Jaime Lima - Foto Divulgação |
Jaime Lima de Souza Filho é escritor e licenciado em Letras (Português/ Literatura) pela FERLAGOS – Fundação Educacional da Região dos Lagos (Cabo Frio, RJ). Nasceu em 10 de maio de 1969 na Maternidade Luso Brasileira, em Jacarepaguá, RJ. Filho de Jaime Lima de Souza e Maria Dalva Macedo de Souza. Já morou em Nilópolis, Méier, Vaz Lobo e Araruama. Desde 2015 mora em Barbacena, RJ. Casado com Cintia Saraiva Ferreira. Desde 2008 disponibilizou seu livro a venda pelo boleto bancário no site https://clubedeautores.com.br. O título é “Mil Léguas” que na 8º edição em 2017 recebeu o subtítulo “referências e autonomias”. O livro é um resgate de tudo que escreveu desde quando criança.
ENTREVISTA:
Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?
Jaime Lima: Minha primeira produção literária foi um conto de fadas brasileiro intitulado “O Espelho Mágico”. Na época em 1979 tinha 10 anos e morava em Vaz Lobo, RJ. Minha primeira referência literária foi meu ex vizinho do prédio dos fundos, Ricardo França de Gusmão, da época que morei em Vaz Lobo, RJ, de 1976 a 1989 período correspondente dos meus 6 aos 20 anos. Desde criança Ricardo revelou-se ser um exímio escritor e eu queria ser que nem ele. Ao longo do tempo, Ricardo formou-se em jornalismo pela Universidade Gama Filho em Piedade, no RJ, ganhou vários concursos de poesias, recebeu três prêmios de direitos humanos internacionais, criou o evento literário e cultural Poêtere em Petrópolis e o projeto de inclusão social da prática de xadrez “Defensores do Rei”. Respirei o meio literário desde criança – voluntária ou involuntariamente – (não vem o caso) - em virtude de três vizinhos irmãos escritores ainda crianças também. São eles: Ricardo, Eduardo e Luciana (da família França de Gusmão). Nessa época que morava em Vaz lobo, RJ. Sendo que um desses irmãos (o Ricardo) - conformei mencionei - se destacou e seguiu carreira, tornou-se jornalista e poeta, ganhando destaque não só quanto a isso, mas também por conta de seu caráter por não se deixar corromper pelas instituições falidas do poder público e peregrinar militante em vários engajamentos sociais e culturais. Ricardo França inclusive publicou um livro de poesias intitulado “O Poema que morreu, eu e outras vítimas” com poemas inscritos inclusive antes de começar o curso de jornalismo.
Conexão Literatura: Você é autor do livro “Mil Léguas – Referências e Autonomias”. Poderia comentar?
ENTREVISTA:
Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?
Jaime Lima: Minha primeira produção literária foi um conto de fadas brasileiro intitulado “O Espelho Mágico”. Na época em 1979 tinha 10 anos e morava em Vaz Lobo, RJ. Minha primeira referência literária foi meu ex vizinho do prédio dos fundos, Ricardo França de Gusmão, da época que morei em Vaz Lobo, RJ, de 1976 a 1989 período correspondente dos meus 6 aos 20 anos. Desde criança Ricardo revelou-se ser um exímio escritor e eu queria ser que nem ele. Ao longo do tempo, Ricardo formou-se em jornalismo pela Universidade Gama Filho em Piedade, no RJ, ganhou vários concursos de poesias, recebeu três prêmios de direitos humanos internacionais, criou o evento literário e cultural Poêtere em Petrópolis e o projeto de inclusão social da prática de xadrez “Defensores do Rei”. Respirei o meio literário desde criança – voluntária ou involuntariamente – (não vem o caso) - em virtude de três vizinhos irmãos escritores ainda crianças também. São eles: Ricardo, Eduardo e Luciana (da família França de Gusmão). Nessa época que morava em Vaz lobo, RJ. Sendo que um desses irmãos (o Ricardo) - conformei mencionei - se destacou e seguiu carreira, tornou-se jornalista e poeta, ganhando destaque não só quanto a isso, mas também por conta de seu caráter por não se deixar corromper pelas instituições falidas do poder público e peregrinar militante em vários engajamentos sociais e culturais. Ricardo França inclusive publicou um livro de poesias intitulado “O Poema que morreu, eu e outras vítimas” com poemas inscritos inclusive antes de começar o curso de jornalismo.
Conexão Literatura: Você é autor do livro “Mil Léguas – Referências e Autonomias”. Poderia comentar?
