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quinta-feira, 18 de maio de 2023

Entrevista com Padre Gilberto Moretto, autor do livro "Seven e o peso do existir”

Gilberto Moretto nasceu em 25/07/1970 em São Carlos/SP. Em 1976, mudou-se para Lençóis Paulista/SP, onde residia sua família. Concluiu o curso de Filosofia no Seminário Sagrado Coração de Jesus, em Marília/SP, em 1993.

Entre 1994 e 1997, cursou Teologia no Instituto Teológico Rainha dos Apóstolos, em Marília/SP, obtendo o título de bacharel em Teologia pela Faculdade Nossa Senhora da Assunção/SP.

Foi ordenado padre pela Igreja Católica no ano de 1997. Em 2008, mudou-se para Roma, onde cursou mestrado em Teologia na Universidade Salesiana de Roma, obtendo o título de mestre em 2011. É um amante da literatura, filosofia e também apaixonado por tecnologia.

Em junho de 2022, publicou sua primeira obra intitulada "Das cavernas para o metaverso", pela Editora Edições & Publicações. Em dezembro do mesmo ano, para comemorar os 25 anos de sacerdócio, publicou o livro "Meu cálice prateado". Em 2023, pela mesma editora, publicou seu primeiro romance intitulado "Sete e o peso do existir", um romance filosófico existencial.

ENTREVISTA:

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Gilberto Moretto: Em 2022, publiquei meus dois primeiros livros. O primeiro é intitulado "Das cavernas para o metaverso", no qual faço uma conexão entre tecnologia, filosofia, mitologia e literatura, com o objetivo de refletir sobre as mudanças que a vida em rede está trazendo para a nossa aventura humana neste planeta. O segundo livro, "Meu cálice prateado", no qual apresento uma retrospectiva dos meus 25 anos de sacerdócio a partir de um "diálogo" com o Padre Antônio Vieira. Nele, abordo 25 temas nos quais faço uma pergunta para o Padre Vieira, e ele "responde" por meio de trechos de seus famosos sermões. Além disso, compartilho bastidores da vida de um padre.

Conexão Literatura: Você é autor do livro "Seven e o peso do existir”. Poderia comentar? 

Gilberto Moretto: Em "Seven e o peso do existir", o protagonista, Seven, se percebe "lançado na existência" e, por meio da filosofia, busca respostas que possam trazer um pouco de leveza diante do peso de sua existência. Ao mesmo tempo, ele procura pela mulher da sua vida e percebe que o número 7 insiste em aparecer em momentos significativos. O livro é um romance filosófico/existencial.

Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?

Gilberto Moretto: O romance é resultado de uma vida dedicada a estudos, leituras e reflexões. Com minha formação em filosofia e teologia, decidi apresentar no livro uma síntese das ideias filosóficas e teológicas que mais aprecio. Quanto ao tempo de escrita, levei aproximadamente 35 dias para concluí-lo.

Conexão Literatura: Poderia acrescentar um trecho que você acha especial em seu livro? 

Gilberto Moretto: “Quando chegou em casa, ao olhar para seus livros, se partiu com uma obra de Nietzsche e lembrou-se que ele pensava totalmente diferente de Aristóteles. Segundo Nietzsche, o universo não é harmônico, mas um caos, onde forças opostas duelam entre si, para expandir e impor o seu poder. ”  (p.48)

Conexão Literatura: Como analisa a questão da leitura no país?

Gilberto Moretto: A leitura no Brasil é um tema importante e controverso. Embora o país tenha avançado nas últimas décadas em relação ao acesso à educação e à cultura, ainda há muitos desafios a serem enfrentados para promover uma cultura de leitura no país.  Entre os motivos para a falta de interesse pela leitura, estão a preferência por outras atividades de lazer, a dificuldade de acesso a livros e a falta de incentivo e estímulo desde a infância. Penso que seja fundamental que a leitura seja vista como uma atividade prazerosa e enriquecedora. Em suma, a leitura no Brasil ainda enfrenta muitos desafios, mas há iniciativas e esforços para promover o hábito de ler e garantir o acesso aos livros em todo o país. É preciso continuar investindo nesse sentido para que a leitura se torne uma prática mais presente e valorizada na cultura brasileira. 

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deve proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Gilberto Moretto: Informações para compra do livro:

E-mail: gilbermoretto@hotmail.com  

Celular: 55 4 99661 8696

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Gilberto Moretto: Tenho planos de iniciar a escrita de um novo romance em breve. Estou dedicando meu tempo para desenvolver uma história envolvente, com temas que despertem pensamentos profundos. 

Perguntas rápidas:

Um livro: “A insustentável leveza do ser” de Milan Kundera

Um (a) autor (a):  Nietzsche

Um ator ou atriz: Harrison Ford

Um filme: “Face a face com o inimigo”

Um dia especial: O lançamento do meu primeiro livro “Das cavernas para o metaverso” em 6 de junho de 2022.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Gilberto Moretto: Gostaria de expressar minha gratidão à revista por esta oportunidade de compartilhar minhas ideias e experiências no campo da literatura. Espero que nossa conexão perdure por muito tempo, permitindo o diálogo contínuo sobre o mundo literário. Acredito que a literatura tem um papel fundamental na nossa sociedade, pois nos transporta para novos universos, amplia nossos horizontes e nos faz refletir sobre a condição humana. Que a leitura continue a nos inspirar, desafiar e transformar. 

