Nascido no Rio de Janeiro em 17 de agosto de 1963, divorciado, mora atualmente na cidade de Araruama, no Rio de Janeiro. Atualmente está no Ministério da Marinha, onde trabalha com suporte ao usuário, ainda faz serviços de manutenção de computadores e modelagem 3d, em software 3D MAX, Autocad e vídeos.
ENTREVISTA:
Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?
Nelson Setubal Pavie: Meus filhos em casa, tinham então três e cinco anos e não dormiam enquanto não sentava ao seu lado na cama para contar histórias da “Patrulha do Espaço” e a guerra contra os terríveis “Diablos” de Faltan, lembranças de minha própria infância.
Foi assim, surgindo a visão do “Império Solar”, um incrível império galáctico que se espalha por Sete Galáxias gigantescas, todas povoadas por seres medonhos, insetos e répteis gigantescos e inteligentes e muitos povos humanos estranhos. Alguns canibais, deuses e demônios, bruxas poderosas, algumas boas e outras nem tanto, assassinos cruéis e as corajosas Princesas Guerreiras que sempre, ou quase sempre, conseguem derrotar seus maiores inimigos.
Comecei a me organizar e colocar as ideias em ordem, anotando em um caderno todas as ideias que iam surgindo ao logo do tempo. Após várias semanas de pesquisas, comecei em meu computador, tarde da noite quando chegava do trabalho, a descrever a sinistra “Guerra de Mil Anos”. Uma guerra tão estranha e ao mesmo tempo tão violenta, que logo percebi que não poderia publica-la, não para o público infanto-juvenil que sempre foi meu alvo.
Logo após terminar de escrever “A Guerra de Mil Anos”, comecei a formar o Império Solar. Tudo começou com a “Invasão do Brasil”, a galáxia nesta época não era dividida em países e sim pelos povos que a governam.
A Invasão do Brasil, começa por causa de um grande mal-entendido. No distante “Império”, o povo “brasileneses” percebe sua nação de origem, o Brasil, no quase desconhecido planeta “Erethia”, sendo ameaçado pelas milícias e facções criminosas faltans que desejam invadir o mundo.
Um engano, a Patrulha do Espaço mirou no alvo errado. Os faltans, conseguiram chegar a Erethia, por causa dos traidores, entre seu povo que desejava reiniciar a Guerra de Mil Anos e dominar para sempre tanto Faltan, quanto Erethia.
Furioso todo povo brasileneses exige da Patrulha do Espaço, providencias. Faltan pelo menos dessa vez era inocente. A “Guerra de Mil Anos” e Faltan, tenta conviver em paz com todos os povos da galáxia. A partir daí não parei mais. A Patrulha do Espaço depois de muito relutar, invadiu o mundo inteiro a partir do Brasil e criou o pais único, “Estados Unidos da Terra”.
Enquanto no Planeta Terra, seu povo se torna maior e mais poderoso a cada ano que passa, em Faltan, a “República Federativa dos EUT” passou a ser chamada pelos faltans de “Império” e seu líder, o poderoso comandante da Patrulha do Espaço, passou a ser visto como o “Primeiro Imperador” do “Império do Centro da Terra”, finamente mil anos depois da “Invasão do Brasil”, surge o “Império Solar”.
Conexão Literatura: Você é autor do livro “A Princesa Herdeira da Terra”. Poderia comentar?
ENTREVISTA:
Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?
Nelson Setubal Pavie: Meus filhos em casa, tinham então três e cinco anos e não dormiam enquanto não sentava ao seu lado na cama para contar histórias da “Patrulha do Espaço” e a guerra contra os terríveis “Diablos” de Faltan, lembranças de minha própria infância.
Foi assim, surgindo a visão do “Império Solar”, um incrível império galáctico que se espalha por Sete Galáxias gigantescas, todas povoadas por seres medonhos, insetos e répteis gigantescos e inteligentes e muitos povos humanos estranhos. Alguns canibais, deuses e demônios, bruxas poderosas, algumas boas e outras nem tanto, assassinos cruéis e as corajosas Princesas Guerreiras que sempre, ou quase sempre, conseguem derrotar seus maiores inimigos.