Jaime Lima: De 1983 a 1986 período dos meus 13 aos 16 anos morando em Vaz Lobo, no Rio de Janeiro escrevi um livro de poesias intitulado “Resíduos de uma Saudade”. Mas como era adolescente fiquei desiludido e joguei muitos poemas fora. Apenas conservei os mais clássicos. Na minha fase adulta descobri em 2008 a existência do site do clube dos autores. Até então já tinha resgatado essa minha produção literária e acrescentei textos inéditos. Não conservei o título “Resíduos de uma Saudade” por acreditar que remetia a uma nostalgia infantil. E mudei o titulo para “Mil Léguas” por acreditar que tinha um teor simbólico mais forte e despertaria mais curiosidade para um pretenso público leitor. “Mil Léguas” na verdade foi uma reeleitura da minha produção adolescente de “Resíduos de Saudade”. Já na 8º edição em 2017 meu livro ganhou um subtítulo e passou a se chamar “Mil Léguas: referências e autonomias”. Mas para entender o que se trata o livro é necessário descrever o que diz na contra capa: “O que leva uma criança aos 7 anos manifestar seu gosto de escrever e que muitos anos mais tarde, realizar na fase adulta, seu sonho de publicar um livro? Foram mais de 30 anos de correções e pequenos acréscimos. Esse conjunto de obra reúne poemas e um conto adolescentes e anos mais tarde, na fase universitária, acrescidos de mais dois contos, um ensaio filosófico e uma resenha critica sobre educação. Traz ainda uma galeria de fotos e recortes de jornais a meu respeito. Já na fase adulta alguns poemas adolescentes foram corrigidos. Além disso o livro conta com poemas e ensaios inéditos, uma crônica e um manifesto literário. “
Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?
Jaime Lima: Conforme já expus na resposta anterior – o embrião do desenvolvimento do meu livro “Mil Léguas: referências e autonomias” começou descompromissadamente aos 13 anos em 1983 quando morava em Vaz Lobo, RJ. Nessa época não havia internet. Lembro-me que minha produção literária, no inicio poesias, eram batidas todas na máquina de escrever Olivetti. Portanto de 1983 para cá – meu livro levou 34 anos para ficar pronto.
Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?
Jaime Lima: Sim, um poema que escrevi “Poetizando o lecionar” teve uma receptividade positiva nas redes sociais e diz assim: Das letras /sou Dom Quixote,/ e, da alma, /dos homens fortes,/ peço sabedoria,/ discernimento, compreender/ nesse momento, /meu papel de/ educador / que desempenho / com amor. /Entre a caneta e o giz/ vou levando. / Poetizando o lecionar, /tropeçando, /Sigo em frente, /mesmo com dor/na São Silvestre, /maratona,/medalha de Ouro /vir à tona./Mas no pódio/ quem merecem/ vitoriosos alunos / enobrecem/ meu esforço/ valer a pena./ É verdade, /não faço cena!/Alunos por mim/encaminhados,/ver seus sonhos / conquistados./E eu, só mais um, /herói de giz,/da educação/ do meu país, / apesar de todos /os percalços, /educação de pés descalços,/ no deserto de / areias escaldantes,/Da Pátria amada/nesse instante/ Do Hino Nacional/ deturpado, /Reinventar/ o saber atrasado, / Professores,/ diplomas comprados, desse Brasil/ subdesenvolvido,/desses políticos/ corrompidos,/Urubus às/ vésperas das eleições. /Carniça analfabeta. /Malditos vilões! / Pais de miséria, / fome e contrastes,/ O povo precisa/ saber da verdade, /Triste educação/ sujar-se de lama,/ Por isso, junto-me/ a voz que clama:/ - Cadê a inclusão / social nas escolas?/ Vamos tirar os /meninos a cheirar cola,/ das drogas, / dos entorpecentes,/ Tirá-los dos sinais, /fazê-los gente!/Brasil, bonito apenas,/em cartão postal /Realidade é outra/ do contexto nacional / Nessa bandeira,/ não estou sozinho./ Sei, apesar de/ todos os espinhos,/ que, no Brasil, / utópica escola / redentora / será, por fim, /menos repressora./ Quem dera, /tudo resolvesse, / conflitos não / me envolvesse, /Tecla "reset", /educação reiniciar./ Destravar, /corrupto sistema/ da educação /e seus dilemas./ Por fim, isso é tudo, / por enquanto, / Penso, escrevo, /sou poeta, /vou andando. / E para quem /não me conhece, /O poetizar escolar/ me enobrece. /Muito prazer Jaime, / sou professor./ Orgulho-me do/ oficio com amor./ Legião dos heróis/ da Egydio Reis,/ só espero/ junto com vocês,/ educação no país/ virar prioridade, / maior legado/ é a matéria da felicidade.” Esse poema redigi, na véspera do Conselho de Classe da E. E. Padre Egydio Reis em 19/08/2016, que, por sua vez, foi a escola que lecionei português – no 2ª semestre de 2016 – na cidade de Senhora dos Remédios, MG.
Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?
Jaime Lima: O leitor poderá adquirir meu livro acessando o site https://clubedeautores.com.br e acessando na busca: “Mil léguas” aparecerá enfim meu livro: “Mil léguas: referências e autonomias”. Mas uma forma mais fácil é clicar no link: https://clubedeautores.com.br/book/225858--Mil_Leguas.
Para saber um pouco mais sobre mim informo também a todos os leitores meus contatos pessoais. Email: jaime.lsf@outlook.com. Whatsapp: (32) 98503 84 07. Facebook: Jaime Lima. Facebook comercial: Mil léguas: referências e autonomias. Twitter: @jaime_lsf.
Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?
Jaime Lima: Sim, meu próximo livro já tem até um título – mas por enquanto não posso adiantar muito sobre esse projeto. Só digo que será um trabalho mais consistente, pois se no meu primeiro livro, foi uma coletânea de tudo que escrevi desde a minha fase adolescente – nesse segundo será um livro mais técnico na forma de escrever.