Muito obrigado!

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Entrevista com Dirceo Stona, autor do livro "O amante de Durazno - e outros contos”


DIRCEO DESCOBRE O JOGO DE JUNTAR PALAVRAS

“Conheço Dirceo Stona há muito tempo. Sempre foi afável, generoso, solidário, simpático e otimista. Em resumo: um bom amigo. Mas sua maior qualidade, indiscutivelmente, foi a facilidade de comunicação. Dirceo tem o dom de falar português em vários idiomas. Eu o vi comunicar-se com estrangeiros com facilidade, sem entender uma palavra. Quando passou a dominar o inglês tornou-se imbatível. No entanto, faltava-lhe a expressão através da palavra escrita. Agora Dirceo passou a dominar o jogo de juntar palavras em frases e textos, e isso complementou ainda mais as suas qualidades. Redescubro meu velho amigo Dirceo produzindo textos da melhor qualidade e demonstrando fina sensibilidade em reunir palavras e pensamentos. Usa o estilo simples de quem sabe o que dizer. Definitivamente Dirceo é um mágico da comunicação. Transpõe a última barreira que é a habilidade com a palavra e o texto. Dirceo não para de nos surpreender.” 

Dr. Fernando Antonio Lucchese (Médico e escritor). 

ENTREVISTA: 

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Dirceo Stona: Tudo começou, com a leitura de obras literárias, escritas por grandes escritores, tais como: Isabel Allende, Jorge Luiz Borges, George Orwell, José Saramago e pensadores de várias correntes de filósofos.

Conexão Literatura: Você é autor do livro "O amante de Durazno - e outros contos”. Poderia comentar? 

Dirceo Stona: O livro de contos, O amante de Durazno, é uma compilação de trinta e três contos escritos ao estilo ficcional com personagens criados de um mundo de fantasias, surgidos na pandemia e nos amores do Florêncio, personagem uruguaio que mora em Durazno. 

Conexão Literatura: Como é o seu processo de criação? Quais são as suas inspirações?

Dirceo Stona: As inspirações surgidas enquanto dirijo carro, nos sonhos, no devaneio, são anotadas em um “caderno de ideias” e uso nos textos e tramas de amores.  

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do seu livro especialmente para os nossos leitores?

Dirceo Stona: Claro, no Jogo de Canastra, diz assim: O jogo chegou ao fim. Todos os jogos, uma hora, chegam ao fim, mesmo os amorosos, Antonella discretamente passou um bilhete a Foreigner, em que se lia: “Espere-me no hotel está noite” 

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deve proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Dirceo Stona: Através da Editora AGE e na Amazon https://www.amazon.com.br/AMANTE-DURAZNO-OUTROS-CONTOS/dp/6558631407/ref=mp_s_a_1_1?crid=41KDIAHLIDGG&keywords=o+amante+de+Durazno&qid=1684367634&sprefix=o+amante+de+durazno%2Caps%2C239&sr=8-1 

Conexão Literatura: Quais dicas daria para os autores em início de carreira? 

Dirceo Stona: Leiam bastante. Estude as técnicas de escritas e participem dos Cursos de Escritas Criativas e um bloco de anotações.  

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Dirceo Stona: Sim o lançamento de outro Livro de Contos, já em formatação.  

Perguntas rápidas: 

Um livro: 1Q84 de Haruki Murakami 

Um ator ou atriz: Débora Secco 

Um filme: O pior vizinho do mundo

Um hobby: Viajar 

Um dia especial: Todos os que exerço minha liberdade de viver entre meus amores e meus amigos.

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?

Dirceo Stona: Conheçam Dagmar 

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quarta-feira, 17 de maio de 2023

Confira a lista dos autores selecionados da antologia CONTOS E POEMAS SOBRE A FLORESTA E O REINO ANIMAL - VOL. II


Confira a lista dos autores selecionados da antologia CONTOS E POEMAS SOBRE A FLORESTA E O REINO ANIMAL - VOL. II

01 - AMT (Adriana Martins Tijs) - "Guardiões do Tempo" e "Feitiço"
02 - B. B. Jenitez - Sobreviventes
03 - Sellma Luanny - "Canta, Meu Sabiá!"; "Cuidado Com O Homem Mau!" e "Encanto"
04 - Mirian Menezes de Oliveira - Nas entrelinhas da mata
05 - Emmanuella de Albuquerque Maranhão Imbelloni - A Foca
06 - Ney Alencar - "A Pata da Raposa"; "O Rato do Campo Empalhado" e "O Vale da Raiz Amarga"

PARABÉNS aos autores selecionados.

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terça-feira, 16 de maio de 2023

EXCLUSIVO: Marco Lucchesi, presidente da Biblioteca Nacional, concede entrevista à revista Conexão Literatura, por Cida Simka e Sérgio Simka

Marco Lucchesi - Foto divulgação

Marco Lucchesi
é poeta, escritor, romancista, ensaísta, tradutor, historiador, autor de extensa e premiada obra e professor de Literatura Comparada na Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Nesta entrevista exclusiva, Lucchesi fala sobre o período em que presidiu a Academia Brasileira de Letras, sobre seu atual trabalho como presidente da Fundação Biblioteca Nacional e seus novos livros. 