Comecei a me organizar e colocar as ideias em ordem, anotando em um caderno todas as ideias que iam surgindo ao logo do tempo. Após várias semanas de pesquisas, comecei em meu computador, tarde da noite quando chegava do trabalho, a descrever a sinistra “Guerra de Mil Anos”. Uma guerra tão estranha e ao mesmo tempo tão violenta, que logo percebi que não poderia publica-la, não para o público infanto-juvenil que sempre foi meu alvo.
Logo após terminar de escrever “A Guerra de Mil Anos”, comecei a formar o Império Solar. Tudo começou com a “Invasão do Brasil”, a galáxia nesta época não era dividida em países e sim pelos povos que a governam.
A Invasão do Brasil, começa por causa de um grande mal-entendido. No distante “Império”, o povo “brasileneses” percebe sua nação de origem, o Brasil, no quase desconhecido planeta “Erethia”, sendo ameaçado pelas milícias e facções criminosas faltans que desejam invadir o mundo.
Um engano, a Patrulha do Espaço mirou no alvo errado. Os faltans, conseguiram chegar a Erethia, por causa dos traidores, entre seu povo que desejava reiniciar a Guerra de Mil Anos e dominar para sempre tanto Faltan, quanto Erethia.
Furioso todo povo brasileneses exige da Patrulha do Espaço, providencias. Faltan pelo menos dessa vez era inocente. A “Guerra de Mil Anos” e Faltan, tenta conviver em paz com todos os povos da galáxia. A partir daí não parei mais. A Patrulha do Espaço depois de muito relutar, invadiu o mundo inteiro a partir do Brasil e criou o pais único, “Estados Unidos da Terra”.
Enquanto no Planeta Terra, seu povo se torna maior e mais poderoso a cada ano que passa, em Faltan, a “República Federativa dos EUT” passou a ser chamada pelos faltans de “Império” e seu líder, o poderoso comandante da Patrulha do Espaço, passou a ser visto como o “Primeiro Imperador” do “Império do Centro da Terra”, finamente mil anos depois da “Invasão do Brasil”, surge o “Império Solar”.
Conexão Literatura: Você é autor do livro “A Princesa Herdeira da Terra”. Poderia comentar?
Para adquirir o livro: clique aqui |
Nelson Setubal Pavie: Não posso falar de “A Princesa Herdeira da Terra”, sem antes comentar o “Império Solar”. Pretendo assim unificar seu universo que ficou bastante complexo, com muitas histórias contadas em paralelo.
Cem mil anos, ou dez mil anos galácticos, depois que surgiu no universo, o Império Solar, se tornou tão poderoso que começou a ser como uma ameaça, para os “deuses” ainda vivos na Terra. Se juntaram aos demônios e seus inimigos alienígenas e criaram uma armadilha para a humanidade.
O "Círculo do Tempo" destruiu o “primeiro” Império Solar. Seu fim, o "Círculo do Tempo", foi o início de um gigantesco paradoxo do tempo em todas as Sete Galáxias. O passado o presente e o futuro e os universos paralelos onde o Império Solar existe, começam a colidir uns com os outros, ameaçando a todos. Toda humanidade, os deuses e os alienígenas que o criaram.
O Primeiro Imperador ordena abandonar a Terra e se refugia na distante Galáxia Lemescal. A fuga para Lemescal não foi suficiente para o ser humano se colocar em segurança. Seus inimigos ameaçam se unir e invadir o que ainda resta do Império Solar.
Jasmim a “grande” Princesa Guerreira que no passado tornou o Império Solar, o “Império de Sete Galáxias” une todos os exércitos do império e segue na direção de “Nino, o Demônio das Sombras” escondido no interior de um buraco negro no centro de Tietamem, a Sétima Galáxia. A derrota do “Demônio das Sombras”, levou a descoberta no “Universo Desconhecido”, de uma distante galáxia, conhecida como, “Tirania”.