Perguntas rápidas:
Um livro: Nova Reunião – coletânea de poesias de Carlos Drummond de Andrade.
Um (a) autor (a): Carlos Drummond de Andrade
Um ator ou atriz: Mickey Rourke
Um filme: 9 ½ Semanas de Amor (1986) com Mickey Rourke e Kim Bassinger.
Um dia especial: Dia 25 de julho – dia do escritor – embora para mim, deveria via de regra, ser comemorado todos os dias.
Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?
Jaime Lima: Tenho uma história de mais de 30 anos. De um sonho de criança consegui com muito custo publicar meu livro na fase adulta. O caminho literário realmente é muito difícil. Para isso é imprescindível não perder o foco, a fé, o comprometimento e o amor pelo oficio de escrever. Assim, um dia, as portas se abrirão.
ASSESSORIA EM DIVULGAÇÃO LITERÁRIA:
Ademir Pascale - pascale@cranik.com
Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?
Jaime Lima: Conforme já expus na resposta anterior – o embrião do desenvolvimento do meu livro “Mil Léguas: referências e autonomias” começou descompromissadamente aos 13 anos em 1983 quando morava em Vaz Lobo, RJ. Nessa época não havia internet. Lembro-me que minha produção literária, no inicio poesias, eram batidas todas na máquina de escrever Olivetti. Portanto de 1983 para cá – meu livro levou 34 anos para ficar pronto.
Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?
Jaime Lima: Sim, um poema que escrevi “Poetizando o lecionar” teve uma receptividade positiva nas redes sociais e diz assim: Das letras /sou Dom Quixote,/ e, da alma, /dos homens fortes,/ peço sabedoria,/ discernimento, compreender/ nesse momento, /meu papel de/ educador / que desempenho / com amor. /Entre a caneta e o giz/ vou levando. / Poetizando o lecionar, /tropeçando, /Sigo em frente, /mesmo com dor/na São Silvestre, /maratona,/medalha de Ouro /vir à tona./Mas no pódio/ quem merecem/ vitoriosos alunos / enobrecem/ meu esforço/ valer a pena./ É verdade, /não faço cena!/Alunos por mim/encaminhados,/ver seus sonhos / conquistados./E eu, só mais um, /herói de giz,/da educação/ do meu país, / apesar de todos /os percalços, /educação de pés descalços,/ no deserto de / areias escaldantes,/Da Pátria amada/nesse instante/ Do Hino Nacional/ deturpado, /Reinventar/ o saber atrasado, / Professores,/ diplomas comprados, desse Brasil/ subdesenvolvido,/desses políticos/ corrompidos,/Urubus às/ vésperas das eleições. /Carniça analfabeta. /Malditos vilões! / Pais de miséria, / fome e contrastes,/ O povo precisa/ saber da verdade, /Triste educação/ sujar-se de lama,/ Por isso, junto-me/ a voz que clama:/ - Cadê a inclusão / social nas escolas?/ Vamos tirar os /meninos a cheirar cola,/ das drogas, / dos entorpecentes,/ Tirá-los dos sinais, /fazê-los gente!/Brasil, bonito apenas,/em cartão postal /Realidade é outra/ do contexto nacional / Nessa bandeira,/ não estou sozinho./ Sei, apesar de/ todos os espinhos,/ que, no Brasil, / utópica escola / redentora / será, por fim, /menos repressora./ Quem dera, /tudo resolvesse, / conflitos não / me envolvesse, /Tecla "reset", /educação reiniciar./ Destravar, /corrupto sistema/ da educação /e seus dilemas./ Por fim, isso é tudo, / por enquanto, / Penso, escrevo, /sou poeta, /vou andando. / E para quem /não me conhece, /O poetizar escolar/ me enobrece. /Muito prazer Jaime, / sou professor./ Orgulho-me do/ oficio com amor./ Legião dos heróis/ da Egydio Reis,/ só espero/ junto com vocês,/ educação no país/ virar prioridade, / maior legado/ é a matéria da felicidade.” Esse poema redigi, na véspera do Conselho de Classe da E. E. Padre Egydio Reis em 19/08/2016, que, por sua vez, foi a escola que lecionei português – no 2ª semestre de 2016 – na cidade de Senhora dos Remédios, MG.
Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?
Jaime Lima: O leitor poderá adquirir meu livro acessando o site https://clubedeautores.com.br e acessando na busca: “Mil léguas” aparecerá enfim meu livro: “Mil léguas: referências e autonomias”. Mas uma forma mais fácil é clicar no link: https://clubedeautores.com.br/book/225858--Mil_Leguas.
Para saber um pouco mais sobre mim informo também a todos os leitores meus contatos pessoais. Email: jaime.lsf@outlook.com. Whatsapp: (32) 98503 84 07. Facebook: Jaime Lima. Facebook comercial: Mil léguas: referências e autonomias. Twitter: @jaime_lsf.
Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?
Jaime Lima: Sim, meu próximo livro já tem até um título – mas por enquanto não posso adiantar muito sobre esse projeto. Só digo que será um trabalho mais consistente, pois se no meu primeiro livro, foi uma coletânea de tudo que escrevi desde a minha fase adolescente – nesse segundo será um livro mais técnico na forma de escrever.