Você foi presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL) de 2018 a 2021. Fale-nos sobre seu trabalho à frente dessa instituição. 

Foi um tempo desafiador. Um somatório de instabilidades. A crise econômica, do país e da cidade, a crise política, a pandemia, e toda uma guerra deflagrada contra a cultura e a diversidade.

Refundamos a administração da Casa, com protocolos modernos, eficazes, transparentes.

Abrimos uma agenda solidária, visitando prisões e comunidades, terras indígenas e quilombolas. Assinamos protocolos com as Academias da África, Europa e América Latina.

Com a Marinha do Brasil, dois acordos: para levar os livros da ABL ao mundo e, outro, para levá-los aos ribeirinhos da Amazônia, nos “navios da esperança”. Livro também é “remédio”. E, assim, também, foram aos hospitais que possuem bibliotecas.  Inauguramos o projeto Monte Alverne de leituras para cegos. Presentes, tradutores de Libras em nossas atividades.

Com a volta do país ao mapa da fome, ações para integrar o livro na cesta básica.

Mais de quatro mil doações de livros.

Aumentamos o site em matéria exponencial durante a pandemia. Combatemos o negacionismo e as fake news, com a participação constante de profissionais da área da saúde.

Trabalho intenso, incluindo a nova edição do dicionário da Academia, um site de palavras novas, além de todo o acervo da museologia no site. E muito mais fizemos. 

Em 2023, você foi indicado para presidir a Fundação Biblioteca Nacional (FBN). Fale-nos sobre seu trabalho. Quais as expectativas/perspectivas? Quais os seus projetos? 

A Biblioteca Nacional é um dos maiores tesouros bibliográficos do Planeta. Nossa responsabilidade é imensa. 10 milhões de itens. E um crescimento anual de 80 mil livros e revistas. Os desafios são os mesmos da série histórica: o desafio de espaço e o número de servidores. Estamos trabalhando intensamente.

Além disso, a preservação material e digital, que duplicam os horizontes da Biblioteca futura.

Atingimos, ano passado, 100 milhões de acessos. Um número forte. Pretendemos somar todas as sinergias da digitalização, porque o acesso é um dos temas essenciais quando se trata de uma biblioteca de nação.

Uma série de acordos em andamento, inéditos ou renovados, com instituições congêneres no mundo. A opção preferencial é pelo diálogo sul-sul, África e América Latina, mas não apenas.

Seminários, reativação das publicações da Casa, bolsas de tradução, exposições: a cada aspecto, um maior volume, sonhando com a Biblioteca do século XXI. Sonhando e trabalhando para.

Há um trabalho em frentes variadas, em processo. Darei detalhes mais adiante. 

Em junho, você lançará dois livros: “Hinos matemáticos” e “Marina”. Gostaríamos que comentasse sobre essas obras. 

Os hinos matemáticos encontram-se na terceira ou quarta edição e obtiveram ótima acolhida nas escolas, na reflexão da poesia e na interseção criativa com a matemática, algo que me alegra e estimula.

Acabam de sair duas traduções que fizemos do turco para o português. Uma do poeta Yunus Emre (Caderno azul, editora Patuá) e, outra, do poeta Tozan Alkan (Babel, editora Attar). Duas línguas absolutamente diversas.

Marina é o nosso quarto livro de ficção. Uma novela epistolar, cartas, e-mails, etc. Uma estória de amor, antiga e nova, dentro de um quadro indireto e existencial. O posfácio é de Ana Miranda. Sai pela Rua do Sabão. No segundo semestre, pela mesma editora, completa-se a trilogia carioca, em segunda edição, de O bibliotecário do imperador. 

Marco Lucchesi “virou” linha de pesquisa do grupo CNPQ liderado pela profa. dra. Ana Maria Haddad Baptista, da Universidade Nove de Julho, como também “disciplina” nos programas de


Educação na universidade. Como vê sua obra sendo objeto de análise na academia?
 

Fico feliz e tudo isso me encoraja.  Minhas iniciativas são estudadas em Universidades do Brasil e do exterior. Ana Haddad é uma voz amiga e solidária. Gosto especialmente do grupo que organizou e com quem me encontro de quando em quando, de forma virtual. Tudo me alegra. Mas é no silêncio, no trabalho, e na solidão que olho direto para o abismo que me alimenta e no qual flutuo.      

Link para outra entrevista com Marco Lucchesi:

http://www.revistaconexaoliteratura.com.br/2021/05/exclusivo-marco-lucchesi-presidente-da.html 

Link para a biografia de Marco Lucchesi na ABL:

https://www.academia.org.br/academicos/marco-lucchesi/biografia 

 

CIDA SIMKA

É licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Autora, dentre outros, dos livros O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019), O enigma da biblioteca (Editora Verlidelas, 2020), Horror na biblioteca (Editora Verlidelas, 2021), O quarto número 2 (Editora Uirapuru, 2021) e Exercícios de bondade (Editora Ciência Moderna, 2023). Colunista da revista Conexão Literatura. 