As leis do império proíbem que qualquer missão de exploração a planetas desconhecidos, seja planejada se não for possível alcançar seu destino em trezentos anos, três anos galácticos. Tirania foi vista como a salvação da humanidade, porém estava tão distante que uma missão levaria pelo menos quatrocentos anos para alcançar seu destino.
Uma alternativa foi encontrada. “Cobalto”, um reino distante e deserto de vida humana, ou não. Não tão rico quanto Tirania, mas que poderia servir de trampolim para aquela região desconhecida. Mil anos depois da descoberta de Tirania, toda humanidade, quer retornar ao seu lar, onde se sente poderoso e em segurança.
No “Reino de Cobalto”, o Império Solar renasce e para tentar aliviar a saudade que sente de sua casa, o imperador ordena criar naquele lugar deserto e sem vida, um planeta artificial idêntico a “Terra-Alpha” nos mínimos detalhes, “Terra-Beta”
Finalmente, trinta mil anos galácticos, depois de surgido o novo Império Solar em Cobalto, a humanidade volta seus olhos na direção das Sete Galáxias mais uma vez. O paradoxo do tempo, se estabilizou e pode retornar para Terra-Alpha em segurança.
Este retorno, não é tranquilo. Ao contrário do que o Primeiro Imperador imagina, Terra-Alpha não está deserto. O paradoxo do tempo que os expulsou das Sete Galáxias, não foi a catástrofe que imaginaram seus cientistas e generais.
Em Terra-Alpha, seu povo mais uma vez se prepara para seguir em direção as estrelas e ao chegar a região de “Centauro” e “Soberba” vão encontrar os sobreviventes do povo faltans, desta vez, “Vulcan, o Mundo dos Vulcões”, tentando conquistar Casseopea, Haskuo-Lars e Kaar. Começarão a disputar o domino pela pequena, mas riquíssima região de trezentos mil anos luz que forma o mais poderoso núcleo do Império Solar, lutarão até a morte, uma nova e sangrenta “Guerra de Mil Anos”.
Desenvolvimento paralelo, nunca surge ao acaso e sem perceber, terrestres e vulcans estão revivendo a história do Império Solar que surgiu em seu planeta milhares de anos antes.
O imperador, se pergunta o que fazer? Trezentos mil anos se passaram desde que a humanidade, abandonou por vontade própria seu lar e agora não podem retornar, destruindo os povos inocentes que começam a se espalhar pelas Sete Galáxias mais uma vez.
Foi então que um plano audacioso foi criado, não seria a primeira e nem a última vez que um exército de crianças foi organizado para dominar um povo inteiro sem derramar sangue.
Em negociações secretas, com os principais dirigentes de todos os países de Terra-Alpha, o Primeiro Imperador, consegue que concordem em aceitar uma Princesa Guerreira que mais tarde, seria sua rainha e os governaria criando um novo reino do Império Solar em Terra-Alpha. Sua alternativa, o “Reino de Cobalto”, invadir as Sete Galáxias e destruir todos.
O “Reino das Estrelas”, mil anos depois de surgido um novo Império Solar nas Sete Galáxias, se uniria ao “Reino de Cobalto”, em Tirania e juntos Terra-Alpha e Terra-Beta se tornariam o mais poderoso povo do universo.
Feito os planos restava saber quem seria a Princesa Guerreira que se tornaria a “Princesa Herdeira da Terra” e guiaria seu povo até se tornarem mais uma vez o “Império Solar” e finalmente governar o universo.
Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?
Nelson Setubal Pavie: Nossa, somente para a “Princesa Herdeira da Terra”, foram pelo menos dois anos, não apenas de pesquisas. Precisava unir todo universo referente ao Império Solar e recomeçar sua história, apagando todo passado.
Me vi obrigado a reler todos os livros anteriores e reescrever capítulos inteiros. A “Guerra de Omikron” que termina com a criação do "Círculo do Tempo" e encerra a primeira fase, teve que ser descartada e ainda não consegui reescrever sua história.