Perguntas rápidas:
Um livro: Nova Reunião – coletânea de poesias de Carlos Drummond de Andrade.
Um (a) autor (a): Carlos Drummond de Andrade
Um ator ou atriz: Mickey Rourke
Um filme: 9 ½ Semanas de Amor (1986) com Mickey Rourke e Kim Bassinger.
Um dia especial: Dia 25 de julho – dia do escritor – embora para mim, deveria via de regra, ser comemorado todos os dias.
Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?
Jaime Lima: Tenho uma história de mais de 30 anos. De um sonho de criança consegui com muito custo publicar meu livro na fase adulta. O caminho literário realmente é muito difícil. Para isso é imprescindível não perder o foco, a fé, o comprometimento e o amor pelo oficio de escrever. Assim, um dia, as portas se abrirão.
ASSESSORIA EM DIVULGAÇÃO LITERÁRIA:
Ademir Pascale - pascale@cranik.com
É muito bom saber que escritores como Jaime apresentam desde a infância um interesse maravilhoso pela escrita,
ResponderExcluirainda mais por contos e poesias, coisa rara de se ver nos dias atuais, também que seu encantamento por esse mundo literário
o tenha influenciado a ser professor, profissão que admiro demais, ainda mais em nosso país, algo que se mostra um verdadeiro desafio.
A cultura intalada na forma de Jaime a escrever nos leva a crer em seu conhecimento abrangente em relação aos livros que lê, gosto muito desse
tipo e estilo de leitura também, acredito que ajuda muito na auto preservação e de todo um contexto social, a construção
dos livros dele são muito boas também.
Jaime demonstra sobre suas limitações também coisa que acho bem corriqueira no mundo literário, e fico muito feliz de saber
que você conta com o apoio dos seus familiares, acredito que o desafio maior e incentivo para continuarmos com o nosso
trabalho seja esse, ter a família ao nosso lado, que bom!
Muito bom saber também que encontrou nas dificuldades uma forma de perceber o grande escritor que você é Jaime,
ainda mais uma depressão, coisa que nos deixa de certa forma parados e trancafiados num abismo de ausência de sentimentos,
é algo que se mostra comum no nosso meio, que é um tanto complicado na vida real.
também é muito bom saber que temos em nosso cenário nacional exclentes escritores com sensibilidade de aprofundar temas
que nos dias de hoje não são tão abordados de uma forma esplendorosa.
Fico muito feliz por você Jaime, de verdade, conheço seu trabalho e admiro muito a sua capacidade de abordagem diferenciada.
É bom saber um pouco mais a seu respeito.
Muito sucesso.
Muito obrigado pelo comentário minha amiga escritora Emanuelle Costa (mais conhecida pelo seu público leitor de Manuh Costa). Suas singelas palavras, só me faz comprovar a certeza de sua potencialidade inata e talento para escrever. O destino quis que cursasse direito; mas sem dúvidas, se a correnteza quisesse te levar rumo aos mares das letras ou do jornalismo - certamente você também iria encontrar seu porto seguro. Parabéns! Você tal como uma "Indiana Jones" fez um brilhante trabalho arqueológico de se pegar nos "pequenos detalhes" - a primeira vista - imperceptíveis - para quem se predispõe a ler minha entrevista. Em uma das perguntas aborda se já pensei em parar de escrever. Ao que respondi que não, mas por conta de algumas fases de "ostracismo literário" entrei em profunda depressão. Para mim foi bom esse aprendizado de lidar com a depressão. Foi importante para meu auto conhecimento e para avaliar meu poder de superação em continuar em frente - levando o "legado" da minha obra. Se nós escritores tivermos a certeza, que pelo menos conseguimos cativar apenas um leitor - fizemos por merecer nossa missão - que é justamente ser formador de opinião e muito mais do que isso honrar a máxima da literatura que é conseguir "tocar alguém"; "transmitir mensagem". Por isso vou aproveitar meu post para convidar a todos a conhecer o livro de Manuh Costa, disponível na Amazon, intitulado "Garota GG". Segundo o livro de Manuh a sinopse trata de mulheres com problemas reais, em que no caso, a protagonista "gordinha" cativa a todos pela sua história de superação, de um drama que a acompanha desde a infância. Recomendo ! Imperdível. Bom, então é isso. Obrigado Manuh, pelo carinho, predisposição, atenção, paciência e gentileza para com a minha pessoa. Fica com Deus e saudações literárais
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTalvez inspirado pelas diversas fases desse "ostracismo literário" (mencionado no post acima) que tomou conta de mim e me levou a um verdadeiro estado de depressão que escrevi o ensaio "A Liga dos Sentimentos perdidos contra o dragão do terrorismo íntimo". Nesse ensaio abordei a importância da psicomotricidade que é tudo aquilo que nos move e nos faz crescer como seres humanos. Para superar a depressão e imprescindível o auto conhecimento.