SÉRGIO SIMKA

É professor universitário desde 1999. Autor de mais de seis dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela editora Uirapuru. Colunista da revista Conexão Literatura. Seu mais recente trabalho acadêmico se intitula Pedagogia do encantamento: por um ensino eficaz de escrita (Editora Mercado de Letras, 2020) e seu mais novo livro se denomina Exercícios de bondade (Editora Ciência Moderna, 2023). 

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segunda-feira, 15 de maio de 2023

[RESENHA] Eu, Robô

 


Título Original: I, Robot

Autor: Isaac Asimov

Editora: Aleph

Ano Lançamento: 2014

Um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica, Eu, Robô, escrito pelo Bom Doutor, Isaac Asimov foi publicado originalmente em 1950. O livro serviu como base para o roteiro do filme homônimo, no qual Will Smith interpreta o protagonista, o detetive Del Spooner. Porém, a obra é bastante diferente da história apresentada nas telonas. Eu, Robô é um conjunto de nove contos que relatam a evolução dos autômatos através do tempo. É neste livro que são apresentadas as célebres Três Leis da Robótica: os princípios que regem o comportamento dos robôs e que mudaram definitivamente a percepção que se tem sobre eles na própria ciência. Eu, Robô inicia-se com uma entrevista com a Dra. Susan Calvin, uma psicóloga roboticista da U.S Robots & Mechanical. Ela é o fio condutor da obra, responsável por contar os relatos de seu trabalho e também da evolução dos autômatos. Algumas histórias são mais leves e emocionantes como Robbie, o robô baba, outras, como Razão, levam o leitor a refletir sobre religião e até sobre sua condição humana. A edição traz um posfácio escrito pelo próprio autor sobre sua história de amor com os robôs, tão comuns em sua obra.

Impressões:

Isaac Asimov é considerado o "pai da ficção científica", com inúmeros livros publicados, sempre pensando em um futuro onde os humanos convivam ao lado de robôs e fazendo parte em diversas áreas de trabalho. Será que já estamos nesse "futuro"?

A obra "Eu, Robô" é uma coleção de contos dos quais Asimov escreveu nos anos de 1940 e 1950, essas histórias estão interligadas entre si, através dos capítulos.

Vale lembrar: é neste livro que são apresentados os pilares das "Três Leis Robóticas", que são os mandamentos que diferem o comportamento dos robôs para com a sociedade como um todo.
A trama tem início no ano de 2057, com a protagonista Susan Calvin, uma renomada psicóloga roboticista que aceita compartilhar suas memórias em uma entrevista, pouco antes de anunciar sua aposentadoria. Esse depoimento narra de forma bem determinada, o avanço e desenvolvimento da tecnologia robótica através das décadas.

Asimov desenvolve bem toda trama, possui uma escrita impecável, sempre deixando uma brecha para o leitor poder questionar todos os acontecimentos dos personagens ao longo dos contos, aliando com uma excelente construção de personagens primários e secundários, cada qual com suas características e peculiaridades.

O autor entrega tudo em um único livro, deixando uma leitura intuitiva e dinâmica.

Vale a pena? Com toda certeza! Esse livro é a porta de entrada para todo o universo da ficção científica. É um clássico e quem ama o gênero, precisa ler!
Conta pra gente, já leram esse livro? Gostam de ficção científica?


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Gloria Marchetto e o livro Educação para a Paz, por Cida Simka e Sérgio Simka

Gloria Marchetto  - Foto divulgação

Fale-nos sobre você.

Sou Gloria Marchetto, nasci em Guaporé no ano de 1964. Sou casada com Romeu Breda e mãe da Nicoli Cristina que, atualmente, tem 10 anos de idade.

Sou pedagoga formada em 1991 pela Universidade de Passo Fundo (UPF), pós-graduada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) em 2004.

Trabalhei como professora de séries iniciais do ensino fundamental durante 39 anos, grande parte deste tempo, na alfabetização. Sou Facilitadora de PAV – Projeto de Alternativas à Violência, desde 2005 e ainda em atuação. 

ENTREVISTA:

Você escreveu o livro “Educação para a paz”. Fale-nos sobre ele.

O livro Educação para a Paz foi escrito com o objetivo de relatar e registrar as atividades que realizava em sala de aula com meus alunos. Todas as atividades são baseadas em dinâmicas do PAV (Projeto de Alternativas à Violência). No momento em que o livro foi escrito, a Escola Estadual de Ensino Médio Bandeirante, onde eu lecionava, desenvolvia um projeto de Cultura de Paz e, nesse projeto, nós pudemos conhecer diversas dinâmicas e atividades que ajudavam nossas relações diárias em sala de aula, especialmente para jovens e adultos. Não havia dinâmicas específicas para crianças. Tivemos que criar, inventar, adaptar. E é essa linda experiência que está registrada nesse livro.

O que é cultura de paz?

