Ingressou no Ministério da Educação em 1986, em funções técnicas na área da educação de adultos e no Estabelecimento Prisional de Lisboa. Autor de premiado trabalho poético, entre seus livros estão Pela parte que me toca, Segredos do reino animal, Mútuo consentimento, Um raio de sol, Se as coisas não fossem o que são, Em cima do acontecimento e A pensar morreu um burro e outras histórias.
Finalista do Oceanos com Golpe de teatro (poesia)
Maria Teresa Horta nasceu em Lisboa em 1937. Poeta, ficcionista, jornalista e ativista dos direitos femininos, travou intenso combate pelas mulheres portuguesas. Com uma obra vasta nos campos da poesia e da ficção, marcou decisivamente as gerações de 60 e 70 em Portugal. A liberdade, a desobediência e a luta contra os estereótipos são temas presentes na obra da poetisa que chocou a sua geração e a opinião pública com uma poesia erótica e ousada, na qual se destacam Novas Cartas Portuguesas (em colaboração com Maria Velho da Costa e Isabel Barreno) e Minha Senhora de Mim, além de vários livros de ficção.
Finalista do Oceanos com Anunciações (poesia)
Sérgio Sant'Anna nasceu no Rio de Janeiro em 1941. Iniciou sua carreira de escritor em 1969, com os contos de O sobrevivente, livro que o levou a participar do International Writing Program da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos. Teve obras traduzidas para o alemão e o italiano e adaptadas para o cinema. Com quase duas dezenas de livros publicados, recebeu quatro vezes o prêmio Jabuti, mais recentemente pelos contos de O voo da madrugada (2003), vencedor ainda do prêmio APCA e do Portugal Telecom. Seu livro de contos O Monstro, três histórias de amor e o romance Um crime delicado estão publicados em Portugal.
Finalista do Oceanos com O conto zero e outras histórias (contos)
Silviano Santiago nasceu em 1936, em Formiga, Minas Gerais, e vive no Rio de Janeiro. É o romancista de Mil rosas roubadas, vencedor do prêmio Oceanos em 2015. Sua vasta obra inclui romances, contos, ensaios literários e culturais. Doutor em letras pela Sorbonne, começou a carreira lecionando nas melhores universidades norte-americanas. Transferiu-se posteriormente para a PUC-Rio e é, hoje, professor emérito da Universidade Federal Fluminense.
Finalista do Oceanos com Machado (romance)
Verônica Stigger nasceu em 1973, em Porto Alegre, e mora em São Paulo. É escritora, crítica de arte e professora universitária. Possui doutorado em Teoria e Crítica de Arte pela Universidade de São Paulo e realizou pesquisas de pós-doutorado na Università degli Studi di Roma “La Sapienza”. É coordenadora do curso de Criação Literária da Academia Internacional de Cinema e professora dos cursos de pós-graduação em História da Arte e Fotografia da FAAP, em São Paulo. É autora de dez livros de ficção, entre eles Os anões, Delírio de Damasco, Opisanie Świata (vencedor do Prêmio São Paulo de 2014), e dos infantis Dora e o sol e Onde a onça bebe água.
Finalista do Oceanos com Sul (contos/ teatro/ poesia)
Victor Heringer nasceu no Rio de Janeiro em 1988. Prosador, poeta e ensaísta, tem uma coluna na revista Pessoa e publicou Glória (romance que recebeu o prêmio Jabuti), O escritor Victor Heringer, Automatógrafo e Lígia.
Finalista do Oceanos com O amor dos homens avulsos (romance)
O Oceanos é realizado em parceria com o Itaú Cultural, que desenvolve a governança do prêmio e a tecnologia que permite que os livros circulem digitalmente entre curadores e jurados. Já o Itaú Unibanco participa como patrocinador ao lado da CPFL Energia, do Instituto CPFL e do governo de Portugal, por meio do Fundo de Fomento Cultural Português. A curadoria desta edição está a cargo da jornalista portuguesa Ana Sousa Dias e dos brasileiros Manuel da Costa Pinto e Selma Caetano.
As obras finalistas compreendem dois livros de poesia portuguesa, dois romances portugueses, quatro romances brasileiros e dois livros de contos brasileiros (um deles mesclando narrativa, dramaturgia e poesia).
Dentre os autores finalistas, três portugueses (Helder Moura Pereira, Ana Teresa Pereira e Ana Margarida de Carvalho) nunca foram publicados no Brasil em livro próprio, e dois brasileiros (Victor Heringer e Silviano Santiago) nunca foram publicados em Portugal. Além disso, todos os livros tiveram edição apenas em seus países de origem. Esses dados mostram como o Oceanos contribui para promover o conhecimento recíproco entre as cenas literárias lusófonas e como o prêmio pode desempenhar um papel de radar da produção contemporânea.