ResponderExcluirO Jaime é um escritor/poeta que enveredou, efetivamente, pela literatura um pouco depois de mim. Eu desconhecia sua história de vida, e achei muito interessante o fato dele inspirar-se em outro escritor/poeta próximo. Considero essa oportunidade um fato ímpar, ainda mais quando esse literato próximo futuramente desponta no panorama literário. Seu sucesso pessoal – do autor próximo – fomentou a “sede” de criação do Jaime levando-o pelas águas da criação ao mundo que tanto amamos: da criação literária/poética. A ideia e iniciativa do Jaime de consolidar sua “obra-chefe” num trabalho constantemente renovado é algo que julgo muito relevante na carreira de um literato, porque retrata seu crescimento literário, sua evolução, seu modelar pela mão divina, sim aquela que nos concede o dom da inspiração literária e poética e que com este dom glorificamos a Deus e a Jesus Cristo. Escrever sobre seus pensamentos, suas convicções e crenças, desde os primórdios de sua vida é algo muito significativo e valoroso no conjunto da obra de um autor, porque expressa sua singeleza desde quando ainda criança até sua fase adulta, sendo que nesta já se agregaram vários fragmentos de experiências e vivências pessoais, profissionais e alheias que engrandecem e tornam sua obra primorosa e cativante. Admiro e acho fantástico esse processo de recriação literária do Jaime, ação que não me julgo capaz, sinceramente, devido a minha inconstância no criar e escrever. Certamente aqueles que lerem sua obra “Mil léguas: referências e autonomias” perceberão não tão somente traços marcantes da personalidade grandiosa desse autor e meu amigo, mas também se identificarão com peculiaridades e vivências de sua vida que também existem na minha, na sua, na nossa e isso, inegavelmente, faz-nos irmãos. Desejo toda sorte de felicidades ao Jaime em sua carreira literária e isso, pessoal, é apenas o início do que virá por aí, do fundo do coração deste valioso escritor/poeta. Parabéns Jaime pela entrevista!
ResponderExcluirEstimado amigo Robert Thomaz. Obrigado pelas belíssimas palavras. Sintetizando o seu depoimento, você teve a maestria de ser sutil e refinado. O que se leva nessa vida é a troca de ideias e experiências com pessoas que venham a agregar valores a nossa essência. Por isso sou muito grato a ti. Tive oportunidade de acessar o link que me passou a respeito da sua obra. Muito interessante. Pode-se observar sua aventura (com segurança, evidentemente) a gêneros literários diversos: poesias, contos e textos de auto ajuda, voltados a relacionamentos intra e interpessoal. Mas o que me chamou a atenção foi a sua interpretação quanto ao processo de criação, que se encontra no prólogo do seu livro de contos “O silêncio como resposta”, que, por sua vez, se encontra disponível também em e-book. Fico feliz também em conhecer um pouco de seu perfil e notadamente seu amor a literatura nacional. És escritor, poeta, autodidata, pesquisador e blogueiro. Dedica-se ao estudo e pesquisa de assuntos relativos à qualidade de vida, relacionamento intrapessoal e interpessoal. Segundo suas palavras do prólogo de "O silêncio como resposta": “O efeito da inspiração, quando manifestado pelo escritor, se traduz em algo de natureza complexa, por vezes inusitada, fantástica. É produto de experiências vivenciadas, reais ou oníricas, ou até de experiências que não lhe pertencem, que são de outras pessoas que, informalmente, relataram-lhe uma angústia, um infortúnio, um segredo ou um fato inusitado e surpreendente. E sem perceber ou esforça-se para isso, suas entranhas provocam a alquimia dessas experiências que povoam a memória, interligando insights de “pedaços” ou “fragmentos” que, por fim, transformam em uma base sólida que transitam por sua consciência gerando narrativas esplendorosas, que retratam a realidade despojada ou a pura e envolvente ficção.” Apenas acrescentei a parte: "...interligando "pedaços" e "fragmentos" que, por fim,transformam em uma base sólida". No meu entender, essa foi a sintese da matéria veiculada no programa da Fátima Bernardes sobre inteligências múltiplas, em que o convidado, falou sobre o processo da "inspiração" dentro do contexto das múltiplas inteligências. Quanto ao processo onírico da inspiração ou da criação artística, ou seja, daquela advinda a partir do sonho, mencionado no prólogo do seu livro, evidentemente sabemos que não diz respeito só a literatura. Para efeito de ilustração citarei o exemplo da inspiração do emblemático hino da história do rock and roll. O embrião da canção surgiu a partir do sonho do guitarrista Keith Richard, nas primeiras horas da madrugada de 7 de maio de 1965, em um quarto de hotel em Clearwater, na Flórida. Ele sonolento se levantou, pegou um gravador e eternizou uma das melodias mais famosas de todos os tempos: o riff de abertura de “(I Can’t Get No) Satisfaction”, dos Rolling Stones. Ele, então, voltou prontamente a dormir. Portanto, para finalizar, só tenho a lhe agradecer, pelo carinho, gentileza, predisposição, paciência e atenção para com minha pessoa. Um grande abraço e saudações literárias.