O Projeto de Cultura de paz era o projeto principal que norteava as ações da escola, foi intitulado desta forma porque o objetivo de todo esse movimento era de mudar as realidades de violência dentro da escola e criar a cultura do cuidado, tanto entre alunos e professores, mas também com funcionários e comunidade em geral. O cuidado consigo mesmo, com o outro e com o meio ambiente permeava todas as ações propostas na escola. Sabemos que apenas dizer algumas frases não mudará a cultura de um ambiente, mas proporcionar momentos e alternativas para que essas transformações aconteçam pode ser um caminho mais viável, embora não seja o caminho mais fácil ou mais rápido.

As escolas devem ensinar cultura de paz? Quais os caminhos?

Sim, acredito que as escolas são o caminho para a cultura de paz. Muitos alunos começam em idade escolar e permanecem na escola até a formação do ensino médio, qual o melhor momento para mudar uma cultura senão no ambiente escolar?

Os caminhos principais partem da Gestão Escolar, pela equipe diretiva que deve proporcionar a construção de ações com a comunidade escolar, especialmente professores, que pensem e tragam para a escola estudos, caminhos e alternativas viáveis que visem à cultura de paz. Muito mais do que apenas trazer propostas, penso que é preciso acreditar na proposta e resistir em busca do objetivo. É preciso levar e conectar todos os integrantes da escola, professores, alunos, funcionários e comunidade escolar para sonhar, acreditar, construir e caminhar juntos, valorizando cada pessoa e tratando cada um e cada uma que faz parte da caminhada com muito respeito, cuidado e afeto. 

Você é uma das coordenadoras da ONG Ecopaz. Fale-nos sobre esse trabalho.

A Ecopaz é uma ONG que foi criada para dar continuidade ao trabalho de Cultura de Paz fora dos muros da escola, com mais autonomia e uma maior abrangência dentro da comunidade. Somos um grupo multidisciplinar que acredita e investe na educação como força mediadora na construção de uma cultura de paz, a partir de ações concretas no resgate de valores que qualifiquem o ser e o conviver nas instituições e desenvolvam uma consciência de cuidado consigo mesmo, com o outro e com o meio de pertença. Acreditamos na magia do Poder Transformador, como força capaz de criar e de recriar as circunstâncias de vida pessoal e social. Apostamos na construção de uma nova realidade, centrada no paradigma biocêntrico, e buscamos desenvolver uma espiritualidade de valorização e de cuidado com a vida em todas os seus níveis e dimensões.

Diante das realidades mais recentes de violências nas escolas do Brasil, como a Ecopaz poderia contribuir para transformar tais realidades?

A Ecopaz é um grupo que investe em muitas formas de educação, nós atuamos como formadores para grupos e instituições que desejam mudar suas realidades de violência com projetos voltados ao cuidado do e com o ser humano. Nós temos formas personalizadas de encontrar caminhos viáveis dentro dos ambientes, primeiramente precisamos entender a realidade existente e qual é o desejo de mudança da equipe, compreender quais são os recursos disponíveis e quanto as pessoas da gestão estão dispostas a fazer tudo acontecer. Então elaboramos um projeto personalizado para executar com a instituição interessada. Dentro de nossas atividades estão: Cursos Imersivos para toda a comunidade escolar e Formações Humanizadora para Professores.


CIDA SIMKA

É licenciada em Letras pelas Faculdades Integradas de Ribeirão Pires (FIRP). Autora, dentre outros, dos livros O enigma da velha casa (Editora Uirapuru, 2016), Prática de escrita: atividades para pensar e escrever (Wak Editora, 2019), O enigma da biblioteca (Editora Verlidelas, 2020), Horror na biblioteca (Editora Verlidelas, 2021), O quarto número 2 (Editora Uirapuru, 2021) e Exercícios de bondade (Editora Ciência Moderna, 2023). Colunista da revista Conexão Literatura. 

SÉRGIO SIMKA

É professor universitário desde 1999. Autor de mais de seis dezenas de livros publicados nas áreas de gramática, literatura, produção textual, literatura infantil e infantojuvenil. Idealizou, com Cida Simka, a série Mistério, publicada pela editora Uirapuru. Colunista da revista Conexão Literatura. Seu mais recente trabalho acadêmico se intitula Pedagogia do encantamento: por um ensino eficaz de escrita (Editora Mercado de Letras, 2020) e seu mais novo livro se denomina Exercícios de bondade (Editora Ciência Moderna, 2023). 

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LiteraTur promove coquetel de lançamento da edição 2023 e anuncia parceria inédita com Academia de Letras da Bahia

Literatur - Foto divulgação

Projeto que une literatura e turismo, a LiteraTur vai ganhar nova edição neste ano, com a novidade de firmar uma parceria inédita com a Academia de Letras da Bahia (ALB). A data e o local da realização serão divulgados durante um coquetel para convidados no dia 17 de maio (quarta-feira), na sede da ALB (Nazaré), a partir das 17h. Com foco na formação de novos leitores e incentivo da leitura entre os mais jovens, o evento literário vai promover quatro edições em escolas públicas estaduais. A jornalista e produtora cultural Camilla França e o escritor Edgard Abbehusen assinam, novamente, a curadoria do festival itinerante que, no ano passado, realizou edições em Salvador e Itacaré. 