Os membros do júri destacaram, consensualmente, que a lista de semifinalistas, embora tenha sido resultado de uma avaliação pautada por critérios estritamente literários, acabou por apresentar uma participação igual de mulheres e homens. Os jurados assinalam, ainda, que a lista equilibra autores com trajetória e obras consagradas (incluindo ganhadores do prêmio em edições pregressas, como Silviano Santiago, Sérgio Sant’Anna, Elvira Vigna e Bernardo Carvalho) e autores surgidos recentemente (como Victor Heringer ou Ana Margarida de Carvalho), além de apresentar tanto obras de caráter mais experimental quanto narrativas e poemas que aprofundam gêneros e dicções tradicionais.
As 10 obras serão agora avaliadas pelo Júri Final, composto pelos mesmos membros do Júri Intermediário, que escolherá os quatro vencedores do Oceanos 2017. Os livros ganhadores serão divulgados em cerimônia no dia 7 de dezembro. O vencedor receberá R$ 100 mil; o segundo colocado, R$ 60 mil; o terceiro, R$ 40 mil e o quarto, R$ 30 mil, sendo que livros de diferentes gêneros literários concorrem ao prêmio entre si.
Neste ano, a premiação passou a contemplar obras publicadas em todos os países lusófonos, atingindo a cifra histórica de 1.215 livros inscritos em sua primeira fase – todos eles com primeira edição em 2016. As obras foram avaliadas por 50 jurados brasileiros e 15 portugueses, que também elegeram entre seus membros os dez integrantes dos Júris Intermediário e Final. Das 51 obras classificadas para a etapa intermediária do prêmio, 31 eram de autores brasileiros, 19 de escritores portugueses e uma de autor angolano.
Saiba mais sobre os 10 autores finalistas:
Ana Margarida de Carvalho nasceu em Lisboa. Licenciada em Direito, tornou-se jornalista, assinando reportagens que lhe valeram sete dos mais prestigiados prêmios do jornalismo português. Filha do consagrado escritor Mário de Carvalho, publicou seu primeiro romance, Que importa a fúria do mar, em 2014, vencendo o Grande Prêmio de Romance APE. Ninguém pode morar nos olhos de um gato é seu segundo romance.
Nunca publicada no Brasil. Finalista do Oceanos com Não se pode morar nos olhos de um gato (romance)
Ana Teresa Pereira nasceu no Funchal, Ilha da Madeira, em 1958, onde vive. Publicou o primeiro livro em 1989, Matar a imagem, e desde então publica regularmente. Entre suas obras estão Se nos encontrarmos de novo (prêmio PEN Clube na categoria Ficção), A Neve, A Outra, O Lago (Grande Prêmio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores), A casa das sombras, As velas da noite, Neverness, As noites secretas e As longas tardes de chuva de Nova Orleãs, entre outras.
Nunca publicada no Brasil. Finalista do Oceanos com Karen (romance)
Bernardo Carvalho nasceu no Rio de Janeiro em 1960. Estreou com a coletânea de contos Aberração e desde então publicou mais de dez romances, traduzidos para diversos idiomas. Entre suas obras estão Nove noites (que dividiu com Pico na veia, de Dalton Trevisan, o primeiro lugar no Prêmio Portugal Telecom de 2003), Medo de Sade, Mongólia, O Sol se Põe em São Paulo (terceiro lugar no Prêmio Portugal Telecom de 2008), O Filho da Mãe e Reprodução, todos publicados em Portugal.
Finalista do Oceanos com Simpatia pelo demônio (romance)
Elvira Vigna nasceu no Rio de Janeiro em 1947 e morreu em 2017. Escritora e ilustradora, formou-se em literatura pela Universidade de Nancy, na França, e foi mestre em comunicação pela UFRJ. Seu romance Nada a dizer, publicado também em Portugal, recebeu o prêmio de ficção da Academia Brasileira de Letras e foi segundo colocado do Oceanos 2016. Entre suas obras estão O que deu para fazer em matéria de história de amor, Por escrito, Coisas que os homens não entendem e Deixei lá e vim.