ResponderExcluirConheci esse grande e nobre escritor/poeta há pouco tempo também e pude ver a qualidade do seu trabalho. E posso garantir com certeza que é um excelente trabalho que ele vem prestando em sua carreira literária. O pouco que li deu para ver a gradeza e a qualidade da sua escrita. E como ele, eu também acho que existe sim um boicote literário nas redes sociais, que fazem que a maioria das pessoas se prendam mais a atenção por futilidades do que propriamente ler algo construtivo que vem agregar valores a sua própria essência. Infelizmente essa é uma triste e dura realidade. Mas também não podemos generalizar e fechar os olhos para muitos escritores e poetas que vem crescendo devido aos seus méritos e por criar grandes obras literárias, como é o caso do Jaime Lima. Eu só tenho a desejar cada vez mais sucesso para ele, e que a sua careira permaneça nessa patamar por muitos e muitos anos.
ResponderExcluirQuero deixar os meu parabéns pra ele e pela maravilhosa entrevista... Abraços e sucesso sempre !!
Suas palavras são mágicas indo de encontro ao seu talento inigualável. Conheci Jaime, há quase um ano e sinto-me como se fosse um irmão de longas vidas transladando o mundo das letras e indo de encontro a literatura. Sua história de vida é um reflexo do cenário cultural de nosso país, ou seja, cheio de dificuldades e pela falta de apoio que os escritores independentes encontram no dia a dia. Encantei-me pela trajetória do notável poeta, escritor, professor , sobretudo meu amigo Jaime Lima. Seu livro "Mil Léguas: referências e autonomias" é retrato do poeta sonhador que abraçou seu sonho acrescido de talento e um dom especial. Sua obra nos remete ao passado nos fazendo percorrer os caminhos de nossa saudosa infância. Outrora inspirado por grandes amigos e hoje caminhando no mundo das letras alcançando grandes voos. Em particular, identifico-me com a luta de Jaime. Sou também escritor e poeta desconhecido. Luto há muito anos para publicar meu trabalho. Jaime, com maestria e humildade resgata na sua obra " Mil Léguas" também nossos sonhos de continuarmos escrevendo independente das dificuldades ou falta de reconhecimento e apoio que sofremos. Vejo na luta de Jaime afinco e muita persistência que foram vencidas através do seu talento e vontade absoluta de realizar seu sonho. Gostei muito da entrevista o contexto que fala da luta de Jaime que levou trinta anos para concluir sua obra. Minha justificativa é exatamente porque tenho enfrentado diversas dificuldades para publicar meu livro Sete Exércitos. As dificuldades dadas a falta de recursos financeiros são verificadas de várias formas, desde a falta de uma editora, ou encontrar um revisor. Fiz um campanha que mobilizou toda a cidade que moro. Moro em Planaltina-GO. Peguei uma plaquinha tamanho "A-3 escrevi: SETE EXÉRCITOS VEM EDITORA" pedi um amigo para tirar um foto minha segurando essa plaquinha. Postei no meu Facebook. Ai veio a ideia de ter mais fotos com outras pessoas segurando essa plaquinha. Uma foto aqui, outra ali. Além da minha cidade, tirei fotos de pessoas em Brasília, Goiânia e outras sete cidades goianas e do Distrito Federal. Foram mais de duas mil pessoas que fotografei. Todas as fotos foram postadas nas minhas redes sociais. A editora não veio. Fiquei emocionado com a reportagem quando Jaime, fala das dificuldades para conseguir alcançar seu sonho.
ResponderExcluirInteressante poder observar mais detalhadamente esta atemporal odisseia.
ResponderExcluirUm poeta que começou bastante cedo a versar,e em cerca de 3 anos tinha um livro já produzido.A adolescência como típica época marcada por conflitos e transformações,não fora diferente com este nobre semeador de versos.
O tempo passo e os resíduos de um grande escritor e poeta permanecem,vindo á tona numa compilação de poemas entitulada "Mil Léguas Referências e Autonomias".Um nome forte e introspectivo,que a meu ver aguça a curiosidade e impacta,levando os leitores a despetarem interesse pela obra.Parabéns meu amigo,bela entrevista e tudo de bom pra você.
Querido Jaime, ou Jaiminho, como é chamado carinhosamente por alguns membros da família,
ResponderExcluirFico muito feliz em poder acompanhar a sua realização como escritor. Desbravar esse caminho exige realmente muita dedicação, coragem e perseverança. Essa entrevista me deu a oportunidade de conhecer melhor meu primo e amigo virtual, já que não tivemos a oportunidade, ainda, de nos encontrar pessoalmente. É com muita admiração que leio suas palavras. A perspicácia na alteração do título do seu livro, o conhecimento do público, o zelo pelo trabalho e seu gosto pela escrita envaidecem e orgulham a família. É mágico poder ver que pequenas influências como lugares, pessoas e até algumas leituras "despretenciosas" podem transformar as pessoas e inspirá-las. Você faz isso. Parabéns pelo trabalho, parabéns pela visão. Continue firme nessa trajetória. Explore os novos suportes, inspire e liberte nos blogs, nas redes sociais, nos impressos... compartilhe sempre as emoções através dos textos, sejam eles quais forem.
Um forte abraço,
Do primo que te conheceu um pouco mais e te admiro mais ainda.
Estudei com Jaime Lima no Curso de Letras da Ferlagos - Fundação Educacional da Região dos Lagos (Cabo Frio/RJ) no período de 2000-2003. Atualmente a Ferlagos adquiriu novos cursos de graduação e tomou uma dimensão maior passando a ser chamar "Nova Ferlagos". Mas para mim recordo com nostalgia (não aquela triste) mas sim com imensa alegria dos saudosos e memoráveis tempos. Fico feliz que com o passar do tempo tenha se tornado um escritor que com grande dedicação e responsabilidade tornou-se o mensageiro poético de nossa época. Parabéns amigo. Você merece tudo de bom.