O surgimento do “Devorador de Mundos” que devastou todas as Sete Galáxias, após o rompimento do "Círculo do Tempo" e o surgimento de “Terra-Alpha” e “Terra-Beta” tornou a guerra sem sentido, assim como o aparecimento de “Walia e os Deuses de Palnazzea”, que ajudam a humanidade a vencer a “Guerra dos Deuses”, querendo apenas sua amizade em troca do favor, mudaram completamente tudo que tinha feito no passado. Ao mesmo tempo que escrevia a Princesa Guerreira da Terra, tive que repensar tudo que havia feito antes, até chegar ao momento atual.
Outra grande dificuldade que encontrei foi escolher entre os personagens, a Princesa Guerreira que seria enviada para Terra-Alpha. Todas as outras que poderiam ter essa honra, não poderiam fazer parte da invasão planejada, deveria ser uma criança. Como poderia fazer isso se todas já eram rainhas, tinham seus mundos para governar, nem todos seus filhos eram meninas e suas filhas, princesas no mundo de seus pais e ajudavam a todos a governar?
Por causa de uma sabotagem, os computadores exigem que o Primeiro Imperador tenha como seu sucessor, uma de suas filhas nascidas de seu primeiro casamento com Simone. Cristinne que se tornou a única filha do imperador viva, capaz de ocupar o lugar do pai, renunciou a seus direitos por ter se tornado a Segunda Imperatriz e sua filha Jasmim, renunciou para se tornar a terceira. Não há lógica, usar uma de suas filhas mais jovens, para ser a Princesa da Terra e talvez a próxima governante do Império Solar.
Trezentos mil anos depois do surgimento das Princesas Guerreiras, não havia uma única menina descendente do imperador capaz de se tornar a próxima imperatriz, zerar a lógica confusa das maquinas e criar um novo Império Solar diferente de tudo que existia até então e eu como criador dessa “confusão” toda, tinha apenas quatro opções.
Aninha, “filha genética” de Simone, a primeira esposa do imperador. Heleninha, “filha genética” de Cristinne, a “Segunda Imperatriz” e ao mesmo tempo, “prima biológica” e “irmã genética” de Aninha e mais duas antigas filhas do Primeiro Imperador que desapareceram com o fim do "Círculo do Tempo". “Tamae” e “Gabrielle”, ambas haviam morrido havia milhares de anos, porém a morte é vista no Império Solar como uma doença e seus corpos foram preservados. A tecnologia de regeneração celular, poderia trazer de volta a vida Tamae e Gabrielle a qualquer momento.
Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do seu livro especialmente para os nossos leitores?
Nelson Setubal Pavie: Acho que posso falar, sem dúvida alguma que foi o resumo que fiz da “Guerra dos Deuses”. Foi na época que estava sendo criada, talvez a mais difícil, ou uma das mais difíceis pesquisas que fiz. Essa história levou muito tempo para ser escrita e o pequeno resumo de poucas páginas, não transmite a terça parte da emocionante aventura que descrevi em detalhes. Outro trecho que não posso deixar de destacar é a emoção transmitida por Aninha, ao descobrir que tem uma irmã até então desconhecida, Lídia. Uma menina frágil, uma pequena Princesa Guerreira que cativa a todos que a conhecem.
Conexão Literatura: Se você fosse escolher uma trilha sonora para o seu livro, qual seria?
Nelson Setubal Pavie: “We are the Champions” do Queen e “Carta aos Missionários”, do Uns e Outros, acho que se encaixam perfeitamente.
Conexão Literatura: Como os interessados deverão proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?
Nelson Setubal Pavie: Podem enviar e-mail para nspavie27@gmail.com
Tenho ainda um blog: http://nspavie27.wixsite.com/apht,
onde, não apenas apresento. “A Princesa Herdeira da Terra” como, também dou informações a respeito de todos os títulos desta fase e um link para a página da editora que comercializa o e-book. Qualquer dúvida, acessem o site pelo endereço:
http://busca.saraiva.com.br/?q=a%20princesa%20herdeira%20da%20terra&autocomplete_type=historical&autocomplete_order=1&search_id=6d9d0b53-9c96-4469-8173-2d1d7f3018d5
No blog ainda terão informações a respeito dos próximos lançamentos da série:
- “Terra-Alpha”, será o próximo a ser lançado nos próximos meses e conta a história de Aninha e Heleninha em Terra-Alpha e suas aventuras ao explorar a “Primeira Galáxia”.