"A Literatur proporciona a visibilidade merecida aos autores e escritores da Bahia, em todos os gêneros literários, e promove uma verdadeira celebração da diversidade cultural do estado. Através desse projeto, a gente tem a chance de unir escritores e entusiastas da literatura, criando conexões e intercâmbios valiosos entre eles. A parceria com a Academia de Letras da Bahia vai ser fundamental para o sucesso da LiteraTur e é essencial destacar a importância dessa colaboração em um evento que certamente marca a história da literatura baiana", celebra Edgard. Também curadora do evento, Camila França destaca que a Academia de Letras da Bahia vem, há mais de um século, fomentando e promovendo a literatura no estado: "Estar neste espaço só fortalece e empodera os princípios e perspectivas do Literatur, que, no momento, quer fortalecer a sua atuação com o livro, a leitura e a escrita nos mais diversos campos do estado, muito ancorado no viés e no olhar do turismo, enquanto estruturante para a cadeia produtiva da literatura".


Presidente da Academia de Letras da Bahia, o professor Ordep Serra aposta que a parceria une tradição e contemporaneidade e aproxima a ALB da sociedade: "É com muita alegria que recebemos em nossa casa o Literatur, evento que em sua 3ª edição demonstra o quão versátil o universo literário pode ser. Receber as pessoas mais jovens e realizar esta troca, entre a tradição e a contemporaneidade, é um dos propósitos da atual gestão da Academia de Letras da Bahia. Iniciativas como esta são bem-vindas por nos proporcionar maior aproximação com a sociedade".


A cerimônia de lançamento vai contar com performances artísticas da poeta Mariana Guimarães e do Slam das Minas. Já a partir de maio, marcando o início do evento, acontece o Literatur na Comunidade, com a realização de projetos de literatura em escolas públicas.


No ano passado, o Literatur contou com nomes como Carla Akotirene, Malu Fontes, Aldri Anunciação, Elísio Lopes Júnior e Maíra Azevedo. LiteraTur é realizada pela Mais Ações Integradas e patrocinado pelo Governo do Estado da Bahia através da Superintendência de Fomento ao Turismo.

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sexta-feira, 12 de maio de 2023

Entrevista com Aluísio Alves, autor do livro "Empresas & Equipes adoecem - Ampliando a percepção de empreendedores, líderes e gestores para tratamentos adequados e soluções saudáveis”


Aluísio Alves
é escritor. Mineiro, nascido no Oeste do Estado, filho primogênito, cedo enfrentou as limitações materiais e outras turbulências da sua família. Estudou em diferentes regiões: Bambuí (terra natal), Seminário Engenho do Caraça, Campina Verde, Belo Horizonte, Uberlândia e formações diversificadas no Chile e nos Estados Unidos.PhD em Educação, Doutor em educação médica, MBA em Gestão Empresarial e Pós Graduado em Psicologia Geral. É Psicanalista e Terapeuta com atendimentos no Triângulo Mineiro e Sul de Minas. Mentor de empresários, focaliza a humanização da liderança, da gestão e da comunicação em palestras, treinamentos e livros.
 

ENTREVISTA: 

Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?

Aluísio Alves: Digo que foi a Música que me levou para a Literatura porque, desde os 9 anos que senti um chamado muito forte para aprender esta Arte. Aprendi a ler partituras num curso gratuito, com um professor chamado Jorge Leite. Daí foi um passo para começar a escrever  meus primeiros poemas e arriscar com alguma composições de músicas populares. Isso evoluiu naturalmente, participei ao longo da vida de diversos concursos literários, com premiações e reconhecimentos que me mantiveram até hoje num bom relacionamento com a escrita. 

Conexão Literatura: Você é autor do livro "Empresas & Equipes adoecem - Ampliando a percepção de empreendedores, líderes e gestores para tratamentos adequados e soluções saudáveis”. Poderia comentar? 

Aluísio Alves: Por atender diversos empreendedores pequenos, médios e grandes, conversar com eles em workshops e palestras, percebi uma necessidade urgente de trazer uma abordagem que eu chamo de ferramenta para que gestores e líderes possam perceber aquilo que, na maioria das vezes, está oculto atrás dos problemas e desafios que são frequentes no ambiente corporativo e empresarial. O foco do meu livro é para a atenção que administradores, empreendedores e líderes precisam ter para que eles próprios se preservem de adoecimentos de toda ordem e que aprendam a proteger suas equipes e empresas, porque Empresas e Equipes adoecem... 

Conexão Literatura: Como é o seu processo de criação? Quais são as suas inspirações? 

Aluísio Alves: Para este estilo literário dedicado ao mundo corporativo e empresarial, talentos humanos e empreendedorismo, meu processo de criação é desenvolvido por um projeto que visa a chegada a propostas de soluções. Minhas inspirações são as pessoas. Meu propósito é olhar para a alma humana, para o que transcende o mero mundo dos negócios porque cada ser humano é maior do que seus condicionamentos e pode, dentro do seu ambiente, contribuir para construir um mundo melhor. 

Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do seu livro especialmente para os nossos leitores?  