ResponderExcluirQuerido Jaime, qual não foi minha alegria em saber que tinha dado continuidade na Literatura, não só como professor, mas também como escritor!
ResponderExcluirSabemos das dificuldades para alcançarmos um determinado patamar, principalmente no que diz respeito à Literatura, mas com persistência e vontade de vencer chegamos lá, e isso você está conseguindo, "um pouco a cada" livro!
Parabéns pela entrevista e que Deus o abençoe nessa empreitada!
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ExcluirMinha estimada amiga Eliane Coelho que bom prestigiar seu comentário. Lembro com carinho o período de 2000 a 2003 que cursamos LETRAS na FERLAGOS - Fundação Educacional da Região dos Lagos "atualmente Nova Ferlagos" em Cabo Frio/RJ. Lembro dos nossos professores,das encenações teatrais e como a nossa turma era engraçada - mas sobretudo unida (e ainda continua sendo) apesar de, por força do destino - depois da colação de grau cada um ter abraçado voos insuspeitáveis para seguir o magistério. Diga-se de passagem que naquela época, considerando que o curso que abraçamos, por si só e tradicionalmente composto por mulheres e assim sendo justificava-se o fato de muitas de nossas colegas de turma já atuarem na área da educação (inclusive você ocupando o cargo de diretora) , nosso curso também, havia outros colegas "homens". Depois de muito tempo depois que me formei em Letras em 2003 que passei a lecionar. E só obtive isso a partir do 2º semestre de 2016 já morando em Barbacena, MG quando tive oportunidade de dar aula de português na E.E.Padre Egydio Reis localizado na cidade de Senhora dos Remédios, Minas Gerais. De lá para cá já atuei como professor na E.E. Santo Antônio em Ibertioga, também em Minas. Dizem que a mulher quando opta pelo curso de Letras tem o desejo de dar aula e quanto ao homem quando opta em cursar Letras é porque gosta de escrever. Esse foi o meu caso. Já tinha uma modesta trajetória literária antes de cursar Letras - como diria a contra capa do meu livro "Mil léguas:referências e autonomias ": de um sonho de criança que realizou-se na fase adulta em publicar um livro. Jamais pude imaginar com o tempo viesse a dar aula e achei essa reviravolta do destino muito bom. Por fim, Eliane, agradeço o seu comentário: muita luz, sucesso, felicidade no seu caminho. Um forte abraço. Fica com DEUS!
ExcluirFiquei muito feliz em saber q o meu colega da Faculdade de Letras, Jaime,tinha dado continuidade a essa árdua profissão de professor e ainda mais, escrevendo obras literárias. Num país em que não valorizam os mesmos e nem apoiam os autores nacionais, é no mínimo, vocação e amor à literatura. Ainda sonho com um dia em q os profissionais da Educação e dos autores literários sejam valorizados. Mas sei q a recompensa é em ter seus livros divulgados e Lídos por uma geração q não conhece o verdadeiro valor da leitura. Oro para q Deus o ilumine sempre qdo for transmitir para as letras, suas emoções, seus anseios e desejos! Oro para q se levantem mais "Jaimes" para q faça a diferença nesse meio literário. Um grande abraço e q você continue fazendo a diferença meu amigo.
ResponderExcluirNo segundo semestre de 2016 lá na ESCOLA ESTADUAL PADRE EGYDIO REIS localizado na cidade de Senhora dos Remédios, MG, chegou um professor chamado JAIME. No começo ele era tímido com a turma. Depois de uns dias de aula fiz amizade com ele. Ele tinha um jeito interessante para dar aulas. Era muito prestativo, atencioso , um professor sem igual. Gostei muito de te conhecer meu ex professor. Não tive oportunidade de ler seu livro: "Mil léguas : referências e autonomias". Mas dentre os textos do referido livro que tem postado no Facebook gostei muito do poema "Poetizando o Lecionar" que aborda o sofrido e ao mesmo tempo recompensador oficio dos professores do nosso Brasil. Sempre lembrarei de você por toda a minha vida, de todos os momentos, e agora só tenho a desejar a você , muita felicidade, sucesso , muitas conquistas e vitórias. Que Deus possa sempre abençoar a você e todo o seu trabalho. Sempre estarei aqui torcendo pelo seu sucesso. Muito obrigado por tudo professor Jaime,por todos os momentos. Obrigado por você ser esse exemplo de amigo , professor. Deus te cubra de bênçãos e te faça feliz.