- “Stravaga”, conta a história de Vulcan e como terrestres e faltans se unem mais uma vez para criar o Reino das Estrelas, o novo Império Solar nas Sete Galáxias, e
- “A Rainha de Cristina”, conta a história da filha de Aninha, com apenas treze anos, perdida em um planeta quase deserto, primitivo e perigoso criou um novo e poderoso reino e um novo Planeta Terra, no universo, “Terra-Delta”.
Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?
Nelson Setubal Pavie: Muitos, o Império Solar é divido em três grandes fases, os “Senhores das Galáxias”, “A Guerra dos Deuses e essa “Terra-Alpha” e assim que for possível logo estarei lançando a série completa, no blog coloco os títulos dos dez primeiros livros da série, a começar pela “Guerra de Mil Anos” e “Invasão do Brasil” que alguns dos leitores já devem conhecer, porém era necessário lançar a Princesa Herdeira da Terra e organizar a ordem cronologia dos acontecimentos.
Perguntas rápidas:
Um livro: Fundação, de Issac Assimov
Um (a) autor (a): Agatha Christie e Arthur Clark
Um ator ou atriz: Charles Chapllin
Um filme: A Experiência
Um dia especial: 21 de outubro de 2004
Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?
Nelson Setubal Pavie: Apenas quero afirmar que terei, na medida do possível, prazer em responder todas as dúvidas e sugestões dos leitores, assim como responderei com todo prazer as suas críticas.
Cem mil anos, ou dez mil anos galácticos, depois que surgiu no universo, o Império Solar, se tornou tão poderoso que começou a ser como uma ameaça, para os “deuses” ainda vivos na Terra. Se juntaram aos demônios e seus inimigos alienígenas e criaram uma armadilha para a humanidade.
O "Círculo do Tempo" destruiu o “primeiro” Império Solar. Seu fim, o "Círculo do Tempo", foi o início de um gigantesco paradoxo do tempo em todas as Sete Galáxias. O passado o presente e o futuro e os universos paralelos onde o Império Solar existe, começam a colidir uns com os outros, ameaçando a todos. Toda humanidade, os deuses e os alienígenas que o criaram.
O Primeiro Imperador ordena abandonar a Terra e se refugia na distante Galáxia Lemescal. A fuga para Lemescal não foi suficiente para o ser humano se colocar em segurança. Seus inimigos ameaçam se unir e invadir o que ainda resta do Império Solar.
Jasmim a “grande” Princesa Guerreira que no passado tornou o Império Solar, o “Império de Sete Galáxias” une todos os exércitos do império e segue na direção de “Nino, o Demônio das Sombras” escondido no interior de um buraco negro no centro de Tietamem, a Sétima Galáxia. A derrota do “Demônio das Sombras”, levou a descoberta no “Universo Desconhecido”, de uma distante galáxia, conhecida como, “Tirania”.
As leis do império proíbem que qualquer missão de exploração a planetas desconhecidos, seja planejada se não for possível alcançar seu destino em trezentos anos, três anos galácticos. Tirania foi vista como a salvação da humanidade, porém estava tão distante que uma missão levaria pelo menos quatrocentos anos para alcançar seu destino.
Uma alternativa foi encontrada. “Cobalto”, um reino distante e deserto de vida humana, ou não. Não tão rico quanto Tirania, mas que poderia servir de trampolim para aquela região desconhecida. Mil anos depois da descoberta de Tirania, toda humanidade, quer retornar ao seu lar, onde se sente poderoso e em segurança.
No “Reino de Cobalto”, o Império Solar renasce e para tentar aliviar a saudade que sente de sua casa, o imperador ordena criar naquele lugar deserto e sem vida, um planeta artificial idêntico a “Terra-Alpha” nos mínimos detalhes, “Terra-Beta”
Finalmente, trinta mil anos galácticos, depois de surgido o novo Império Solar em Cobalto, a humanidade volta seus olhos na direção das Sete Galáxias mais uma vez. O paradoxo do tempo, se estabilizou e pode retornar para Terra-Alpha em segurança.