Aluísio Alves: “Dentre as muitas questões que a consultoria sistêmica

pode abordar com boas chances de trazer novas percepções

e compreensões das dinâmicas ocultas na empresa ou

na equipe, estão os problemas individuais, as falhas na

qualificação profissional, emaranhamentos administrativos

e organizacionais, conflitos de ordem no sistema, poder de

liderança, substituição de profissionais e sucessão.

 

Não importa qual seja a natureza do seu negócio e se

são familiares ou não, as empresas apresentam movimentos

e dinâmicas internas que nem sempre são apreendidos

pelos métodos convencionais de administração, porém, a

consultoria sistêmica pode ampliar muito a visão do gestor

e do líder para que percebam e compreendam melhor as

dinâmicas ocultas dos negócios e da organização.” 

Conexão Literatura: Como analisa a questão da leitura no país? 

Aluísio Alves: Trabalho também numa Universidade Pública, realizo pesquisas, oriento estudantes, mantenho contato com as empresas júniores e professores de graduação e pós-graduação, por isso,  vejo que o número de leitores aumentou e o interesse dos jovens está em alta, mas, temos na sociedade brasileira grandes lacunas para serem preenchidas no sentido de aproximar mais pessoas, de todas as idades e diversidades da leitura. Há uma grande oportunidade para se investir mais no estímulo à leitura. 

Conexão Literatura: Como o leitor interessado deve proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário? 

Aluísio Alves: é muito fácil, basta acessar o link https://www.livrariadabok2.com.br/produto/empresas-equipes-adoecem.html?fbclid=IwAR1HdCEO-cXfx4_cCIjfKxSltBrLGjBZTx9HfouX8QINm_IGPwHS0Kqg0cs 

Será uma alegria falar com o leitor pelos seguintes canais: 

www.aluisioalves.com.br

contato@aluisioalves.com.br

Instagram:  @aluisioalvesoficial

https://www.youtube.com/@medicinadaalmaaluisioalves

facebook: aluisioalvesds8 

Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta? 

Aluísio Alves: Sim, um novo livro de Poemas está na fase final e estou escrevendo sobre Medicina da Alma. 

Perguntas rápidas: 

Um livro: UM PILAR DE FERRO, de Taylor Caldwell

Um ator ou atriz: Robin Williams

Um filme: Sociedade dos poetas mortos

Um hobby: Kung Fu

Um dia especial: 22 de dezembro, nascimento da minha filha Stefânia. 

Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário? 

Aluísio Alves: O universo corporativo e empresarial é formado pelas pessoas. Somente com uma atitude profundamente respeitosa diante do mistério e a beleza do humano será possível criar organizações saudáveis e produtivas.

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quinta-feira, 11 de maio de 2023

Escritora faz distribuição gratuita de livro infantil em escolas de São Paulo, onde defende a cultura cigana


Em parceria com o Governo do Estado de São Paulo, a escritora e produtora cultural Paula Giannini distribui livros gratuitamente nas escolas paulistas. A publicação é parte integrante de um projeto cultural didático que divulga os mitos e o folclore que cercam a cultura cigana.

Ciganos, ainda hoje, são cercados de discriminação e vistos como párias pelo simples fato de serem nômades. Pensando em contribuir para a modificação dessa realidade, Paula Giannini, autora do livro Zumi Barreshtti, desenvolveu o projeto homônimo em parceria com o Governo de Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa – PROAC Direto 2021. 

O Projeto multicultural engloba a distribuição de gratuita de 4.200 cópias do livro ZUMI BARRESHTI – SOPA DE PEDRA – Uma História Cigana (Palco das Letras, 2021) para a Rede de Ensino Estadual do Estado de São Paulo, distribuição do áudio livro com o mesmo título, realização de duas palestras (on-line) para educadores, oficinas de desenho (on-line) com o ilustrador do livro e oficinas de criação de textos para crianças (on-line) com a autora, além da realização de um material (livro do professor em material digital) para melhor aproveitamento do conteúdo vídeos, músicas, textos extras, curiosidades, bases para pesquisa, proposições de leitura dialogada.

Sobre a escritora Paula Giannini

Carioca, dramaturga, roteirista, contista, atriz e produtora cultural. Entre suas obras mais conhecidas encontra-se a comédia teatral Casal TPM, espetáculo de Teatro que já foi assistido por mais de 1 milhão pessoas. Como escritora, transita em vários universos. Possui textos infantis – entre eles, Se essa rua fosse minha – Espetáculo de brincar, espetáculo de teatro que estreou em 2005 e foi merecedor dos prêmios Valores do Brasil, Culturas Populares e Pontinhos de Cultura, e, finalista ao Brasil Criativo. Lançado pela Editora Bambolê em 2017, foi selecionado pela FNLIJ para integrar o Catálogo Bolonha 2018, representando o Brasil na maior feira do gênero no mundo. Ainda em 2018, o livro foi selecionado para o PNLD Literário e integrará 50 mil bibliotecas de escolas públicas brasileiras em 2019. Seu livro Pequenas Mortes Cotidianas foi selecionado pelo Concurso de Tutoria da Casa das Rosas – SP e lançado pela Editora Oito e Meio em 2017. Em 2018, foi finalista no Prêmio Guarulhos de Literatura e semifinalista no Prêmio Oceanos de Literatura. Em dezembro de 2018, lançou o livro infantil de dramaturgia Uma Estrela me Contou... História da Arte para Crianças, pela editora Bambolê. E em 2019, seu novo livro de contos Como a Vida – histórias e receitas nem sempre tão doces quanto as sobremesas, pela Editora Patuá e colocou em cena De Esperança, suor e farinha, como qual mereceu o Prêmio Dramaturgias de Pequenos formatos cênicos do CCSP – (Brochura). Atualmente escreve no Blog As Contistas, junto a outras escritoras maravilhosas e para e para a revista eletrônica O Imaginário.