ResponderExcluirA arte de escrever descortina um novo olhar para quem escreve e um novo mundo para o leitor. São mundos imaginários por onde o leitor vai viajando e vivenciando novas experiências. Acho ser esse o maior encanto do leitor: mergulhar num mundo todinho seu. Seja ele real ou imaginário! Em seus textos, muito bem elaborados, meu amigo Jaime, com quem dividi o curso de Letras da Ferlagos (Faculdade da Região dos Lagos - Cabo Frio-RJ) no período de 2000 a 2003 colabora muito na construção do ser pensante e crítico aguçando a percepção de mundo através das analogias pinceladas em suas poesias, contos etc. Creio que Jaime está exercendo o papel do despertar de uma consciência social com extrema responsabilidade!Sempre buscando transmitir seu conhecimento, entendimento de mundo e vivências! Dessa forma, o autor, querido amigo, mostra-nos um olhar enriquecedor, em palavras que nos encantam e nos comovem, seja pela rica poesia, seja pela mensagem crítica de seus belos textos! Não tive oportunidade de ler seu livro: "Mil léguas: referências e autonomias". Mas apesar disso, esse fato não interferiu na análise de sua obra, pois por outro lado, fui agraciado em ler alguns de seus textos do referido livro através do Facebook. Um desses textos, um poema intitulado "Melodia Imortal" que você fez em homenagem a seu pai, ao qual você considera como o "herói militar" foi construído com muita emoção descrevendo a bela amizade que nutre pelo mesmo. Por essas e outras razões, meu amigo, apesar da distância. eu em Cabo Frio e você em Minas Gerais, isso não diminui a nossa amizade. Conte sempre comigo. Desejo a você muita paz, saúde e prosperidade e sucesso nos seus projetos, sobretudo os literários. Fica com Deus!
ResponderExcluirMeu nome é Marília Soares da Silva. Conheci JAIME LIMA em virtude de sua admissão no curso de Pós-Graduação "LATO SENSU" em Língua Portuguesa em junho de 2017 na unidade do Instituto Promove em Barbacena, Minas Gerais. Jaime procurou essa unidade por ser mais perto de sua residência, justamente por morar em Barbacena. Devido a estrutura hierárquica dos pólos de ensino, convencionou-se que as aulas passariam a ser realizadas na unidade do Instituto Promove, localizado na cidade de Santos Dumont, também em Minas Gerais. Não só o curso que Jaime optou mas com os demais são oferecidos a nível de Pós-graduação e, agora, a partir de 2017 passaremos a oferecer cursos de mestrado e doutorado. Esses cursos serão divulgados pela unidade de Barbacena e são credenciados pela FANAN - Faculdade de Nanuque. Na época que conheci o nobre aluno Jaime era coordenadora e professora da unidade de Santos Dumont. Fiquei surpresa em saber que Jaime tinha publicado um livro disponibilizado para venda pelo boleto bancário desde 2008 pela livraria virtual do site do clube dos autores intitulado "Mil Léguas: referências e autonomias". Através da entrevista que pude ler e apreciar com calma, sobre as impressões de Jaime sobre o atual mercado editorial e sua longa biografia pude pontuar a seguinte consideração: existe sim um "Boicote Literário" que faz com que a maioria das pessoas fiquem alienadas presas por futilidades, ao invés, do que via de regra, deveria ser o mais adequado que seria investir o tempo para a prática da leitura e de preferência que venha a agregar valores positivos a formação. Não tive tempo de ler o livro completo de Jaime, mas através de seu perfil do Facebook, pude ler o poema: "O AMOR QUE NÃO TIVE" que traduz apesar da pouca idade, os descaminhos de uma paixão adolescente, pois nessa época Jaime tinha 16 anos. Gostei muito do jogo de palavras das rimas paralelas. POR ISSO JAIME, devido ao seu empenho no curso de Pós-Graduação, ao amor ao magistério e por levantar a bandeira da importância em valorizar a literatura nacional, só me resta lhe desejar muito sucesso nos seus futuros projetos. Foi um prazer muito grande ter lhe conhecido e digo isso, por mim e em nome de toda equipe do Instituto Promove o qual faço parte. Deus te abençoe. Um forte abraço. Fica com Deus.
ResponderExcluirLer é como apreciar um bom vinho,dependendo do paladar, de certo pode nos aflorar sentimentos que às vezes estão escondidos. Assim aconteceu com você Jaime, ao ler fragmentos do seu livro "Mil Léguas: referências e autonomias" nas redes sociais(facebook) recordei -me dos tempos da nossa turma no Curso de Letras da Ferlagos (Cabo Frio-2000 a 2003)onde com muita sabedoria você rascunhava seus textos e ao mesmo tempo nos encantava com o seu jeito de ser: amigo, artista, poeta,sim,um grande escritor que hoje desponta e que em breve fará com que muitos também tenham a oportunidade de saborear sua arte ,sua sensibilidade que é fazer poesia, mexer com sentimentos,remover o tempo, trazendo pra hoje o que há de melhor, a simples arte de tornar visível por meio das palavras o que se esconde no coração de um artista. Parabéns, você chegou onde sonhou e espero continuar seguindo seus passos, afinal ler é muito bom e ler a obra de um grande amigo é muito Bom. Sucesso. Com orgulho, Vanusia Leal.
ResponderExcluirNEM SEI O QUE DIZER (OU ESCREVER). OBRIGADO, MEU AMIGO DE INFÂNCIA JAIME! PARABÉNS PELO SEU SUCESSO. OLHA, SAÍ DAS MINHAS MÍDIAS SOCIAIS. SÓ TENHO EMAIL FRANCAGUSMAO@GMAIL.COM E ZAP 21-98354-9990
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