Finalista do Oceanos com Como se estivéssemos em palimpsesto de putas (romance), inscrito antes da morte da autora
Helder Moura Pereira nasceu em Setúbal em 1949. Poeta e professor, é tradutor de Ernest Hemingway, Jorge Luis Borges, Sylvia Plath, Charles and Mary Lamb, Sade e Guy Debord. Ingressou no Ministério da Educação em 1986, em funções técnicas na área da educação de adultos e no Estabelecimento Prisional de Lisboa. Autor de premiado trabalho poético, entre seus livros estão Pela parte que me toca, Segredos do reino animal, Mútuo consentimento, Um raio de sol, Se as coisas não fossem o que são, Em cima do acontecimento e A pensar morreu um burro e outras histórias.
Finalista do Oceanos com Golpe de teatro (poesia)
Maria Teresa Horta nasceu em Lisboa em 1937. Poeta, ficcionista, jornalista e ativista dos direitos femininos, travou intenso combate pelas mulheres portuguesas. Com uma obra vasta nos campos da poesia e da ficção, marcou decisivamente as gerações de 60 e 70 em Portugal. A liberdade, a desobediência e a luta contra os estereótipos são temas presentes na obra da poetisa que chocou a sua geração e a opinião pública com uma poesia erótica e ousada, na qual se destacam Novas Cartas Portuguesas (em colaboração com Maria Velho da Costa e Isabel Barreno) e Minha Senhora de Mim, além de vários livros de ficção.
Finalista do Oceanos com Anunciações (poesia)
Sérgio Sant'Anna nasceu no Rio de Janeiro em 1941. Iniciou sua carreira de escritor em 1969, com os contos de O sobrevivente, livro que o levou a participar do International Writing Program da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos. Teve obras traduzidas para o alemão e o italiano e adaptadas para o cinema. Com quase duas dezenas de livros publicados, recebeu quatro vezes o prêmio Jabuti, mais recentemente pelos contos de O voo da madrugada (2003), vencedor ainda do prêmio APCA e do Portugal Telecom. Seu livro de contos O Monstro, três histórias de amor e o romance Um crime delicado estão publicados em Portugal.
Finalista do Oceanos com O conto zero e outras histórias (contos)
Silviano Santiago nasceu em 1936, em Formiga, Minas Gerais, e vive no Rio de Janeiro. É o romancista de Mil rosas roubadas, vencedor do prêmio Oceanos em 2015. Sua vasta obra inclui romances, contos, ensaios literários e culturais. Doutor em letras pela Sorbonne, começou a carreira lecionando nas melhores universidades norte-americanas. Transferiu-se posteriormente para a PUC-Rio e é, hoje, professor emérito da Universidade Federal Fluminense.
Finalista do Oceanos com Machado (romance)
Verônica Stigger nasceu em 1973, em Porto Alegre, e mora em São Paulo. É escritora, crítica de arte e professora universitária. Possui doutorado em Teoria e Crítica de Arte pela Universidade de São Paulo e realizou pesquisas de pós-doutorado na Università degli Studi di Roma “La Sapienza”. É coordenadora do curso de Criação Literária da Academia Internacional de Cinema e professora dos cursos de pós-graduação em História da Arte e Fotografia da FAAP, em São Paulo. É autora de dez livros de ficção, entre eles Os anões, Delírio de Damasco, Opisanie Świata (vencedor do Prêmio São Paulo de 2014), e dos infantis Dora e o sol e Onde a onça bebe água.
Finalista do Oceanos com Sul (contos/ teatro/ poesia)
Victor Heringer nasceu no Rio de Janeiro em 1988. Prosador, poeta e ensaísta, tem uma coluna na revista Pessoa e publicou Glória (romance que recebeu o prêmio Jabuti), O escritor Victor Heringer, Automatógrafo e Lígia.
Finalista do Oceanos com O amor dos homens avulsos (romance)
Lista dos Finalistas |
Itaú Cultural
Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô
Fones: 11. 2168-1776/1777
Acesso para pessoas com deficiência física
Ar condicionado
Estacionamento: Entrada pela Rua Leôncio de Carvalho, 108.
Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural:
3 horas: R$ 7; 4 horas: R$ 9; 5 a 12 horas: R$ 12
Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.
www.itaucultural.org.br
www.twitter.com/itaucultural
www.facebook.com/itaucultural
www.youtube.com/itaucultural
www.flickr.com/itaucultural
Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô
Fones: 11. 2168-1776/1777
Acesso para pessoas com deficiência física
Ar condicionado
Estacionamento: Entrada pela Rua Leôncio de Carvalho, 108.
Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural:
3 horas: R$ 7; 4 horas: R$ 9; 5 a 12 horas: R$ 12
Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.
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