Este retorno, não é tranquilo. Ao contrário do que o Primeiro Imperador imagina, Terra-Alpha não está deserto. O paradoxo do tempo que os expulsou das Sete Galáxias, não foi a catástrofe que imaginaram seus cientistas e generais.
Em Terra-Alpha, seu povo mais uma vez se prepara para seguir em direção as estrelas e ao chegar a região de “Centauro” e “Soberba” vão encontrar os sobreviventes do povo faltans, desta vez, “Vulcan, o Mundo dos Vulcões”, tentando conquistar Casseopea, Haskuo-Lars e Kaar. Começarão a disputar o domino pela pequena, mas riquíssima região de trezentos mil anos luz que forma o mais poderoso núcleo do Império Solar, lutarão até a morte, uma nova e sangrenta “Guerra de Mil Anos”.
Desenvolvimento paralelo, nunca surge ao acaso e sem perceber, terrestres e vulcans estão revivendo a história do Império Solar que surgiu em seu planeta milhares de anos antes.
O imperador, se pergunta o que fazer? Trezentos mil anos se passaram desde que a humanidade, abandonou por vontade própria seu lar e agora não podem retornar, destruindo os povos inocentes que começam a se espalhar pelas Sete Galáxias mais uma vez.
Foi então que um plano audacioso foi criado, não seria a primeira e nem a última vez que um exército de crianças foi organizado para dominar um povo inteiro sem derramar sangue.
Em negociações secretas, com os principais dirigentes de todos os países de Terra-Alpha, o Primeiro Imperador, consegue que concordem em aceitar uma Princesa Guerreira que mais tarde, seria sua rainha e os governaria criando um novo reino do Império Solar em Terra-Alpha. Sua alternativa, o “Reino de Cobalto”, invadir as Sete Galáxias e destruir todos.
O “Reino das Estrelas”, mil anos depois de surgido um novo Império Solar nas Sete Galáxias, se uniria ao “Reino de Cobalto”, em Tirania e juntos Terra-Alpha e Terra-Beta se tornariam o mais poderoso povo do universo.
Feito os planos restava saber quem seria a Princesa Guerreira que se tornaria a “Princesa Herdeira da Terra” e guiaria seu povo até se tornarem mais uma vez o “Império Solar” e finalmente governar o universo.
Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?
Nelson Setubal Pavie: Nossa, somente para a “Princesa Herdeira da Terra”, foram pelo menos dois anos, não apenas de pesquisas. Precisava unir todo universo referente ao Império Solar e recomeçar sua história, apagando todo passado.
Me vi obrigado a reler todos os livros anteriores e reescrever capítulos inteiros. A “Guerra de Omikron” que termina com a criação do "Círculo do Tempo" e encerra a primeira fase, teve que ser descartada e ainda não consegui reescrever sua história.
O surgimento do “Devorador de Mundos” que devastou todas as Sete Galáxias, após o rompimento do "Círculo do Tempo" e o surgimento de “Terra-Alpha” e “Terra-Beta” tornou a guerra sem sentido, assim como o aparecimento de “Walia e os Deuses de Palnazzea”, que ajudam a humanidade a vencer a “Guerra dos Deuses”, querendo apenas sua amizade em troca do favor, mudaram completamente tudo que tinha feito no passado. Ao mesmo tempo que escrevia a Princesa Guerreira da Terra, tive que repensar tudo que havia feito antes, até chegar ao momento atual.
Outra grande dificuldade que encontrei foi escolher entre os personagens, a Princesa Guerreira que seria enviada para Terra-Alpha. Todas as outras que poderiam ter essa honra, não poderiam fazer parte da invasão planejada, deveria ser uma criança. Como poderia fazer isso se todas já eram rainhas, tinham seus mundos para governar, nem todos seus filhos eram meninas e suas filhas, princesas no mundo de seus pais e ajudavam a todos a governar?