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Participe da antologia (e-book) HISTÓRIAS E POEMAS DE TERROR - VOL. II. Leia o edital


PARTICIPE DA ANTOLOGIA (E-BOOK): 
HISTÓRIAS E POEMAS DE TERROR - VOL. II

POR FAVOR, LEIA TODO O EDITAL

REGRAS PARA PARTICIPAÇÃO NA ANTOLOGIA DIGITAL 
HISTÓRIAS E POEMAS DE TERROR - VOL. II

1 - Escreva um conto ou poema do gênero terror (livre). Aceitaremos até 3 textos por autor. Caso sejam aprovados, os 3  textos serão publicados.

2 - SOBRE O CONTO OU POEMA: até 4 páginas cada texto, fonte Times ou Arial, tamanho 12, incluindo título. Espaçamento 1,5.
     
3 - Tipo de arquivo aceito: documento do Word (arquivos em PDF serão deletados).

4 - O conto ou poema não precisa ser inédito, desde que os direitos autorais sejam do autor e não da editora ou qualquer outra plataforma de publicação.

5 - Idade mínima do autor para participação na antologia: 18 anos completos.

6 - Envie o seu conto ou poema pré-revisado. Leia e releia antes de enviá-lo.

7 - Só envie o seu texto e inscrição se realmente estiver interessado(a) em participar. Leia todo o edital.

8 - Data para envio do conto ou poema: do dia 05/05/23 até 14/06/23.

9 - Veja ficha de inscrição no final desse texto. Leia, copie as informações e preencha. Envie as informações da ficha + o poema para o e-mail: contato@edgarallanpoe.com.br. Escreva no título do e-mail: HISTÓRIAS E POEMAS DE TERROR - VOL. II

CUSTO PARA O AUTOR:

R$ 60,00 para 01 texto aprovado. Caso o autor envie 2 textos e tenha os dois (02) selecionados, o valor será R$ 100,00 (terá R$ 20,00 de desconto). Caso o autor envie 3 textos e tenha os três (03) selecionados, o valor será R$ 150,00 (terá R$ 30,00 de desconto). As informações para depósito serão informadas ao autor no e-mail que enviaremos caso o texto seja aprovado.
O valor servirá para cobrir os custos de leitura crítica, diagramação e divulgação da obra.

A antologia será digital (e-book) e gratuita para os leitores baixarem através de download, ela não será vendida. A antologia será amplamente divulgada nas redes sociais da Revista Conexão Literatura: Fanpage, Instagram e Grupos do Facebook, que somam mais de 450 mil seguidores.

O resultado será divulgado no site www.revistaconexaoliteratura.com.br e na fanpage www.facebook.com/conexaoliteratura, até o dia 15/06/23.

OBS: Enviaremos certificado digital de participação para os autores selecionados.


NOSSOS CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO:

A) - Criatividade;

B) - Textos preconceituosos, homofóbicos, pornográficos, racistas ou que usem palavras de baixo calão, serão desconsiderados;

C) - Seguir todas as regras para participação.

OBS.: Ademir Pascale, idealizador do concurso, disponibilizou para download uma apostila intitulada "Oficina Jovem Escritor", com dicas para quem está iniciando no mundo da escrita. Baixe gratuitamente, leia e pratique: CLIQUE AQUI.

IMPORTANTE: Envie todas as informações da ficha de inscrição abaixo para o e-mail: contato@edgarallanpoe.com.br. Escreva no título do e-mail: HISTÓRIAS E POEMAS DE TERROR - VOL. II


FICHA DE INSCRIÇÃO DO AUTOR(A)

Nome completo do autor(a). Não escreva tudo em letra maiúscula:

Seu Pseudônimo (caso use), para publicação na antologia:

Idade:

Nacionalidade:

Nº do CPF:

Título do poema (Não escreva em letra maiúscula):

E-mail 1:
E-mail 2 (caso tenha):

Biografia em terceira pessoa (escreva sobre você num máximo de 7 linhas. Não escreva todo o texto em letra maiúscula):

________________________

IMPORTANTE: Envie todas essas informações da ficha de inscrição para o e-mail: contato@edgarallanpoe.com.br. Escreva no título do e-mail: HISTÓRIAS E POEMAS DE TERROR - VOL. II

O envio da ficha de inscrição + texto(s) para o e-mail indicado significa que o autor(a) leu todas as informações e regras dessa página para participação na antologia.

Não fique fora dessa. O concurso cultural será amplamente divulgado nas redes sociais.

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