Por causa de uma sabotagem, os computadores exigem que o Primeiro Imperador tenha como seu sucessor, uma de suas filhas nascidas de seu primeiro casamento com Simone. Cristinne que se tornou a única filha do imperador viva, capaz de ocupar o lugar do pai, renunciou a seus direitos por ter se tornado a Segunda Imperatriz e sua filha Jasmim, renunciou para se tornar a terceira. Não há lógica, usar uma de suas filhas mais jovens, para ser a Princesa da Terra e talvez a próxima governante do Império Solar.
Trezentos mil anos depois do surgimento das Princesas Guerreiras, não havia uma única menina descendente do imperador capaz de se tornar a próxima imperatriz, zerar a lógica confusa das maquinas e criar um novo Império Solar diferente de tudo que existia até então e eu como criador dessa “confusão” toda, tinha apenas quatro opções.
Aninha, “filha genética” de Simone, a primeira esposa do imperador. Heleninha, “filha genética” de Cristinne, a “Segunda Imperatriz” e ao mesmo tempo, “prima biológica” e “irmã genética” de Aninha e mais duas antigas filhas do Primeiro Imperador que desapareceram com o fim do "Círculo do Tempo". “Tamae” e “Gabrielle”, ambas haviam morrido havia milhares de anos, porém a morte é vista no Império Solar como uma doença e seus corpos foram preservados. A tecnologia de regeneração celular, poderia trazer de volta a vida Tamae e Gabrielle a qualquer momento.
Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do seu livro especialmente para os nossos leitores?
Nelson Setubal Pavie: Acho que posso falar, sem dúvida alguma que foi o resumo que fiz da “Guerra dos Deuses”. Foi na época que estava sendo criada, talvez a mais difícil, ou uma das mais difíceis pesquisas que fiz. Essa história levou muito tempo para ser escrita e o pequeno resumo de poucas páginas, não transmite a terça parte da emocionante aventura que descrevi em detalhes. Outro trecho que não posso deixar de destacar é a emoção transmitida por Aninha, ao descobrir que tem uma irmã até então desconhecida, Lídia. Uma menina frágil, uma pequena Princesa Guerreira que cativa a todos que a conhecem.
Conexão Literatura: Se você fosse escolher uma trilha sonora para o seu livro, qual seria?
Nelson Setubal Pavie: “We are the Champions” do Queen e “Carta aos Missionários”, do Uns e Outros, acho que se encaixam perfeitamente.
Conexão Literatura: Como os interessados deverão proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?
Nelson Setubal Pavie: Podem enviar e-mail para nspavie27@gmail.com
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http://busca.saraiva.com.br/?q=a%20princesa%20herdeira%20da%20terra&autocomplete_type=historical&autocomplete_order=1&search_id=6d9d0b53-9c96-4469-8173-2d1d7f3018d5
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- “Terra-Alpha”, será o próximo a ser lançado nos próximos meses e conta a história de Aninha e Heleninha em Terra-Alpha e suas aventuras ao explorar a “Primeira Galáxia”.
- “Stravaga”, conta a história de Vulcan e como terrestres e faltans se unem mais uma vez para criar o Reino das Estrelas, o novo Império Solar nas Sete Galáxias, e
- “A Rainha de Cristina”, conta a história da filha de Aninha, com apenas treze anos, perdida em um planeta quase deserto, primitivo e perigoso criou um novo e poderoso reino e um novo Planeta Terra, no universo, “Terra-Delta”.
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Nelson Setubal Pavie: Muitos, o Império Solar é divido em três grandes fases, os “Senhores das Galáxias”, “A Guerra dos Deuses e essa “Terra-Alpha” e assim que for possível logo estarei lançando a série completa, no blog coloco os títulos dos dez primeiros livros da série, a começar pela “Guerra de Mil Anos” e “Invasão do Brasil” que alguns dos leitores já devem conhecer, porém era necessário lançar a Princesa Herdeira da Terra e organizar a ordem cronologia dos acontecimentos.
Perguntas rápidas:
Um livro: Fundação, de Issac Assimov
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Um ator ou atriz: Charles Chapllin
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